ESCOLA MODELO
Uma comitiva do Parlamento Europeu a convite de Sócrates e da sua Ministra Isabelinha, visitam uma escola modelo no nosso país maravilha.
Numa sala da primária cheia de jornalistas a ensaiada professora com ambição a uma futura boa colocação, pergunta aos alunos:
- Onde existe a melhor escola? - Em Portugal - respondem todos.
- Onde existe o Magalhães, o melhor portátil do mundo? - Em Portugal - respondem.
- E onde há os melhores recreios da Europa? - Em Portugal - respondem mais uma vez.
- E onde existem as melhores cantinas, que servem os melhores almoços, com boas sobremesas?
- Nas escolas de Portugal!
A professora ainda insaciada, continua:
- Onde é que vivem as crianças mais felizes do mundo?
- Em Portugal! - respondem os alunos com a lição bem estudada.
Os tradutores lá iam informando a comitiva estrangeira, que abanava a cabeça, céptica. Nisto uma garota no fundo da sala começa a chorar baixinho. Com as televisões em directo, Sócrates, para impressionar convidados e jornalistas, pondo-se a jeito para as câmaras, resolve acudir à menina perguntando-lhe:
- Que tens, minha menina?
Responde a menina, soluçando:
- QUERO IR PARA PORTUGAL!!!!!
28 de março de 2011
27 de março de 2011
23 de março de 2011
Tragédia só para alguns
Houve um senhor dirigente de um clube de futebol que teve o carro apedrejado na auto-estrada e apareceu na capa de um jornal "Tragédia na auto-estrada", como se o homem tivesse morrido...
Num jornal deste domingo vem a notícia de 2 apedrejamentos na auto-estrada e, como com certeza não se tratava de dirigentes futebolísticos, não tiveram direito a chamada de capa, nem a tragédia, apenas a uma notícia muito pequenina perdida lá no meio do jornal.
Cada país tem as tragédias que merece!
Num jornal deste domingo vem a notícia de 2 apedrejamentos na auto-estrada e, como com certeza não se tratava de dirigentes futebolísticos, não tiveram direito a chamada de capa, nem a tragédia, apenas a uma notícia muito pequenina perdida lá no meio do jornal.
Cada país tem as tragédias que merece!
21 de março de 2011
Rapidinha de segunda (viii)
Na urologista...
- A doutora jura que não vai rir? - perguntou o paciente.
- Claro que sim!!! Respondeu exaltada. Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão!!! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!!!
- Tudo bem então, disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o mais pequeno órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito.
Incapaz de se controlar, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia segurar o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.
- Sinto muitíssimo, disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou a minha palavra de honra de médica que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o seu problema?
- Está inchado...
- A doutora jura que não vai rir? - perguntou o paciente.
- Claro que sim!!! Respondeu exaltada. Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão!!! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!!!
- Tudo bem então, disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o mais pequeno órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito.
Incapaz de se controlar, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia segurar o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.
- Sinto muitíssimo, disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou a minha palavra de honra de médica que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o seu problema?
- Está inchado...
20 de março de 2011
Uma fotografia por domingo (167)
16 de março de 2011
Estatísticas
Sempre achei as estatísticas muito dúbias: é aquela história da família que come 2 frangos por semana e dos vizinhos que não comem nenhum e a média, para estatística, dá 1 frango por família (o que não é verdade nem para uns nem para outros).
Mas hoje recebi um mail com umas estatísticas muito engraçadas!
Vou começar por esta:
Mas hoje recebi um mail com umas estatísticas muito engraçadas!
Vou começar por esta:
14 de março de 2011
O discurso do Presidente
Gostei muito de ouvir o discurso de tomada de posse de Cavaco Silva.
Aquilo sim, é que é falar! Pôr o dedo na ferida, dizer as verdades, ter perfeita consciência dos problemas do país... assim sim.
Até fiquei com uma certeza: se este senhor tivesse sido eleito Presidente da República há mais tempo, não estaríamos nesta crise!
Aquilo sim, é que é falar! Pôr o dedo na ferida, dizer as verdades, ter perfeita consciência dos problemas do país... assim sim.
Até fiquei com uma certeza: se este senhor tivesse sido eleito Presidente da República há mais tempo, não estaríamos nesta crise!
12 de março de 2011
10 de março de 2011
Ainda o Festival da canção
Já há muitos anos não se falava tanto do festival da canção como este ano: não há dúvida que neste ponto os Homens da Luta estão cheios de razão.
(Neste momento está a dar um debate (?) sobre o assunto na RTP, mas a tv do sítio onde estou instalada está no futebol, e eu estou com preguiça de me mudar para outro lado...)
Sobre quem merecia ganhar não faço a mínima ideia, pois não vi o festival (vi apenas 1 ou 2 minutos em que uma rapariga que eu nunca tinha visto parecia estar a gemer).
O que eu acho é que nunca se deviam misturar os tipos de votação (do povopagante votante em geral e dos especialistas.
Se eu fosse músico e tivesse gasto umas horas da minha vida a ouvir aquelas músicas todas para escolher a melhor, e depois a minha escolha fosse abafada pela da maioria, que nem percebe de música, ficava fula da vida!
(Neste momento está a dar um debate (?) sobre o assunto na RTP, mas a tv do sítio onde estou instalada está no futebol, e eu estou com preguiça de me mudar para outro lado...)
Sobre quem merecia ganhar não faço a mínima ideia, pois não vi o festival (vi apenas 1 ou 2 minutos em que uma rapariga que eu nunca tinha visto parecia estar a gemer).
O que eu acho é que nunca se deviam misturar os tipos de votação (do povo
Se eu fosse músico e tivesse gasto umas horas da minha vida a ouvir aquelas músicas todas para escolher a melhor, e depois a minha escolha fosse abafada pela da maioria, que nem percebe de música, ficava fula da vida!
7 de março de 2011
Rapidinha de segunda (vii)
O céu estava a ficar a abarrotar, então São Pedro resolveu fazer um decreto:
Para entrar no céu a pessoa deveria ter passado por um dia terrível no dia da sua morte.
O decreto entrou em vigor imediatamente.
Então, quando a primeira pessoa chegou, São Pedro perguntou:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
- Já há muito tempo que eu andava desconfiado que a minha mulher me punha os cornos...
Então, resolvi voltar para casa mais cedo e apanhá-la em flagrante.
Quando cheguei ao meu apartamento, que fica no 25.º andar, minha mulher estava enrolada numa toalha, muito nervosa, e agindo de uma forma suspeita...
Comecei a procurar em todos os cantos da casa debaixo da cama, dentro do guarda-roupa... mas não encontrei ninguém. Eu já estava para desistir de procurar, quando olhei para a varanda e vi um artista pendurado no corrimão.
Transtornado, peguei na vassoura e comecei a bater nas mão dele, até que ele se soltou e caiu do 25.º andar.
Mas por infelicidade minha, ele caiu sobre um toldo que amorteceu a queda e não morreu.
Fiquei com tanta raiva que peguei no que tinha de mais pesado dentro de casa, que era o frigorífrico, e atirei-o em cima dele.
Só que eu emocionei-me tanto que tive um ataque do coração e morri.
- Realmente o seu dia foi terrível! - disse São Pedro - pode entrar
Cinco minutos depois chegou o segundo candidato à entrada ao céu.
E São Pedro perguntou:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
- Bem, eu estava a fazer os meus exercícios diários na varanda do meu apartamento, no 26.º andar, quando escorreguei e caí.
Por sorte, consegui segurar-me ao corrimão do apartamento abaixo do meu...
Já estava quase a conseguir levantar-me, quando apareceu uma
mulher enrolada numa toalha e um maluco começou a bater nas minhas mãos com um cabo de vassoura, então caí.
Mas como um toldo amorteceu a minha queda, não morri.
E lá estava eu todo dorido tentando levantar-me, quando o mesmo maluco atirou um frigorífrico em cima de mim.
São Pedro começou a rir e disse:
- Já entendi tudo. Pode entrar!
Depois de mais cinco minutos, chegou o terceiro candidato. E como de costume, São Pedro perguntou-lhe:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
E o rapaz, meio tonto, respondeu:
- Olhe, o senhor nem vai acreditar... eu estava escondido dentro de um frigorífico, e até agora não percebi o que me aconteceu.
Para entrar no céu a pessoa deveria ter passado por um dia terrível no dia da sua morte.
O decreto entrou em vigor imediatamente.
Então, quando a primeira pessoa chegou, São Pedro perguntou:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
- Já há muito tempo que eu andava desconfiado que a minha mulher me punha os cornos...
Então, resolvi voltar para casa mais cedo e apanhá-la em flagrante.
Quando cheguei ao meu apartamento, que fica no 25.º andar, minha mulher estava enrolada numa toalha, muito nervosa, e agindo de uma forma suspeita...
Comecei a procurar em todos os cantos da casa debaixo da cama, dentro do guarda-roupa... mas não encontrei ninguém. Eu já estava para desistir de procurar, quando olhei para a varanda e vi um artista pendurado no corrimão.
Transtornado, peguei na vassoura e comecei a bater nas mão dele, até que ele se soltou e caiu do 25.º andar.
Mas por infelicidade minha, ele caiu sobre um toldo que amorteceu a queda e não morreu.
Fiquei com tanta raiva que peguei no que tinha de mais pesado dentro de casa, que era o frigorífrico, e atirei-o em cima dele.
Só que eu emocionei-me tanto que tive um ataque do coração e morri.
- Realmente o seu dia foi terrível! - disse São Pedro - pode entrar
Cinco minutos depois chegou o segundo candidato à entrada ao céu.
E São Pedro perguntou:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
- Bem, eu estava a fazer os meus exercícios diários na varanda do meu apartamento, no 26.º andar, quando escorreguei e caí.
Por sorte, consegui segurar-me ao corrimão do apartamento abaixo do meu...
Já estava quase a conseguir levantar-me, quando apareceu uma
mulher enrolada numa toalha e um maluco começou a bater nas minhas mãos com um cabo de vassoura, então caí.
Mas como um toldo amorteceu a minha queda, não morri.
E lá estava eu todo dorido tentando levantar-me, quando o mesmo maluco atirou um frigorífrico em cima de mim.
São Pedro começou a rir e disse:
- Já entendi tudo. Pode entrar!
Depois de mais cinco minutos, chegou o terceiro candidato. E como de costume, São Pedro perguntou-lhe:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
E o rapaz, meio tonto, respondeu:
- Olhe, o senhor nem vai acreditar... eu estava escondido dentro de um frigorífico, e até agora não percebi o que me aconteceu.
5 de março de 2011
Gerações
Faz hoje anos que o meu marido regressou de Angola, de cumprir o serviço militar.
Naquela altura não havia geração à rasca, muito menos geração rasca.
Naquela altura houve uma geração que não teve escolha: aos 20 anos viam a sua vida interrompida: emprego, faculdade ou família, tinham de largar tudo e partir para uma guerra de onde muitos voltaram estropiados e outros nem voltaram.
Por isso me custa ouvir hoje tantas queixas. Muitas com razão, mas muitas também de jovens que apenas são comodistas...
Naquela altura não havia geração à rasca, muito menos geração rasca.
Naquela altura houve uma geração que não teve escolha: aos 20 anos viam a sua vida interrompida: emprego, faculdade ou família, tinham de largar tudo e partir para uma guerra de onde muitos voltaram estropiados e outros nem voltaram.
Por isso me custa ouvir hoje tantas queixas. Muitas com razão, mas muitas também de jovens que apenas são comodistas...
4 de março de 2011
Bravo, Público!
O jornal Público vai passar a ler os comentários antes de os publicar, com certeza para impedirem comentários que são autênticos vómitos de gente mal formada e mal amada e sem nada de útil para fazer na vida.
Aposto que vai aparecer gente a dizer que isto é censura e outras tretas tais. A essas pessoas só gostava de perguntar se, caso lhes morresse um familiar, gostariam de o ver insultado em comentários de jornais...
Acanalha gentinha que escreve barbaridades em comentários de jornais, não merece ver isso publicado; as pessoas normais não merecem ler essas coisas.
Agora só falta que outros jornais sigam este bom exemplo.
Aposto que vai aparecer gente a dizer que isto é censura e outras tretas tais. A essas pessoas só gostava de perguntar se, caso lhes morresse um familiar, gostariam de o ver insultado em comentários de jornais...
A
Agora só falta que outros jornais sigam este bom exemplo.
1 de março de 2011
Políticos nojentos - parte 2
Agora é a vez da política internacional:
Um dia, Khadafi era um herói, um líder incontestado do seu país.
As suas maluqueiras eram vistas como excentricidades e ninguém as criticava.
Eu percebo que a diplomacia internacional não pode ignorar completamente um país(e ainda mais em relação a este, que tem petróleo).
Mas é preciso serem amigos quase íntimos? De visitar tendas e assistir a festas?
Todos nós, na nossa vida, nos relacionamos com pessoas de quem não gostamos lá muito, mas se são colegas ou não as podemos evitar, temos mesmo de o fazer.
Chama-se a isso diplomacia e é necessária para não andarmos todos à batatada...
Mas vamos convidá-las para nossa casa, ou aceitar os seus convites?
Isso chamar-se-ia hipocrisia, essa caraterística tão querida dos políticos.
Um dia, Khadafi era um herói, um líder incontestado do seu país.
As suas maluqueiras eram vistas como excentricidades e ninguém as criticava.
Eu percebo que a diplomacia internacional não pode ignorar completamente um país(e ainda mais em relação a este, que tem petróleo).
Mas é preciso serem amigos quase íntimos? De visitar tendas e assistir a festas?
Todos nós, na nossa vida, nos relacionamos com pessoas de quem não gostamos lá muito, mas se são colegas ou não as podemos evitar, temos mesmo de o fazer.
Chama-se a isso diplomacia e é necessária para não andarmos todos à batatada...
Mas vamos convidá-las para nossa casa, ou aceitar os seus convites?
Isso chamar-se-ia hipocrisia, essa caraterística tão querida dos políticos.
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