28 de março de 2011

Rapidinha de segunda (ix)

ESCOLA MODELO

Uma comitiva do Parlamento Europeu a convite de Sócrates e da sua Ministra Isabelinha, visitam uma escola modelo no nosso país maravilha.
Numa sala da primária cheia de jornalistas a ensaiada professora com ambição a uma futura boa colocação, pergunta aos alunos:
- Onde existe a melhor escola? - Em Portugal - respondem todos.
- Onde existe o Magalhães, o melhor portátil do mundo? - Em Portugal - respondem.
- E onde há os melhores recreios da Europa? - Em Portugal - respondem mais uma vez.
- E onde existem as melhores cantinas, que servem os melhores almoços, com boas sobremesas?
- Nas escolas de Portugal!

A professora ainda insaciada, continua:
- Onde é que vivem as crianças mais felizes do mundo?
- Em Portugal! - respondem os alunos com a lição bem estudada.

Os tradutores lá iam informando a comitiva estrangeira, que abanava a cabeça, céptica. Nisto uma garota no fundo da sala começa a chorar baixinho. Com as televisões em directo, Sócrates, para impressionar convidados e jornalistas, pondo-se a jeito para as câmaras, resolve acudir à menina perguntando-lhe:
- Que tens, minha menina?
Responde a menina, soluçando:
- QUERO IR PARA PORTUGAL!!!!!

23 de março de 2011

Tragédia só para alguns

Houve um senhor dirigente de um clube de futebol que teve o carro apedrejado na auto-estrada e apareceu na capa de um jornal "Tragédia na auto-estrada", como se o homem tivesse morrido...

Num jornal deste domingo vem a notícia de 2 apedrejamentos na auto-estrada e, como com certeza não se tratava de dirigentes futebolísticos, não tiveram direito a chamada de capa, nem a tragédia, apenas a uma notícia muito pequenina perdida lá no meio do jornal.

Cada país tem as tragédias que merece!

21 de março de 2011

Rapidinha de segunda (viii)

Na urologista...

- A doutora jura que não vai rir? - perguntou o paciente.

- Claro que sim!!! Respondeu exaltada. Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão!!! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!!!

- Tudo bem então, disse o paciente.

E deixou cair as calças, revelando o mais pequeno órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito.
Incapaz de se controlar, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia segurar o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.

- Sinto muitíssimo, disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou a minha palavra de honra de médica que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o seu problema?

- Está inchado...

20 de março de 2011

Uma fotografia por domingo (167)



Gosto de fazer estas adivinhas, por isso vão ter de me aturar!
Um doce a quem adivinhar o que foi fotografado.

16 de março de 2011

Estatísticas

Sempre achei as estatísticas muito dúbias: é aquela história da família que come 2 frangos por semana e dos vizinhos que não comem nenhum e a média, para estatística, dá 1 frango por família (o que não é verdade nem para uns nem para outros).

Mas hoje recebi um mail com umas estatísticas muito engraçadas!
Vou começar por esta:

14 de março de 2011

O discurso do Presidente

Gostei muito de ouvir o discurso de tomada de posse de Cavaco Silva.
Aquilo sim, é que é falar! Pôr o dedo na ferida, dizer as verdades, ter perfeita consciência dos problemas do país... assim sim.

Até fiquei com uma certeza: se este senhor tivesse sido eleito Presidente da República há mais tempo, não estaríamos nesta crise!

10 de março de 2011

Ainda o Festival da canção

Já há muitos anos não se falava tanto do festival da canção como este ano: não há dúvida que neste ponto os Homens da Luta estão cheios de razão.
(Neste momento está a dar um debate (?) sobre o assunto na RTP, mas a tv do sítio onde estou instalada está no futebol, e eu estou com preguiça de me mudar para outro lado...)

Sobre quem merecia ganhar não faço a mínima ideia, pois não vi o festival (vi apenas 1 ou 2 minutos em que uma rapariga que eu nunca tinha visto parecia estar a gemer).

O que eu acho é que nunca se deviam misturar os tipos de votação (do povo pagante votante em geral e dos especialistas.
Se eu fosse músico e tivesse gasto umas horas da minha vida a ouvir aquelas músicas todas para escolher a melhor, e depois a minha escolha fosse abafada pela da maioria, que nem percebe de música, ficava fula da vida!

7 de março de 2011

Rapidinha de segunda (vii)

O céu estava a ficar a abarrotar, então São Pedro resolveu fazer um decreto:
Para entrar no céu a pessoa deveria ter passado por um dia terrível no dia da sua morte.

O decreto entrou em vigor imediatamente.
Então, quando a primeira pessoa chegou, São Pedro perguntou:

- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
- Já há muito tempo que eu andava desconfiado que a minha mulher me punha os cornos...
Então, resolvi voltar para casa mais cedo e apanhá-la em flagrante.
Quando cheguei ao meu apartamento, que fica no 25.º andar, minha mulher estava enrolada numa toalha, muito nervosa, e agindo de uma forma suspeita...
Comecei a procurar em todos os cantos da casa debaixo da cama, dentro do guarda-roupa... mas não encontrei ninguém. Eu já estava para desistir de procurar, quando olhei para a varanda e vi um artista pendurado no corrimão.
Transtornado, peguei na vassoura e comecei a bater nas mão dele, até que ele se soltou e caiu do 25.º andar.
Mas por infelicidade minha, ele caiu sobre um toldo que amorteceu a queda e não morreu.
Fiquei com tanta raiva que peguei no que tinha de mais pesado dentro de casa, que era o frigorífrico, e atirei-o em cima dele.
Só que eu emocionei-me tanto que tive um ataque do coração e morri.
- Realmente o seu dia foi terrível! - disse São Pedro - pode entrar

Cinco minutos depois chegou o segundo candidato à entrada ao céu.
E São Pedro perguntou:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?
- Bem, eu estava a fazer os meus exercícios diários na varanda do meu apartamento, no 26.º andar, quando escorreguei e caí.
Por sorte, consegui segurar-me ao corrimão do apartamento abaixo do meu...
Já estava quase a conseguir levantar-me, quando apareceu uma
mulher enrolada numa toalha e um maluco começou a bater nas minhas mãos com um cabo de vassoura, então caí.
Mas como um toldo amorteceu a minha queda, não morri.
E lá estava eu todo dorido tentando levantar-me, quando o mesmo maluco atirou um frigorífrico em cima de mim.

São Pedro começou a rir e disse:
- Já entendi tudo. Pode entrar!

Depois de mais cinco minutos, chegou o terceiro candidato. E como de costume, São Pedro perguntou-lhe:
- Como foi o seu dia, como é que você morreu?

E o rapaz, meio tonto, respondeu:
- Olhe, o senhor nem vai acreditar... eu estava escondido dentro de um frigorífico, e até agora não percebi o que me aconteceu.

5 de março de 2011

Gerações

Faz hoje anos que o meu marido regressou de Angola, de cumprir o serviço militar.
Naquela altura não havia geração à rasca, muito menos geração rasca.

Naquela altura houve uma geração que não teve escolha: aos 20 anos viam a sua vida interrompida: emprego, faculdade ou família, tinham de largar tudo e partir para uma guerra de onde muitos voltaram estropiados e outros nem voltaram.

Por isso me custa ouvir hoje tantas queixas. Muitas com razão, mas muitas também de jovens que apenas são comodistas...

4 de março de 2011

Bravo, Público!

O jornal Público vai passar a ler os comentários antes de os publicar, com certeza para impedirem comentários que são autênticos vómitos de gente mal formada e mal amada e sem nada de útil para fazer na vida.

Aposto que vai aparecer gente a dizer que isto é censura e outras tretas tais. A essas pessoas só gostava de perguntar se, caso lhes morresse um familiar, gostariam de o ver insultado em comentários de jornais...

A canalha gentinha que escreve barbaridades em comentários de jornais, não merece ver isso publicado; as pessoas normais não merecem ler essas coisas.

Agora só falta que outros jornais sigam este bom exemplo.

1 de março de 2011

Políticos nojentos - parte 2

Agora é a vez da política internacional:
Um dia, Khadafi era um herói, um líder incontestado do seu país.
As suas maluqueiras eram vistas como excentricidades e ninguém as criticava.

Eu percebo que a diplomacia internacional não pode ignorar completamente um país(e ainda mais em relação a este, que tem petróleo).

Mas é preciso serem amigos quase íntimos? De visitar tendas e assistir a festas?

Todos nós, na nossa vida, nos relacionamos com pessoas de quem não gostamos lá muito, mas se são colegas ou não as podemos evitar, temos mesmo de o fazer.
Chama-se a isso diplomacia e é necessária para não andarmos todos à batatada...

Mas vamos convidá-las para nossa casa, ou aceitar os seus convites?
Isso chamar-se-ia hipocrisia, essa caraterística tão querida dos políticos.

O Maestro e a Infanta

O Maestro e a Infanta by Alberto Riva My rating: 3 of 5 stars View all my reviews