As flores são sempre lindas, são sempre fotogénicas e "salvam" qualquer fotógrafo azelha como eu...
30 de maio de 2010
24 de maio de 2010
Falta de lateralização?
Ultimamente a esquerda parece a direita e vice-versa: por um lado o Paulo Portas sempre a falar dos reformados (dos pobres, não do Cavaco e outros que tais) e dos beneficiários do RSI, por outro lado o Louçã, o Daniel Oliveira e afins a tecerem elogios à malandragem dos que não trabalham porque não querem e ai de quem os queira - por força de lei - obrigar.
Normalmente seria o capitalismo a "defender" os pobrezinhos - porque faz parte da "alma" capitalista haver pobrezinhos para explorar e/ou brincar à caridade, mas realmente está tudo trocado.
Vem isto agora a propósito do que li hoje no JN: Mão de obra tailandesa salva morangos do litoral.
Compro desses morangos todos os fins de semana e sou testemunha de que há por lá sempre um letreiro a pedir pessoal.
E não pensem que o ordenado é mau! (quer dizer, não é bom, mas é superior ao que recebem, por exemplo, as mães dos meus alunos que são operárias)
Claro que é muito melhor estarem casa no café a receber o mesmo (ou até mais, já que o RSI é pago à cabeça e como lhes sobra muito tempo sempre vão fabricando mais uns filhos), do que andar com as costas dobradas a apanhar morangos.
Eu não percebo muito de política, mas tenho a certeza absoluta de que um país jamais progredirá enquanto houver políticos que protejam quem quer malandrar!
Normalmente seria o capitalismo a "defender" os pobrezinhos - porque faz parte da "alma" capitalista haver pobrezinhos para explorar e/ou brincar à caridade, mas realmente está tudo trocado.
Vem isto agora a propósito do que li hoje no JN: Mão de obra tailandesa salva morangos do litoral.
Compro desses morangos todos os fins de semana e sou testemunha de que há por lá sempre um letreiro a pedir pessoal.
E não pensem que o ordenado é mau! (quer dizer, não é bom, mas é superior ao que recebem, por exemplo, as mães dos meus alunos que são operárias)
Claro que é muito melhor estar
Eu não percebo muito de política, mas tenho a certeza absoluta de que um país jamais progredirá enquanto houver políticos que protejam quem quer malandrar!
23 de maio de 2010
Uma fotografia por domingo (137)
Apresento-vos a (provisoriamente até ter a certeza que é uma gata)... Nikita.
Para já, tenho a certeza de que é um verdadeiro turbilhão negro!
Graças a ela ando com os meus braços cheios de mossas, todos arranhadinhos.
E agora vou atrás dela, que já se está a atirar com unhas e dentes (na falta dos meus braços) aos cortinados da sala...
(para que servem os brinquedos para gatos, hã?)
Para já, tenho a certeza de que é um verdadeiro turbilhão negro!
Graças a ela ando com os meus braços cheios de mossas, todos arranhadinhos.
E agora vou atrás dela, que já se está a atirar com unhas e dentes (na falta dos meus braços) aos cortinados da sala...
(para que servem os brinquedos para gatos, hã?)
22 de maio de 2010
Comprei hoje um brinquedinho
para a minha gata (ou gato, sei lá o sexo desta miniatura preta) e não é que a safada não liga nada ao brinquedo e farta-se de brincar com o código de barras autocolante que tirei de lá?
Fiz a asneira de lho colar ao pêlo e não é que a palerma gostou tanto que não o largou mais?
Aquilo cola-se-lhe às patas e ao focinho e ela farta-se de brincar!
Se conhecerem o indivíduo que inventou os brinquedos para gatos, avisem-me que eu quero ter uma palavrinha com ele!
Fiz a asneira de lho colar ao pêlo e não é que a palerma gostou tanto que não o largou mais?
Aquilo cola-se-lhe às patas e ao focinho e ela farta-se de brincar!
Se conhecerem o indivíduo que inventou os brinquedos para gatos, avisem-me que eu quero ter uma palavrinha com ele!
20 de maio de 2010
Foi chumbada a proposta do PSD de pôr uns quantos a trabalhar.
O único disparate do PSD foi meter no mesmo saco desempregados e beneficiários do RSI.
Não tem nada a ver: os primeiros são pessoas que trabalharam e perderam os empregos.
Essas pessoas têm de ser apoiadas enquanto não arranjam novo trabalho. Sempre contaram com uma quantia de dinheiro ao fim do mês e assumiram compromissos tendo isso em conta.
Já os segundos, pelo menos os que conheço, pouca consideração me merecem.
Muitos deles (e delas) depois de deixarem os filhos na escola vão directamente para a pastelaria tomar o pequeno almoço... Depois por volta das 11, quando os garotos estão no recreio, é vê-las a passar para casa.
É impossível que quem trabalha assista a estas situações impávido e sereno!
Os ciganos, esses, que eu saiba, não vão para o café, mas os que conheço há 12 anos, há 12 anos que recebem RSI.
Um destes dias, a funcionária da minha escola perguntou a um deles - que, excepção à regra, vai fazendo alguns trabalhos quando lhe pedem - se ele não preferia ter emprego e ordenado fixo.
"Não posso. E depois quem é que ia levar e buscar os meninos à escola?"
Não tem nada a ver: os primeiros são pessoas que trabalharam e perderam os empregos.
Essas pessoas têm de ser apoiadas enquanto não arranjam novo trabalho. Sempre contaram com uma quantia de dinheiro ao fim do mês e assumiram compromissos tendo isso em conta.
Já os segundos, pelo menos os que conheço, pouca consideração me merecem.
Muitos deles (e delas) depois de deixarem os filhos na escola vão directamente para a pastelaria tomar o pequeno almoço... Depois por volta das 11, quando os garotos estão no recreio, é vê-las a passar para casa.
É impossível que quem trabalha assista a estas situações impávido e sereno!
Os ciganos, esses, que eu saiba, não vão para o café, mas os que conheço há 12 anos, há 12 anos que recebem RSI.
Um destes dias, a funcionária da minha escola perguntou a um deles - que, excepção à regra, vai fazendo alguns trabalhos quando lhe pedem - se ele não preferia ter emprego e ordenado fixo.
"Não posso. E depois quem é que ia levar e buscar os meninos à escola?"
18 de maio de 2010
Afinal, as viagens no tempo existem mesmo!
Eu nem queria acreditar, mas hoje tive a prova provada: na TVI, perto das 13 horas, aterraram 4 pessoas (?) que, de certeza absoluta, vieram direitinhas da Idade da Pedra.
Indescritível o seu aspecto, mais indescritíveis ainda as suas histórias que incluiam vários familiares presos por violação de menores (filhos, sobrinhos...) muito menores mesmo, quase bebés.
Indescritível o seu aspecto, mais indescritíveis ainda as suas histórias que incluiam vários familiares presos por violação de menores (filhos, sobrinhos...) muito menores mesmo, quase bebés.
Nas suas acusações mútuas falaram também de mais violações por parte de um deles (pelo pai), de um bebé que terá sido morto à nascença (pela filha mais velha desse pai) e ainda de um outro bebé de 5 meses que terá sido deixado morrer por falta de assistência (pela mãe).
E acreditem que não está aqui tudo o que foi dito, pela simples razão de que eu não entendia grande parte do que eles diziam...
Eu juro-vos que se não tivesse visto não acreditava, pois não imaginava que no século XXI, num país europeu, ainda existisse "gente" assim.
Foi pena o programa ter terminado com eles no estúdio e perdermos assim a possibilidade de os ver a entrar na sua caverna.
(Também estava à espera de ver a polícia entrar por lá adentro e levar aquela gente toda para a cadeia, mas tal também não aconteceu).
16 de maio de 2010
Uma fotografia por domingo (136)
13 de maio de 2010
Paradoxos
Recebi esta interessante mensagem por mail, hoje mesmo, e resolvi publicar, já que o que eu estava a escrever acerca das novidades de hoje era impublicável...
"Nós falamos demais,
amamos raramente,
odiamos frequentemente.
Nós bebemos demais,
gastamos sem critérios.
Conduzimos rápido demais,
ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados,
lemos muito pouco, vemos TV demais,
perdemos tempo demais em relações virtuais,
e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos os nossos bens,
mas reduzimos os nossos valores.
Aprendemos a sobreviver,
mas não a viver;
adicionamos anos à nossa vida
e não vida aos nossos anos.
Fomos à Lua e voltámos,
mas temos dificuldade em cruzar a
rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço,
mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores,
mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,
mas não o nosso preconceito;
escrevemos mais,
mas aprendemos menos;
planeamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a apressar
e não a esperar.
Construímos mais computadores
para armazenar mais
informação,
produzir mais cópias do que nunca,
mas verdadeiramente comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food'
e da digestão lenta;
do homem grande, de carácter pequeno;
lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos,
vários divórcios,
casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas,
fraldas e moral descartáveis,
das rapidinhas, dos cérebros ocos
e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrina e
muito pouco na dispensa.
Lembre-se de passar tempo com as
pessoas que ama, pois elas
não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso
aos seus pais, a um amigo,
pois não lhe custa um cêntimo sequer.
Lembre-se de dizer "eu amo-te" à sua
companheira e às pessoas que ama,
mas, em primeiro lugar, ame-se a si mesmo.
Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize a sua família,
os seus amores, os seus amigos,
a pessoa que ama
e aquelas que estão
sempre ao seu lado."
amamos raramente,
odiamos frequentemente.
Nós bebemos demais,
gastamos sem critérios.
Conduzimos rápido demais,
ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados,
lemos muito pouco, vemos TV demais,
perdemos tempo demais em relações virtuais,
e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos os nossos bens,
mas reduzimos os nossos valores.
Aprendemos a sobreviver,
mas não a viver;
adicionamos anos à nossa vida
e não vida aos nossos anos.
Fomos à Lua e voltámos,
mas temos dificuldade em cruzar a
rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço,
mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores,
mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,
mas não o nosso preconceito;
escrevemos mais,
mas aprendemos menos;
planeamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a apressar
e não a esperar.
Construímos mais computadores
para armazenar mais
informação,
produzir mais cópias do que nunca,
mas verdadeiramente comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food'
e da digestão lenta;
do homem grande, de carácter pequeno;
lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos,
vários divórcios,
casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas,
fraldas e moral descartáveis,
das rapidinhas, dos cérebros ocos
e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrina e
muito pouco na dispensa.
Lembre-se de passar tempo com as
pessoas que ama, pois elas
não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso
aos seus pais, a um amigo,
pois não lhe custa um cêntimo sequer.
Lembre-se de dizer "eu amo-te" à sua
companheira e às pessoas que ama,
mas, em primeiro lugar, ame-se a si mesmo.
Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize a sua família,
os seus amores, os seus amigos,
a pessoa que ama
e aquelas que estão
sempre ao seu lado."
10 de maio de 2010
A isto chama-se demagogia...
... ou atirar areia para os olhos.
Antes de mais quero dizer que não concordo nada com a existência de feriado no dia 13 (não concordo mas vou gozá-lo na mesma!).
Posto isto, faz-me imensa impressão ver o que para aí vai de queixinhas.
Ele são os odiadores-profissionais-dos-funcionários-públicos, ele são a associação-de-pais, ele são os jornalistas...
É um deus-nos-acuda.
Os primeiros porque acham que os funcionários públicos são uma classe privilegiada e é por causa deles que o país está em crise; os segundos apareceram nos jornais a dizer que ia ser um problema nesse dia porque, com as escolas fechadas, vai haver criancinhas a passar fome (está finalmente descoberto para que serve a escola, o próximo passo poderá ser despedir professores porque nem são eles que servem as refeições) e os terceiros enchem páginas de jornais com os problemas dos pais nesses dias: coitados, vão "perder" um dia de férias!
E porque não vão ganhar um dia de férias?
A cereja no topo do bolo foi há bocado o jornalista-escritor-comentador-analista-advogado-cronista-Sousa-Tavares, indignadíssimo com o "feriado" que, segundo ele, vai dar um prejuízo incomensurável ao país.
Ai vai?
Mas não era este senhor que dizia que os professores eram uns inúteis?
E então fazem falta?
Se calhar ele pensa que são os professores que dão de comer às crianças-
Sendo assim, está explicado!
Antes de mais quero dizer que não concordo nada com a existência de feriado no dia 13 (não concordo mas vou gozá-lo na mesma!).
Posto isto, faz-me imensa impressão ver o que para aí vai de queixinhas.
Ele são os odiadores-profissionais-dos-funcionários-públicos, ele são a associação-de-pais, ele são os jornalistas...
É um deus-nos-acuda.
Os primeiros porque acham que os funcionários públicos são uma classe privilegiada e é por causa deles que o país está em crise; os segundos apareceram nos jornais a dizer que ia ser um problema nesse dia porque, com as escolas fechadas, vai haver criancinhas a passar fome (está finalmente descoberto para que serve a escola, o próximo passo poderá ser despedir professores porque nem são eles que servem as refeições) e os terceiros enchem páginas de jornais com os problemas dos pais nesses dias: coitados, vão "perder" um dia de férias!
E porque não vão ganhar um dia de férias?
A cereja no topo do bolo foi há bocado o jornalista-escritor-comentador-analista-advogado-cronista-Sousa-Tavares, indignadíssimo com o "feriado" que, segundo ele, vai dar um prejuízo incomensurável ao país.
Ai vai?
Mas não era este senhor que dizia que os professores eram uns inúteis?
E então fazem falta?
Se calhar ele pensa que são os professores que dão de comer às crianças-
Sendo assim, está explicado!
9 de maio de 2010
Uma fotografia por domingo (135)
Ainda não tem nome, mas já mora cá em casa...
É sempre assim: eu não quero mais gatos, mas eles fazem o favor de me virem cair no colo (que é onde ele está neste momento, a estorvar a minha escrita).
Donde este veio há mais 3 à espera de um dono.
Foram abandonados ao pé de uma obra, dentro de um caixote.
As "pessoas" que abandonam assim os seus animais deviam ser açoitadas na praça pública!
7 de maio de 2010
Provas de aferição
Mais uma vez, as provas de aferição.
Mais uma vez se verifica que quem as faz está a anos-luz de saber como são as vivências de uma grande maioria das nossas crianças...
(Claro que a culpa não é das provas, é das crianças)
Um texto cheio de palavras difíceis e pouco usadas pelas crianças (pelo menos pelas que eu conheço), numa prova onde não é permitido usar um dicionário!
E na minha opinião, um texto pouco adequado a esta faixa etária. É um texto de José Jorge Letria, de um livro que eu não conhecia - "Quando o homem beijou a Lua" - e que nem sequer faz parte dos livros recomendados no PNL.
Mas pronto... afinal a prova nem conta para nada, não vale a pena preocuparmo-nos com o assunto.
Mais uma vez se verifica que quem as faz está a anos-luz de saber como são as vivências de uma grande maioria das nossas crianças...
(Claro que a culpa não é das provas, é das crianças)
Um texto cheio de palavras difíceis e pouco usadas pelas crianças (pelo menos pelas que eu conheço), numa prova onde não é permitido usar um dicionário!
E na minha opinião, um texto pouco adequado a esta faixa etária. É um texto de José Jorge Letria, de um livro que eu não conhecia - "Quando o homem beijou a Lua" - e que nem sequer faz parte dos livros recomendados no PNL.
Mas pronto... afinal a prova nem conta para nada, não vale a pena preocuparmo-nos com o assunto.
5 de maio de 2010
Solidariedade, sempre!
Solidária com a atitude de Inês de Medeiros, ao abdicar das viagens pagas, também eu abdico.
A partir de hoje, podem deixar de me pagar as viagens que faço para o meu local de trabalho...
Se todos os portugueses fossem solidários, como a Inês de Medeiros ou como eu, de certeza que isto andava para a frente!
A partir de hoje, podem deixar de me pagar as viagens que faço para o meu local de trabalho...
Se todos os portugueses fossem solidários, como a Inês de Medeiros ou como eu, de certeza que isto andava para a frente!
3 de maio de 2010
Trenga!
Há quem não acredite - principalmente quem conhece a minha curiosidade e apetência por novas tecnologias, desde o tempo em que mal se usavam -, mas eu sou uma verdadeira nulidade no que toca a telemóveis.
Aliás, o meu passa a maior parte do tempo abandonado no porta-luvas do carro, ou noutros locais remotos.
E só me rendo a andar com ele para, no caso de ter um problema no carro, poder pedir ajuda, mesmo só por isso.
Há bocado, queria mandar um SMS à Fadamagrinha para a avisar de que, na SIC Mulher, estava a passar o programa da Nigella, que ela (falha imperdoável para uma sócia de um blog de culinária!) não conhecia.
E o SMS lá acabou por ir, só que, quando finalmente o consegui enviar, o programa estava mesmo, mesmo no final!
Apre!
Aliás, o meu passa a maior parte do tempo abandonado no porta-luvas do carro, ou noutros locais remotos.
E só me rendo a andar com ele para, no caso de ter um problema no carro, poder pedir ajuda, mesmo só por isso.
Há bocado, queria mandar um SMS à Fadamagrinha para a avisar de que, na SIC Mulher, estava a passar o programa da Nigella, que ela (falha imperdoável para uma sócia de um blog de culinária!) não conhecia.
E o SMS lá acabou por ir, só que, quando finalmente o consegui enviar, o programa estava mesmo, mesmo no final!
Apre!
2 de maio de 2010
Uma fotografia por domingo (134)
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O Maestro e a Infanta
O Maestro e a Infanta by Alberto Riva My rating: 3 of 5 stars View all my reviews
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