28 de abril de 2011
3096 dias
Este livro narra a saga da Natasha Kampush, que foi raptada e esteve prisioneira de um louco dos 10 aos 18 anos. Não é uma obra literária, mas vale pelo relato, na primeira pessoa,dessa experiência horrível.
Há coisas que não se entendem, como a sua ligação quase afetiva ao raptor (ela própria reconhece que deve ser difícil de entender para quem não imagina o que ela viveu) e a facto de não ter fugido antes, dado que saiu de casa com ele por duas vezes.
Também não fala da sua vida íntima (diz ela que não quer dar a conhecer essa parte da sua vida), mas uma explicação sobre o assunto teria interesse para a compreensão da sua história.
Uma coisa engraçada, que aprendi com este livro, foi que afinal, na rica Áustria também há desocupados que passam o dia a polir esquinas, há bêbados (o próprio pai da Natasha metia-se nos copos), há bairros sociais...
Segundo o seu relato, as educadoras e professoras também deixam muito a desejar.
É um relato impressionante, que vale a pena ler.
24 de abril de 2011
Uma fotografia por domingo (172)
21 de abril de 2011
Os cães ladram, ladram...
Ontem fui ao Jumbo às compras e, qual não foi o meu espanto, quando vi um cartaz a dizer que o hiper se encontraria aberto no domingo de Páscoa.
Quem é católico e gosta de celebrar a Páscoa, se trabalhar num hiper, não tem esse direito!
(e viva a liberdade religiosa...)
É por isso que eu me indigno quando estes senhores (Belmiro de Azevedo, Soares dos Santos...) são entrevistados em horário nobre das televisões e se armam em salvadores da pátria...
Por eles, trabalharíamos todos, todos os dias, sem feriados nem fins de semana, e ganharíamos o salário mínimo. Assim, sim, opaís bolso deles evoluiria!
Ainda sobre a tolerância de ponto:
De manhã vi o final de um programa, creio que na RTPN, em que as pessoas telefonavam a dizer de sua justiça sobre se concordavam ou não com o meio-dia de férias.
Mas eu achei piada foi ao jornalista, que a certa altura disse que havia câmaras municipais em que os funcionários não tiveram tolerância de ponto, que tinha tentado falar com o presidente de uma dessas câmaras (acho que era o de Penela), mas que não o conseguiu fazer já que o dito cujo presidente... estava de férias!
Quem é católico e gosta de celebrar a Páscoa, se trabalhar num hiper, não tem esse direito!
(e viva a liberdade religiosa...)
É por isso que eu me indigno quando estes senhores (Belmiro de Azevedo, Soares dos Santos...) são entrevistados em horário nobre das televisões e se armam em salvadores da pátria...
Por eles, trabalharíamos todos, todos os dias, sem feriados nem fins de semana, e ganharíamos o salário mínimo. Assim, sim, o
Ainda sobre a tolerância de ponto:
De manhã vi o final de um programa, creio que na RTPN, em que as pessoas telefonavam a dizer de sua justiça sobre se concordavam ou não com o meio-dia de férias.
Mas eu achei piada foi ao jornalista, que a certa altura disse que havia câmaras municipais em que os funcionários não tiveram tolerância de ponto, que tinha tentado falar com o presidente de uma dessas câmaras (acho que era o de Penela), mas que não o conseguiu fazer já que o dito cujo presidente... estava de férias!
20 de abril de 2011
Gostava que me explicassem,
como se eu fosse muito burra, como é que os feriados ou tolerâncias de ponto dos funcionários públicos dão prejuízo ao país.
A mim parece-me exatamente o contrário: com escolas e repartições fechadas não se gasta energia, telefones, papel, água...
O trabalho, esse, não fica por fazer: quando a atividade recomeçar o trabalho há-de lá estar, sossegadinho, à espera de ser feito.
Por outro lado, umas mini-férias ajudam o país:
as pessoas saem de casa, pernoitam em hotéis e pensões, almoçam e jantam em restaurantes, compram artesanato...
Sinceramente, não vejo onde esteja o prejuízo dos 30 e não sei quantos milhões por dia!
A mim parece-me exatamente o contrário: com escolas e repartições fechadas não se gasta energia, telefones, papel, água...
O trabalho, esse, não fica por fazer: quando a atividade recomeçar o trabalho há-de lá estar, sossegadinho, à espera de ser feito.
Por outro lado, umas mini-férias ajudam o país:
as pessoas saem de casa, pernoitam em hotéis e pensões, almoçam e jantam em restaurantes, compram artesanato...
Sinceramente, não vejo onde esteja o prejuízo dos 30 e não sei quantos milhões por dia!
18 de abril de 2011
Rapidinha de segunda (xii)
A Maria adoece e o Manel diz-lhe para ir ao doutor.
O médico receitou-lhe uns supositórios...
A Maria chega a casa e pergunta ao Manel:
- Onde fica o ânus?
E o Manel responde:
- Ê sê lá mulher... porque nâo perguntaste ao Sr. Doutor?
No dia seguinte, a mulher volta ao médico e pergunta-lhe onde colocar aquilo.
- Ponha no recto!!! - Respondeu o médico.
Maria chega a casa e desconhecendo onde era o recto, pergunta ao Manel.
Ele responde:
- Ê sê lá mulher!!!... Porque não perguntaste ao doutor?
A Maria volta então ao consultório médico e volta a fazer a mesma pergunta ao doutor.
Ao chegar a casa diz ao Manel:
- Sabes o que o Sr. Doutor me disse?... Que o metesse no cú.
- Atâo, o que esperavas mulher?... Depois de teres ido lá chatear o home três vezes?!!!
O médico receitou-lhe uns supositórios...
A Maria chega a casa e pergunta ao Manel:
- Onde fica o ânus?
E o Manel responde:
- Ê sê lá mulher... porque nâo perguntaste ao Sr. Doutor?
No dia seguinte, a mulher volta ao médico e pergunta-lhe onde colocar aquilo.
- Ponha no recto!!! - Respondeu o médico.
Maria chega a casa e desconhecendo onde era o recto, pergunta ao Manel.
Ele responde:
- Ê sê lá mulher!!!... Porque não perguntaste ao doutor?
A Maria volta então ao consultório médico e volta a fazer a mesma pergunta ao doutor.
Ao chegar a casa diz ao Manel:
- Sabes o que o Sr. Doutor me disse?... Que o metesse no cú.
- Atâo, o que esperavas mulher?... Depois de teres ido lá chatear o home três vezes?!!!
17 de abril de 2011
Uma fotografia por domingo (171)
Mais uma vez, uma fotografia de um restaurante que vale a pena visitar.
Chama-se Mézio, fica na Serra de Montemuro, ali à esquerda de quem vai para Trás-os-Montes.
Comi arroz de salpicão (uma das várias especialidades da casa) e estava muito bom.
Mas o que era mesmo de cair para o lado era o pão: acho que nunca tinha comido pão tão bom em toda a minha vida!
16 de abril de 2011
14 de abril de 2011
Maria Cavaco Silva
Lembrei-me dela por causa do livro que Alberta Marques Fernandes escreveu sobre as mulheres dos presidentes da república.
E gosto desta mulher, pronto...
Os intelectuais costumam gozá-la,(porque não nasceu em Lisboa, porque não tem um nome sonante, nem é oriunda de uma "família-bem"?) mas eu acho-a uma mulher interessante e inteligente.
Não me importava nada de, quando chegar à idade dela, ter aquela figura, aquela agilidade mental e aquele sentido de humor.
Se fosse ela a Presidente da República, em vez do marido, talvez as coisas estivessem diferentes.
12 de abril de 2011
Boletim de voto 2011
11 de abril de 2011
Rapidinha de segunda (xi)
O Alentejano vai ao Médico
Então compadre, diga lá qual é o seu problema.
- Oh Sr. doutor, você sabe onde é que eu moro, é lá no alto do monte! Todos os dias me levanto, desço aquele monte todo e vou p'rá lida da minha horta. Mas depois, durante o dia, dá-me a vontade de... pronto, ir ter com a minha Maria, né verdade! Mas depois de subir aquele monte todo, um homem já não tem acção pra nada. Agora não sei o que fazer.
- Então faça assim, compadre: Em vez de ser você a ir ter com a sua Maria, faça ao contrário. Leve a caçadeira, e depois quando lhe der a vontade, dê um tiro e a sua Maria vai ter com você.
- Bem pensado, Sr. Doutor. Muito obrigado.
Passado um tempo, o alentejano vai outra vez ao médico para dizer como vão as coisas:
- Então compadre, deu resultado ou não deu?
- Deu sim senhor! Agora é uma maravilha! É só disparar a caçadeira e lá vem a minha Maria a correr! É uma beleza! Agora até são duas vezes ao dia, uma de manhã e uma à tarde!
Passado mais um tempo, o médico encontra o alentejano lá pelas ruas e dá-lhe uma palavrinha.
- Boa tarde compadre! Como é que vai a vida? Continua uma maravilha, espero eu.
- Oh Sr. Doutor, não me diga nada...
- Então homem, mas o que é que se passa? O compadre e a sua Maria não iam bem?
- Pois era Sr. Doutor, mas desde que abriu a época de caça nunca mais a vi!
Então compadre, diga lá qual é o seu problema.
- Oh Sr. doutor, você sabe onde é que eu moro, é lá no alto do monte! Todos os dias me levanto, desço aquele monte todo e vou p'rá lida da minha horta. Mas depois, durante o dia, dá-me a vontade de... pronto, ir ter com a minha Maria, né verdade! Mas depois de subir aquele monte todo, um homem já não tem acção pra nada. Agora não sei o que fazer.
- Então faça assim, compadre: Em vez de ser você a ir ter com a sua Maria, faça ao contrário. Leve a caçadeira, e depois quando lhe der a vontade, dê um tiro e a sua Maria vai ter com você.
- Bem pensado, Sr. Doutor. Muito obrigado.
Passado um tempo, o alentejano vai outra vez ao médico para dizer como vão as coisas:
- Então compadre, deu resultado ou não deu?
- Deu sim senhor! Agora é uma maravilha! É só disparar a caçadeira e lá vem a minha Maria a correr! É uma beleza! Agora até são duas vezes ao dia, uma de manhã e uma à tarde!
Passado mais um tempo, o médico encontra o alentejano lá pelas ruas e dá-lhe uma palavrinha.
- Boa tarde compadre! Como é que vai a vida? Continua uma maravilha, espero eu.
- Oh Sr. Doutor, não me diga nada...
- Então homem, mas o que é que se passa? O compadre e a sua Maria não iam bem?
- Pois era Sr. Doutor, mas desde que abriu a época de caça nunca mais a vi!
10 de abril de 2011
9 de abril de 2011
7 de abril de 2011
5 de abril de 2011
4 de abril de 2011
Rapidinha de segunda (x)
O marido do ano !!
O cara tinha dois ingressos para a final da Copa do Mundo, no melhor camarote do estádio. Quando ele estava sentado no seu lugar, aguardando o inicio do jogo, um torcedor nota que o lugar ao lado do homem estava vago.
O torcedor pergunta então se o assento está ocupado.
- Não, não está ocupado - responde o homem.
Assombrado, o torcedor diz:
- É incrível! Quem, em seu juízo perfeito, tem um lugar como este, para a final da Copa, o evento mais importante do mundo, e não o usa?
O homem fixa o olhar nos olhos do cidadão e responde:
- Bom, na realidade, o lugar é meu. Eu comprei o ingresso faz muito tempo. Minha esposa viria comigo, mas ela faleceu. Este é o primeiro Mundial a que não assistiremos juntos, desde que nos casamos, há vinte anos.
Surpreso, o outro diz:
- Mas você não encontrou outra pessoa que pudesse vir no lugar da sua esposa? Um amigo, um vizinho, um parente ou outra pessoa chegada?
O homem nega com a cabeça e responde:
- Não..., estão todos no velório...
O cara tinha dois ingressos para a final da Copa do Mundo, no melhor camarote do estádio. Quando ele estava sentado no seu lugar, aguardando o inicio do jogo, um torcedor nota que o lugar ao lado do homem estava vago.
O torcedor pergunta então se o assento está ocupado.
- Não, não está ocupado - responde o homem.
Assombrado, o torcedor diz:
- É incrível! Quem, em seu juízo perfeito, tem um lugar como este, para a final da Copa, o evento mais importante do mundo, e não o usa?
O homem fixa o olhar nos olhos do cidadão e responde:
- Bom, na realidade, o lugar é meu. Eu comprei o ingresso faz muito tempo. Minha esposa viria comigo, mas ela faleceu. Este é o primeiro Mundial a que não assistiremos juntos, desde que nos casamos, há vinte anos.
Surpreso, o outro diz:
- Mas você não encontrou outra pessoa que pudesse vir no lugar da sua esposa? Um amigo, um vizinho, um parente ou outra pessoa chegada?
O homem nega com a cabeça e responde:
- Não..., estão todos no velório...
3 de abril de 2011
Uma fotografia por domingo (169)
A minha macieira em flor.
O milagre repete-se todas as primaveras, mas eu fico sempre maravilhada, como se a ele assistisse pela primeira vez...
1 de abril de 2011
Doce ignorância
Não sei o quando são as eleições, não sei nada sobre a vinda ou não do FMI (já repararam que, se trocarmos as letras, se lê FIM?), não tenho conhecimento de assaltos, acidentes, guerras e outras tragédias...
Por estes dias a minha vida é só alegres desenhos animados.
São as vantagens de ter tido uma bebé em casa!
Por estes dias a minha vida é só alegres desenhos animados.
São as vantagens de ter tido uma bebé em casa!
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