De empresário para empresário:
- Como consegues que os teus empregados cheguem pontuais ao trabalho?
- Simples, tenho 30 empregados, mas só 20 estacionamentos....
28 de dezembro de 2015
21 de dezembro de 2015
Rapidinha de segunda
De chefe para empregado:
- Este é o quarto dia que você chega tarde esta semana.
Que conclusão tira disso?
- Que hoje é quinta-feira...
- Este é o quarto dia que você chega tarde esta semana.
Que conclusão tira disso?
- Que hoje é quinta-feira...
14 de dezembro de 2015
Rapidinha de segunda
- Soubeste que faleceu o chefe?
- Sim, mas queria saber quem faleceu com ele.
- Por que é que perguntas?
- Não leste o anúncio posto pela empresa?
Dizia: "e com ele morreu também um grande trabalhador...!"
- Sim, mas queria saber quem faleceu com ele.
- Por que é que perguntas?
- Não leste o anúncio posto pela empresa?
Dizia: "e com ele morreu também um grande trabalhador...!"
13 de dezembro de 2015
7 de dezembro de 2015
Rapidinha de segunda
"Para uma melhor digestão eu bebo cerveja;
No caso de perda de apetite eu bebo vinho branco;
No caso de diminuição da tensão arterial eu bebo vinho tinto;
No caso de tensão alta eu bebo uísque e quando apanho uma constipação bebo um bagaço”.
- "E quando é que a senhora bebe água?”
- "Eu nunca estive assim tão doente.
No caso de perda de apetite eu bebo vinho branco;
No caso de diminuição da tensão arterial eu bebo vinho tinto;
No caso de tensão alta eu bebo uísque e quando apanho uma constipação bebo um bagaço”.
- "E quando é que a senhora bebe água?”
- "Eu nunca estive assim tão doente.
29 de novembro de 2015
27 de novembro de 2015
Iuuupi, finalmente, o fim
dos exames do 4.º ano.
Só quem nem imagina o que se passa dentro de uma sala de aula pode achar alguma utilidade nesta Crato-invenção (não foi só invenção dele, mas ele "melhorou-a" substancialmente...)
A lei aprovada hoje vai, para começar, poupar imenso dinheiro ao país.
Seria interessante que alguém fizesse as contas ao que segasta gastava com os exames: toneladas de papel, GNR a distribuir os exames, autocarros a transportar as crianças, professores corretores (não os que corrigem os exames, que esses trabalham de graça, mas os que vão às reuniões a Lisboa e que depois passam a palavra aos outros em intermináveis reuniões).
Para crianças e professores é um sossego, já que o programa pode ser dado com mais calma (em vez de ter de estar toda a matéria dada no início de maio) e acabam-se os imensos dias de aulas que são apenas "treinos de português e matemática para exame" em vez de aulas normais, com todas as disciplinas.
Os exames não acrescentam nada de nada, a não ser uma carga de trabalhos e de stress.
Haverá algum professor incapaz de avaliar os seus alunos depois de 4 anos de trabalho com eles? Esse conhecimento pode ser substituído por uma prova de 90 minutos?
Hoje demos todos um imenso suspiro de alívio...
Só quem nem imagina o que se passa dentro de uma sala de aula pode achar alguma utilidade nesta Crato-invenção (não foi só invenção dele, mas ele "melhorou-a" substancialmente...)
A lei aprovada hoje vai, para começar, poupar imenso dinheiro ao país.
Seria interessante que alguém fizesse as contas ao que se
Para crianças e professores é um sossego, já que o programa pode ser dado com mais calma (em vez de ter de estar toda a matéria dada no início de maio) e acabam-se os imensos dias de aulas que são apenas "treinos de português e matemática para exame" em vez de aulas normais, com todas as disciplinas.
Os exames não acrescentam nada de nada, a não ser uma carga de trabalhos e de stress.
Haverá algum professor incapaz de avaliar os seus alunos depois de 4 anos de trabalho com eles? Esse conhecimento pode ser substituído por uma prova de 90 minutos?
Hoje demos todos um imenso suspiro de alívio...
16 de novembro de 2015
Rapidinha de segunda
Uma Alentejana entra numa farmácia e pede uma garrafa de frequência.
O farmacêutico olha e diz:
- Desculpe-me, nos meus 30 anos de experiência na profissão, nunca ouvi falar desse produto.
É algum novo tipo de perfume?
A alentejana respondeu:
- Ê cá na sê!...
O dotôri disse-me que aquando ê tiver lôca com comichão na perseguida, pra me lavar com "Frequência"!
O farmacêutico olha e diz:
- Desculpe-me, nos meus 30 anos de experiência na profissão, nunca ouvi falar desse produto.
É algum novo tipo de perfume?
A alentejana respondeu:
- Ê cá na sê!...
O dotôri disse-me que aquando ê tiver lôca com comichão na perseguida, pra me lavar com "Frequência"!
15 de novembro de 2015
14 de novembro de 2015
Terror em Paris (outra vez)
Já sabemos o que vai acontecer a seguir: fronteiras fechadas, repressão policial, a perda de ainda mais direitos nos países democratas...
Já repararam que é isto que os terroristas querem?
Já repararam que estes ataques acontecem mais em países democráticos?
Será que vai ser desta que os políticos europeus se vão unir para lutar contraesta gente estas bestas que matam pessoas inocentes?
O que vai acontecer agora é o crescimento da xenofobia (mais um objetivo alcançado pelos terroristas) e aqueles que sempre foram contra o acolhimento de refugiados vão dizer "estão a ver como tínhamos razão?"
A esses quero dizer: estes não são os refugiado!
Os refugiados são refugiados porque também eles estão a fugir desta gente!
Já repararam que é isto que os terroristas querem?
Já repararam que estes ataques acontecem mais em países democráticos?
Será que vai ser desta que os políticos europeus se vão unir para lutar contra
O que vai acontecer agora é o crescimento da xenofobia (mais um objetivo alcançado pelos terroristas) e aqueles que sempre foram contra o acolhimento de refugiados vão dizer "estão a ver como tínhamos razão?"
A esses quero dizer: estes não são os refugiado!
Os refugiados são refugiados porque também eles estão a fugir desta gente!
12 de novembro de 2015
O vice vai-se
Lembro-me de ter começado a detestar Sá Carneiro quando, poucos dias antes de morrer, em plena campanha eleitoral, começou a fazer uma campanha suja contra Ramalho Eanes, chamando-lhe comunista e alertando toda a gente para o que poderiam fazer os terríveis comunistas.
(nessa altura o "perigo comunista" até era real, o que não era verdade era o facto de Eanes ser comunista).
Agora, quase 40 anos depois, aparece Paulo Portas com a mesma conversa: cuidado com os comunistas, escondam as crianças, estamos na iminência de sermos governados por perigosos comunistas.
Alguém que explique a este senhor que a URSS já não existe e o muro de Berlim já caiu...
Deixar de ser "vice" deve fazer cá uma azia!
11 de novembro de 2015
Os segredos da tia Cátia
é um novo programa na 24 kitchen que tentei ver um dia destes.
Mas pronto, não conseguiremos nunca saber quais são os segredos da tia porque adormecemos antes dela os desvendar.
Que tédio!
Mas pronto, não conseguiremos nunca saber quais são os segredos da tia porque adormecemos antes dela os desvendar.
Que tédio!
9 de novembro de 2015
Rapidinha de segunda
Um casal tinha duas filhas lindíssimas.
Decidiram tentar ter um rapaz.
A mulher engravida e nasce um saudável menino, só que muito, muito feio!
O pai estava feliz, mas ao mesmo tempo não compreendia como o miúdo podia ser tão feio...
"Não é possível!! Como é que as nossas filhas são tão lindas e ele veio tão feio?! Tu enganaste-me com outro!!"
Resposta da mulher:
"Não! Juro que desta vez, não!"
Decidiram tentar ter um rapaz.
A mulher engravida e nasce um saudável menino, só que muito, muito feio!
O pai estava feliz, mas ao mesmo tempo não compreendia como o miúdo podia ser tão feio...
"Não é possível!! Como é que as nossas filhas são tão lindas e ele veio tão feio?! Tu enganaste-me com outro!!"
Resposta da mulher:
"Não! Juro que desta vez, não!"
8 de novembro de 2015
Uma fotografia por domingo (356)
Hoje foi dia de dar uma voltinha na Vagueira e assistir à chegada das redes do mar (tadinhos dos peixes, um dia destes ainda dou em vegetariana de vez).
Um dos peixinhos que ficou na praia e que tentei salvar atirando-o à água foi logo papado por uma gaivota!
2 de novembro de 2015
Rapidinha de segunda
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:
- Diz-me lá quem escreveu "Os Lusíadas"?
O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sr.ª professora, mas eu não fui.
E começa a chorar.
A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai!
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu ”Os Lusíadas” e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele… Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi.
Já se fosse o irmão…
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem…
Confessa a professora:
- Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas” e respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
O comandante do posto:
- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um "aperto”, e vai ver que ele confessa tudo.
Já com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal.
Pergunta-lhe este:
- Então o dia correu bem?
Desabafa a mulher:
- Nem me fales! Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas” começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar.
O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso.
O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar.
O que faço a isto?
O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve.
Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras…
- Diz-me lá quem escreveu "Os Lusíadas"?
O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sr.ª professora, mas eu não fui.
E começa a chorar.
A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai!
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu ”Os Lusíadas” e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele… Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi.
Já se fosse o irmão…
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem…
Confessa a professora:
- Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas” e respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
O comandante do posto:
- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um "aperto”, e vai ver que ele confessa tudo.
Já com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal.
Pergunta-lhe este:
- Então o dia correu bem?
Desabafa a mulher:
- Nem me fales! Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas” começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar.
O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso.
O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar.
O que faço a isto?
O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve.
Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras…
1 de novembro de 2015
28 de outubro de 2015
É tão bom termos quem se preocupe com a nossa saúde
A OMS é uma querida, por nos vir dizer aquilo que estamos fartos de saber: carne processada faz mal, carne "normal" em excesso faz mal.
Também o leite faz mal, água também pode fazer mal, não há nada que não faça mal, desde que seja ingerido sem conta peso e medida.
Aqui há tempos era notícia de capa de um jornal "Crianças portuguesas comem carne demais". E eu acredito...
Acredito, porque é mais fácil dar um bife a uma criança do que uma posta de peixe...
Mas se o bife for pequenino, se não empanturrarem as crianças só com carne e as obriguem a comer também o arroz, ou a batata, ou a massa, talvez não faça tão mal.
Querem reduzir o consumo de carne?
Então proíbam todas essas "fábricas de carne" onde os animais são criados em condições horríveis, só para serem mais rentáveis.
A carne de animais criados à solta (como as vacas e os porcos no Alentejo em Trás os Montes) será com certeza mais saudável.
Os animais têm qualidade de vida e a carne, porque menos abundante, será mais cara, logo consumir-se-á menos.
Era assim que devia ser.
Também o leite faz mal, água também pode fazer mal, não há nada que não faça mal, desde que seja ingerido sem conta peso e medida.
Aqui há tempos era notícia de capa de um jornal "Crianças portuguesas comem carne demais". E eu acredito...
Acredito, porque é mais fácil dar um bife a uma criança do que uma posta de peixe...
Mas se o bife for pequenino, se não empanturrarem as crianças só com carne e as obriguem a comer também o arroz, ou a batata, ou a massa, talvez não faça tão mal.
Querem reduzir o consumo de carne?
Então proíbam todas essas "fábricas de carne" onde os animais são criados em condições horríveis, só para serem mais rentáveis.
A carne de animais criados à solta (como as vacas e os porcos no Alentejo em Trás os Montes) será com certeza mais saudável.
Os animais têm qualidade de vida e a carne, porque menos abundante, será mais cara, logo consumir-se-á menos.
Era assim que devia ser.
26 de outubro de 2015
Rapidinha de segunda
A mulher
chega ao pé do marido e diz-lhe:
- Amor, podes comprar-me um iphone novo?
Pergunta o marido:
- Então e o outro?
Responde ela:
- O outro já me ofereceu um tablet...
- Amor, podes comprar-me um iphone novo?
Pergunta o marido:
- Então e o outro?
Responde ela:
- O outro já me ofereceu um tablet...
19 de outubro de 2015
Rapidinha de segunda
Seis alentejanos carregam um piano pelas escadas de um prédio.
No 4º andar, um deles resolve ir ver quantos andares faltam.
Volta e diz:
-Tenho duas notícias, uma boa e uma má.
Um deles responde:
- Conta só a boa, a má contas quando chegarmos!
- Ok, faltam 6 andares.
Continuam a subir e quando chegaram ao 10º andar, um deles pergunta:
- Qual é a má notícia?
-O prédio não é este!
No 4º andar, um deles resolve ir ver quantos andares faltam.
Volta e diz:
-Tenho duas notícias, uma boa e uma má.
Um deles responde:
- Conta só a boa, a má contas quando chegarmos!
- Ok, faltam 6 andares.
Continuam a subir e quando chegaram ao 10º andar, um deles pergunta:
- Qual é a má notícia?
-O prédio não é este!
18 de outubro de 2015
12 de outubro de 2015
Baterias
Por que é que qualquer maquinazinha de treta nos avisa de que a bateria está com pouca carga, depois que a bateria está quase a acabar e só depois... puff, e um carro, um objeto tão sofisticado não avisa ninguém e nos deixa a pé, à porta da escola, ainda para mais logo no primeiro dia em que ia chegar a uma casa sem obras? Hã?
11 de outubro de 2015
5 de outubro de 2015
Rapidinha de segunda
Quatro alentejanos costumam ir pescar há muitos anos, sempre na mesma
época, montando um acampamento para o efeito.
Este ano, a mulher do João bateu o pé e disse que ele não ia.
Profundamente desapontado, telefonou aos companheiros e disse-lhes que, desta vez, não podia ir porque a mulher não deixava.
Dois dias depois, os outros chegaram ao local do acampamento e, muito surpreendidos, encontraram lá o João à espera deles e com a sua tenda já armada.
- Atão, João, comé que conseguisti convencer a tua patroa a deixar-te viri?
- Bêm, a minha mulheri têm estado a ler "As Cinquenta Sombras de Grey" e, ontem à nôte, depois de acabar a última página do livro, arrastô-me para o quarto.
Na cama, havia algemas e cordas!
Mandô-me algemá-la e amarrá-la à cama e opois disse:
- Agora, faz tudo o que quiseres...
E Ê ... VIM PESCARI!!!
Este ano, a mulher do João bateu o pé e disse que ele não ia.
Profundamente desapontado, telefonou aos companheiros e disse-lhes que, desta vez, não podia ir porque a mulher não deixava.
Dois dias depois, os outros chegaram ao local do acampamento e, muito surpreendidos, encontraram lá o João à espera deles e com a sua tenda já armada.
- Atão, João, comé que conseguisti convencer a tua patroa a deixar-te viri?
- Bêm, a minha mulheri têm estado a ler "As Cinquenta Sombras de Grey" e, ontem à nôte, depois de acabar a última página do livro, arrastô-me para o quarto.
Na cama, havia algemas e cordas!
Mandô-me algemá-la e amarrá-la à cama e opois disse:
- Agora, faz tudo o que quiseres...
E Ê ... VIM PESCARI!!!
4 de outubro de 2015
Uma fotografia por domingo (352)
Hoje é dia delas.
E vivam os animais, que tanto nos alegram a vida, que tudo dão sem nada exigir em troca (a não ser que os alimentem, que os mimem, que lhes arranjem uma caminha confortável, que não os chateiem quando não lhes apetecem festas, que não lhes roubem os ratos nem as sardaniscas...)
30 de setembro de 2015
As minhas dúvidas existenciais... mais uma!
Por que será que algumas pessoas põem aos filhos o nome "Nelson" e depois não o sabem pronunciar e dizem " o meu nelsu"?
28 de setembro de 2015
Rapidinha de segunda
Estava um velhote de gatas a olhar para o chão, chega uma pessoa ao pé dele e pergunta-lhe:
- O senhor perdeu alguma coisa?
- Perdi sim, um caramelo.
- Então e o senhor está aqui de gatas há tanto tempo por causa de um caramelo? Que importância pode ter um caramelo?
- É que este tem os meus dentes agarrados!...
- O senhor perdeu alguma coisa?
- Perdi sim, um caramelo.
- Então e o senhor está aqui de gatas há tanto tempo por causa de um caramelo? Que importância pode ter um caramelo?
- É que este tem os meus dentes agarrados!...
27 de setembro de 2015
24 de setembro de 2015
Socoooooooooooorro!
Aceito convites para almoçar, jantar e até para tomar o pequeno almoço... (e não é preciso darem-me dormida).
Estou sem cozinha.
Nunca me passou pela cabeça que iria ter saudades do fogão! Apre!
Estou sem cozinha.
Nunca me passou pela cabeça que iria ter saudades do fogão! Apre!
20 de setembro de 2015
Uma fotografia por domingo (350)
18 de setembro de 2015
A rapariga que roubava livros
A história começa em 1938, numa cidade alemã, perto de Munique chamada Molching. As personagens vivem, na sua maioria, na Rua Himmel (ironicamente, himmel significa céu...).
A personagem principal é uma menina, a Liesel, que é acolhida por um casal, a resmungona Rosa e o simpático Hans, o acordeonista.
Há ainda o vizinho e melhor amigo de Liesl, o Rudy.
Mais tarde aparecerá Max, o judeu que irá viver na cave da família.
Liesel adora livros e o primeiro que conseguiu foi uma mistura de roubado/achado.
A partir daí irá roubar mais alguns...
A narradora desta história é... a Morte (o que torna este livro bastante original e cheio de ironia, ou não fosse a senhora morte uma "pessoa" com um humor bem negro, como convém).
A narradora desta história é... a Morte (o que torna este livro bastante original e cheio de ironia, ou não fosse a senhora morte uma "pessoa" com um humor bem negro, como convém).
Penso que foi a primeira vez que li um livro sobre a segunda guerra mundial (e já li muitos) em que as personagens principais são alemãs.
E, apesar de serem alemãs, são queridas (e queridos).
O livro está cheio de recados e achegas da narradora.
Deixo aqui um exemplo de um deles:
UMA PEQUENA NOTA RELEVANTE
Tenho visto ao longo dos anos tantos jovens
que pensam estar a correr para outros jovens.
Não estão.
Estão a correr para mim.
14 de setembro de 2015
Rapidinha de segunda
BÊBEDO SIM, MAS COM CLASSE !!!
Às 3 da manhã, um bêbedo é detido pela polícia.
O agente pergunta:
- Onde vai a estas horas?
- Vou assistir a uma palestra sobre o abuso do álcool e seus efeitos letais para o organismo, o mau exemplo, as consequências nefastas para a família, bem como a questão da irresponsabilidade absoluta e os problemas que causa no ambiente familiar.
Sem acreditar no que está a ouvir, o agente olha para ele e pergunta-lhe:
-A sério? E quem vai dar essa palestra a esta hora da madrugada?
-A minha mulher, claro ! Assim que eu chegar a casa !!! ...
Às 3 da manhã, um bêbedo é detido pela polícia.
O agente pergunta:
- Onde vai a estas horas?
- Vou assistir a uma palestra sobre o abuso do álcool e seus efeitos letais para o organismo, o mau exemplo, as consequências nefastas para a família, bem como a questão da irresponsabilidade absoluta e os problemas que causa no ambiente familiar.
Sem acreditar no que está a ouvir, o agente olha para ele e pergunta-lhe:
-A sério? E quem vai dar essa palestra a esta hora da madrugada?
-A minha mulher, claro ! Assim que eu chegar a casa !!! ...
13 de setembro de 2015
Uma fotografia por domingo (349)
6 de setembro de 2015
4 de setembro de 2015
Prometo falhar
Prometo falhar Pedro Chagas Freitas Editora: Marcador |
Chamem-me básica ou algo parecido, mas quando pego num livro é para ler uma história.
A maneira como é contada e o tema podem variar muito, mas tem de haver uma história.
Gosto de mergulhar lá, de me enternecer, de rir ou chorar, de "viver" com aquelas personagens por uns dias.
Este livro não tem nada disso: nem tema, nem personagens, nem história...
Tem uma amálgama de frases feitas, mais ou menos originais (?) e muito, muito, muito repetitivas.
(E muitos palavrões, porque os palavrões estão na moda, nem que venham a propósito de nada!)
E é chato, chato, chato!
Tão chato que não o consegui acabar.
Na minha provecta idade, tenho de gerir o tempo e, por isso, não posso desperdiçá-lo a ler o que não gosto.
A única nota positiva sobre este autor é que prometeu e cumpriu!
Prometeu falhar e, na minha opinião, falhou redondamente.
30 de agosto de 2015
Uma fotografia por domingo (347)
Ribeira da Raia, Mora. |
Agora que só se fala dos passadiços do Paiva, fui descobrir estes...
Muito mais curto (apenas 1,5 Km de passadiço, mais 1,5 Km de trilho à beira rio e ainda mais 2,5 Km de trilho pelo montado) e sem degraus...
Faz-se bem, embora a última parte (a do montado - sempre a subir) tenha custado um bocadinho: quem me manda caminhar por volta do meio dia, em pleno Alentejo, e ainda com umas vaquinhas simpáticas a olharem para mim?
17 de agosto de 2015
Uma fotografia por domingo (346)
Sérgio Godinho, no Festival do Bacalhau.
Em vez da foto da praxe, hoje publico um vídeo.
A qualidade não é muita, mas vale pela intenção e pelos arrepios que provocou.
"Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
habitação
saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir"
12 de agosto de 2015
Dispara, eu já estou morto
"A quem é que importa o Deus a que reza cada um? E o que acontece com aqueles, como eu, que não rezam?"
Acabei de o ler há bocado e só me ocorre uma palavra: brutal.
Já há muito tempo que um livro não mexia tanto comigo. Ainda tenho as personagens todas na cabeça e sei que vai ser difícil livrar-me delas nos próximos dias.
Mas vamos ao livro: o assunto principal é o (eterno?) conflito entre palestinianos e israelitas e a luta por uma terra a que possam chamar sua.
A história começa na Rússia, com a família Zucker (judeus) que são obrigados a fugir da perseguição dos czares, que se refugiam em Paris e mais tarde na Palestina.
A Palestina desse tempo (início do século XX) pertence ao Império Otomano, embora nessa altura haja uma convivência pacífica entre palestinianos árabes e palestinianos judeus.
Quando a família Zucker chega a Jerusalém, vão ser vizinhos (e senhorios) da família Zaid, os árabes.
Os judeus da família Zucker e outros que vão chegando também fugidos da Rússia criam a "Horta da Esperança".
As duas famílias, Zucker e Ziad convivem pacificamente. Os filhos de uns e de outros vão nascendo e vão crescendo juntos como irmãos, mas...
O livro abrange quase todo o século XX, por isso retrata muitos conflitos: 1.ª Guerra Mundial, revolução russa, 2.ª Guerra Mundial, Holocausto (muito retratado neste livro - ou não fossem as personagens principais os judeus - e essas foram as páginas mais difíceis de ler), guerra na Palestina...
Para terminar, tenho uns reparos a fazer: no início do livro ajudava imenso uma árvore genealógica das famílias Zucker e Ziad, porque às tantas torna-se confuso tantos nomes e temos de voltar atrás para ver quem é quem. Um mapa da região também ajudava, assim como um glossário maior porque há muitas palavras pouco conhecidas.
Mas é um livro muito, muito bom, e como se isso não bastasse, ainda acrescenta um final surpreendente. Imperdível!
Estrelas: *****
Título: Dispara, eu já estou morto
Autor: Julia Navarro
Editora: Bertrand
Acabei de o ler há bocado e só me ocorre uma palavra: brutal.
Já há muito tempo que um livro não mexia tanto comigo. Ainda tenho as personagens todas na cabeça e sei que vai ser difícil livrar-me delas nos próximos dias.
Mas vamos ao livro: o assunto principal é o (eterno?) conflito entre palestinianos e israelitas e a luta por uma terra a que possam chamar sua.
A história começa na Rússia, com a família Zucker (judeus) que são obrigados a fugir da perseguição dos czares, que se refugiam em Paris e mais tarde na Palestina.
A Palestina desse tempo (início do século XX) pertence ao Império Otomano, embora nessa altura haja uma convivência pacífica entre palestinianos árabes e palestinianos judeus.
Quando a família Zucker chega a Jerusalém, vão ser vizinhos (e senhorios) da família Zaid, os árabes.
Os judeus da família Zucker e outros que vão chegando também fugidos da Rússia criam a "Horta da Esperança".
As duas famílias, Zucker e Ziad convivem pacificamente. Os filhos de uns e de outros vão nascendo e vão crescendo juntos como irmãos, mas...
O livro abrange quase todo o século XX, por isso retrata muitos conflitos: 1.ª Guerra Mundial, revolução russa, 2.ª Guerra Mundial, Holocausto (muito retratado neste livro - ou não fossem as personagens principais os judeus - e essas foram as páginas mais difíceis de ler), guerra na Palestina...
Para terminar, tenho uns reparos a fazer: no início do livro ajudava imenso uma árvore genealógica das famílias Zucker e Ziad, porque às tantas torna-se confuso tantos nomes e temos de voltar atrás para ver quem é quem. Um mapa da região também ajudava, assim como um glossário maior porque há muitas palavras pouco conhecidas.
Mas é um livro muito, muito bom, e como se isso não bastasse, ainda acrescenta um final surpreendente. Imperdível!
Estrelas: *****
Título: Dispara, eu já estou morto
Autor: Julia Navarro
Editora: Bertrand
Autora:
Julia Navarro (Madrid, 1953) é jornalista e trabalhou ao
longo da sua carreira na imprensa escrita, na rádio e na televisão.
Autora das obras de actualidade política Nosotros, la transición; Entre Felipe y Aznar; La izquierda que viene e Señora presidenta, obteve um enorme sucesso com o seu primeiro romance, A Irmandade do Santo Sudário (Gótica, 2004), e alcançou os primeiros lugares de vendas um pouco por todo o mundo. Com o seu segundo romance, A Bíblia de Barro
(Gótica, 2005), confirmou o seu êxito junto do público e da crítica.
Estes dois títulos venderam até à data mais de dois milhões de
exemplares em todo o mundo, e foram publicados em mais de vinte e cinco
países, entre eles, Itália, Alemanha, Portugal, Rússia, Coreia, Japão,
China, Reino Unido ou os Estados Unidos.
Os seus romances mereceram os mais conceituados galardões: Premio Qué Leer para o melhor romance espanhol de 2004, VIII Premio dos Lectores de Crisol, Premio Ciudad de Cartagena 2004, Premio Pluma de Plata de la Feria del Libro de Bilbao 2005, Premio Protagonistas de Literatura e Premio Más Que Música de los Libros 2006. Os direitos de adaptação cinematográfica de A Irmandade do Santo Sudário já foram vendidos e, neste momento, a sua adaptação ao cinema encontra-se em fase de produção.
(da página da Bertrand)
9 de agosto de 2015
Uma fotografia por domingo (345)
Armação de Pêra (ou lá perto) vista do Atlântico.
Tirei tantas, mas tantas fotos neste passeio de barco que tenho material para muitos domingos.
E todas lindas!
7 de agosto de 2015
O miniaturista
Amesterdão, século XVII.
Nella Oortman, uma jovem pobre, casa com Johannes Brandt, um rico comerciante, e vai viver para sua casa. Mas não estarão sozinhos: a sua estranha cunhada também lá mora e não lhe vai facilitar a vida...
Aliás, o marido também não corresponde às expetativas e Nella sente-se infeliz e uma estranha na sua nova casa.
Um dia, para a animar, o marido oferece-lhe uma miniatura que é uma réplica perfeita da casa e Nella vai tentar completá-la, encomendando peças a um miniaturista.
Acontece que as miniaturas começam a aparecer-lhe em casa sem terem sido encomendadas e, para além disso, são uma espécie de presságio de acontecimentos futuros...
----------------------------
Gostei deste romance principalmente porque gosto de histórias passadas em épocas diferentes daquela em que vivemos.
(Estou sempre à espera que os autores ponham o/a heroína a comer um hambúrguer ou a apanharem o autocarro há 3 séculos atrás, mas ainda não aconteceu).
Este romance vai-se tornando cada vez mais interessante à medida que a história avança e vamos entendendo as atitudes dos protagonistas.
Único senão: fiquei sem perceber muito bem a motivação do miniaturista - é o que dá o nome ao livro e acaba por, na minha opinião, não ter grande importância na história.
Ficha:
Título: O miniaturista
Autora: Jessie Burton (este é o seu primeiro romance)
Editora: Editorial Presença, 2015
Estrelas: * * * *
Nella Oortman, uma jovem pobre, casa com Johannes Brandt, um rico comerciante, e vai viver para sua casa. Mas não estarão sozinhos: a sua estranha cunhada também lá mora e não lhe vai facilitar a vida...
Aliás, o marido também não corresponde às expetativas e Nella sente-se infeliz e uma estranha na sua nova casa.
Um dia, para a animar, o marido oferece-lhe uma miniatura que é uma réplica perfeita da casa e Nella vai tentar completá-la, encomendando peças a um miniaturista.
Acontece que as miniaturas começam a aparecer-lhe em casa sem terem sido encomendadas e, para além disso, são uma espécie de presságio de acontecimentos futuros...
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Gostei deste romance principalmente porque gosto de histórias passadas em épocas diferentes daquela em que vivemos.
(Estou sempre à espera que os autores ponham o/a heroína a comer um hambúrguer ou a apanharem o autocarro há 3 séculos atrás, mas ainda não aconteceu).
Este romance vai-se tornando cada vez mais interessante à medida que a história avança e vamos entendendo as atitudes dos protagonistas.
Único senão: fiquei sem perceber muito bem a motivação do miniaturista - é o que dá o nome ao livro e acaba por, na minha opinião, não ter grande importância na história.
Ficha:
Título: O miniaturista
Autora: Jessie Burton (este é o seu primeiro romance)
Editora: Editorial Presença, 2015
Estrelas: * * * *
12 de julho de 2015
7 de julho de 2015
Maria Barroso
Não gosto daquela procissão de "RIP" que se usa no facebook (não gosto de facebook e ponto final!), por isso venho a este cantinho (cada vez mais) escondido prestar a minha singela homenagem à MULHER que hoje nos deixou: Maria Barroso.
Não me ocorre acrescentar nada ao que já li por aí, só me resta dizer:
quando for grande quero ser como ela.
1 de julho de 2015
Irmãs de sangue, Um fogo eterno e Luz efémera
é uma trilogia das irmãs Stephanie e Barbara Keating, naturais do Quénia embora atualmente a morarem, uma em França e outra na Irlanda,
A história começa no Quénia em 1957 e conta a história de três amigas: a africânder Hanna van der Beer, a irlandesa Sara Mackay e a britânica Camilla Broughton Smith, que se conhecem desde crianças por frequentarem o mesmo colégio interno.
As férias e os fins de semana são sempre passados em Langani, a fazenda de Hanna, com os seus pais e irmão.
Embora com passagens por Londres, Dublin e Noruega, a história centra-se toda no Quénia.
Começa antes da independência, depois acontece a independência do país e finalmente num país autónomo (mas cheio de problemas, como acontece com a maioria dos países africanos, com feridas que custam a sarar).
No 1.º volume as amigas fazem um pacto de sangue e, embora a vida as vá separar fisicamente (Camilla vai para Londres, Sarah para Dublin, Hanna fica na fazenda), continuam unidas e a encontrarem-se com alguma frequência.
No 2.º volume, Hanna luta contra tudo e contra todos para preservar a fazenda e o seu casamento, Camilla singra em Londres e no mundo como top model e Sarah volta para o Quénia para se dedicar ao estudo dos elefantes.
No 3.º volume Hanna e o marido são donos da Fazenda Langani e do Safari lodge, Sarah casa e, juntamente com o marido, continua a sua luta contra os caçadores furtivos e a corrupção que grassa no país.
Camilla, apesar de ter tantos homens aos seus pés, continua apaixonada pelo guia de safaris Anthony Chapman...
Ao reler o que escrevi em cima, pareço dar a ideia de que estes livros são um simples romance, mas não são, são muito mais que isto. Tem muita história e muita informação interessante, são envolventes ao ponto de não querer parar de ler.
Ficamos a conhecer um pouco da história do Quénia e com vontade de lá ir.
Ficha:
Título: Irmãs de sangue; Um fogo eterno; Luz efémera
Autoras: Stephanie e Barbara Keating
(edição ASA, 2007, 2009 e 2011)
Estrelas: * * * * *
29 de junho de 2015
22 de junho de 2015
Graças a Deus!
De cada vez que abro o computador e vejo certas fotos no facebook, é só o que me apraz dizer: graças a deus que, no tempo em que nasci, não havia tal coisa!
Será que esta gente não pensa?
Colocam fotos dos filhos bebés ou crianças muito pequenas (e não, não tenho a paranóia dos pedófilos) nas mais incríveis situações/poses/circunstâncias...
Ainda há bocado vi a foto de uma menina, completamente amuada ao colo da mãe. Uma foto horrorosa, sob todos os aspetos.
Já vi crianças seminuas, crianças a comer, a chorar, a fazer birra, doentes... enfim, um sem número de situações.
Pelo menos podiam ter um bocadinho de bom gosto e publicar apenas fotos bonitas, das crianças numa festa ou noutra circunstância feliz e apenas quando estivessem (bem) vestidas.
Será que um dia, quando estas criança crescerem, vão perdoar aos pais e aos avós o que mostraram delas?
Eu não perdoaria!
Será que esta gente não pensa?
Colocam fotos dos filhos bebés ou crianças muito pequenas (e não, não tenho a paranóia dos pedófilos) nas mais incríveis situações/poses/circunstâncias...
Ainda há bocado vi a foto de uma menina, completamente amuada ao colo da mãe. Uma foto horrorosa, sob todos os aspetos.
Já vi crianças seminuas, crianças a comer, a chorar, a fazer birra, doentes... enfim, um sem número de situações.
Pelo menos podiam ter um bocadinho de bom gosto e publicar apenas fotos bonitas, das crianças numa festa ou noutra circunstância feliz e apenas quando estivessem (bem) vestidas.
Será que um dia, quando estas criança crescerem, vão perdoar aos pais e aos avós o que mostraram delas?
Eu não perdoaria!
14 de junho de 2015
Uma fotografia por domingo (342)
Depois de um agradável passeio a pé (não tão bom assim porque ontem estava frio e vento)...
Mas pronto, quando o tempo melhorar, basta deixar o carro um pouco afastado e fazer este lindo caminho...
Para chegar... a Casablanca!
(Visto desta perspetiva não parece nada de especial, mas garanto que é um bar de praia muito interessante e agradável).
7 de junho de 2015
Uma fotografia por domingo (341)
5 de junho de 2015
Futebóis
Acho piada a estas guerras futebolistas: de repente não há crise, nem violência doméstica, até as guerras (as verdadeiras) ficam esquecidas.
Fala-se apenas em futebol, no Jesus (não o da Galileia), no Bruno-não-sei-das-quantas, no Luís Vieira...
Toda a gente se indigna só porque um tipo deixou um patrão e se mudou para outro, onde vai ganhar mais, muito mais.
O que nos devia indignar mesmo, é o facto desse tipo ir ganhar 16.500 € por dia!!
(fiz a conta à diária porque quando há muitos zeros fico tonta e baralhada...)
Só para terem uma ideia, quem ganha o ordenado mínimo ganha cerca de 6000 € por ano!
Já estão indignados que chegue?
Fala-se apenas em futebol, no Jesus (não o da Galileia), no Bruno-não-sei-das-quantas, no Luís Vieira...
Toda a gente se indigna só porque um tipo deixou um patrão e se mudou para outro, onde vai ganhar mais, muito mais.
O que nos devia indignar mesmo, é o facto desse tipo ir ganhar 16.500 € por dia!!
(fiz a conta à diária porque quando há muitos zeros fico tonta e baralhada...)
Só para terem uma ideia, quem ganha o ordenado mínimo ganha cerca de 6000 € por ano!
Já estão indignados que chegue?
31 de maio de 2015
24 de maio de 2015
10 de maio de 2015
30 de abril de 2015
Façamos greve!
Amanhã, mais uma vez, essa cambada que manda no país (os hiper-ricos donos dos hipermercados) prepara-se para voltar a fazer "promoções".
Vai haver uma greve de funcionários, mas duvido muito da sua eficácia.
Greve a doer devíamos ser nós, os consumidores, a fazer.
Que tal amanhã NINGUÉM fazer compras nessas lojas?
Eu vou fazer greve!
26 de abril de 2015
19 de abril de 2015
12 de abril de 2015
30 de março de 2015
23 de março de 2015
Serial Killer...
... sou eu!
No ano passado os ovos de bichos-da-seda que tinha na sala de aula, se calhar por causa do calor ambiente (apesar de não ser muito), eclodiram em fevereiro e não havia comida para lhes dar. A amoreira ainda nem rebentos tinha e os bichos já ali, cheios de fome.
A sorte foi que eles não foram esquisitos e comeram folhas de alface até as folhas de amoreira estarem prontas.
Para evitar correr esse risco este ano, eu resolvi, no verão, trazer os ovinhos para casa e guardá-los em local fresco.
Lembro-me que pensei em várias hipóteses de locais até me decidir por os guardar exatamente ...
Onde?
Pois não sei!
Já corri tudo e não dou com os ovos!
A esta hora já ecloriram e já morreram de fome...
Estou cheia de remorsos.
E os garotos não perdoam...
No ano passado os ovos de bichos-da-seda que tinha na sala de aula, se calhar por causa do calor ambiente (apesar de não ser muito), eclodiram em fevereiro e não havia comida para lhes dar. A amoreira ainda nem rebentos tinha e os bichos já ali, cheios de fome.
A sorte foi que eles não foram esquisitos e comeram folhas de alface até as folhas de amoreira estarem prontas.
Para evitar correr esse risco este ano, eu resolvi, no verão, trazer os ovinhos para casa e guardá-los em local fresco.
Lembro-me que pensei em várias hipóteses de locais até me decidir por os guardar exatamente ...
Onde?
Pois não sei!
Já corri tudo e não dou com os ovos!
A esta hora já ecloriram e já morreram de fome...
Estou cheia de remorsos.
E os garotos não perdoam...
15 de março de 2015
8 de março de 2015
6 de março de 2015
Carta de uma mãe
Na sequência de uma troca de mails acerca das dificuldades de uma (boa) aluna para entender as frações, recebi este mail da mãe:
Olá, bom dia,
Olá, bom dia,
fico mais descansada! :-) realmente aquilo é muito
difícil de explicar. Para nós é obvio, mas para eles é muito complexo.
Também não percebo qual é a ideia de ensinar frações a estas idades. A
garota é inteligente e olhava para mim como um burro a olhar para um
palácio. Até fiquei preocupada! Eu costumo dizer que são "Insónias dos
pensadores". Estão na cama, não conseguem dormir e têm estas ideias
fantásticas.
A escola
está cheia de exageros, exageros na matéria, nos horários... juntam-se
as múltiplas atividades extra e os estudos em casa e os miúdos não têm
tempo para nada.
Se não têm tempo para brincar, para descansar, para
contemplar, para apanhar seca, como é que vão desenvolver a
criatividade, a autonomia, o pensamento crítico e a reflexão? Cada vez
se defende mais que são competências essenciais para aprendizagem ao
longo da vida mas depois, na prática, não se dá espaço para nada disso.
Têm horários de adulto, compromissos diários, não saem à rua nem brincam
com os amigos fora da escola... enfim... desculpe o desabafo, mas
deixa-me realmente frustrada.
A M. é uma
sortuda :-) vou buscá-la às 16h, para ela lanchar descansada. Faz os
trabalhos de casa em 5 minutos e depois brinca com o irmão e faz o que
lhe apetece. Quando posso, trago as amiguinhas dela, mas também são tão
ocupadas que não têm tempo para vir brincar. Quanto aos estudos, para
já, são uma revisão de conceitos na véspera do teste, ehehheh! Fora isso,
quando ela tem alguma dificuldade, pede-me ajuda, como nisto das
frações. Às vezes estuda por iniciativa dela, por exemplo, se tem
ditado, quer treinar antes para não dar erros, mas é ela que põe os
objetivos. Acho que não precisa de mais nada. Quero que ela seja criança
e aproveite o tempo livre o mais que puder!
Beijinhos e obrigada,
D.
3 de março de 2015
Há uns tempos recebemos
cá em casa uma carta da Segurança Social a dizer que o meu marido lhes devia cerca de 2000 euros. E não ficam por aqui: logo no segundo parágrafo ameaçavam penhorar os nossos bens, caso não pagássemos.
Apesar de sabermos que não devíamos nada a ninguém, receber uma carta assim "simpática" é muito chato. Quando o meu marido se apresentou nos serviços com os comprovativos de que não lhes devia nada, confirmaram que era realmente verdade, que ficasse descansado.
Mas, à cautela, o meu marido exigiu-lhes que fizessem essa declaração por escrito, uma vez que a declaração de que devia dinheiro também tinha vindo por escrito.
Ao fim de muito tempo e de muita insistência, chegou a tal declaração.
Agora está arrumada em lugar muito seguro, mas estamos até a pensar em alugar um cofre num banco para a guardar, não vá o diabo tecê-las.
Por isso, nesta história Passos Coelho versus Segurança Social, venha o diabo e escolha o mais gatuno...
1 de março de 2015
24 de fevereiro de 2015
11 anos disto
(imagem daqui)
Mais uma vez, e graças à minha infalível "agenda Flores", não deixei escapar o aniversário do meu blog.
Onze anos!
Provecta idade para um blog.
Tão velhinho, mas ainda mexe (pouco, coitado, mas mexe...)
Agora sejam queridos e dêem-me os parabéns e blablabla, essas mariquices todas do costume.
Para ver se o pobre não morre de vez...
18 de fevereiro de 2015
Que saco!
Os sacos "leves" parece que são altamente poluidores, anti-ecológicos e maus para o meio ambiente.
Nem duvido, basta ver como é difícil e demorado o plástico desaparecer na natureza.
A minha dúvida é: e se eu pagar 10 cêntimos de imposto pelo saco, ele passa a ser inócuo para a natureza?
Não seria melhor acabar com eles, e pronto, assunto resolvido?
Hipócritas!
Nem duvido, basta ver como é difícil e demorado o plástico desaparecer na natureza.
A minha dúvida é: e se eu pagar 10 cêntimos de imposto pelo saco, ele passa a ser inócuo para a natureza?
Não seria melhor acabar com eles, e pronto, assunto resolvido?
Hipócritas!
8 de fevereiro de 2015
3 de fevereiro de 2015
O país dos números
Vivemos no país dos números.
Nas escolas então atingiu-se um nível nunca visto em matéria de números. Tudo se resume a números, gráficos e percentagens.
Como se as aprendizagens das crianças destas idades pudessem ser expressas em números!
As avaliações das crianças, que eram apenas qualitativas, caminham a passos largos para serem quantitativas (os alunos do 4.º ano já são avaliados de 1 a 5 valores).
Até as crianças que nos chegam das pré-escolas já vêm avaliadas com percentagens disto e daquilo!
Ando a ler aos meus alunos "O principezinho" (estilo novela, 1 ou 2episódios capítulos por dia)
Por isso dedico ao ministro da educação (que adora números) uma frase que lhes li hoje:
"As pessoas crescidas gostam de números. Quando lhes falais de um novo amigo nunca perguntam o essencial. Nunca vos dizem «como é a fala dele? Quais os seus jogos prediletos? Coleciona borboletas?» Perguntam «Que idade tem? Quantos irmãos são? Quanto pesa? Quanto é que o pai ganha?» E só julgam que o conhecem depois disto. Se disserdes às pessoas crescidas : «Vi uma casa de tijolos vermelhos, com gerânios nas janelas e pombas no telhado...» elas não conseguem imaginar uma casa. É preciso dizer-lhes: «Vi uma casa de quinhentos contos.» Então exclamam: «Ai que bonita!»
Andamos todos crescidos de mais, é o que é.
Nas escolas então atingiu-se um nível nunca visto em matéria de números. Tudo se resume a números, gráficos e percentagens.
Como se as aprendizagens das crianças destas idades pudessem ser expressas em números!
As avaliações das crianças, que eram apenas qualitativas, caminham a passos largos para serem quantitativas (os alunos do 4.º ano já são avaliados de 1 a 5 valores).
Até as crianças que nos chegam das pré-escolas já vêm avaliadas com percentagens disto e daquilo!
Ando a ler aos meus alunos "O principezinho" (estilo novela, 1 ou 2
Por isso dedico ao ministro da educação (que adora números) uma frase que lhes li hoje:
"As pessoas crescidas gostam de números. Quando lhes falais de um novo amigo nunca perguntam o essencial. Nunca vos dizem «como é a fala dele? Quais os seus jogos prediletos? Coleciona borboletas?» Perguntam «Que idade tem? Quantos irmãos são? Quanto pesa? Quanto é que o pai ganha?» E só julgam que o conhecem depois disto. Se disserdes às pessoas crescidas : «Vi uma casa de tijolos vermelhos, com gerânios nas janelas e pombas no telhado...» elas não conseguem imaginar uma casa. É preciso dizer-lhes: «Vi uma casa de quinhentos contos.» Então exclamam: «Ai que bonita!»
Andamos todos crescidos de mais, é o que é.
25 de janeiro de 2015
18 de janeiro de 2015
Uma fotografia por domingo (328)
Aquilino Ribeiro (que roubou de mim a Salta Pocinhas!), homenageado com esta escultura, na bonita cidade de Viseu.
15 de janeiro de 2015
Não moro em Lisboa,
nem lá perto e até tenho um carro "quase" novo, portanto a nova medida da Câmara de Lisboa não me afeta mesmo nada.
Apesar disso, acho um abuso e uma hipocrisia a proibição de os carros velhos não poderem circular em certas zonas da cidade.
Não acredito que alguém tenha um carro velho voluntariamente. Se têm um carro velho é porque não há dinheiro para um novo, ficando essas pessoas duplamente injustiçadas.
É também uma hipocrisia, porque os problemas de poluição não se resolvem assim, resolvem-se com transportes públicos em condições.
Mas para isso era preciso governar a sério e isso dá muito mais trabalho, ...
11 de janeiro de 2015
8 de janeiro de 2015
Eu sei
que não podemos meter os muçulmanos "todos no mesmo saco" até porque aquele senhor português muçulmano é bem simpático e querido.
Mas, o que é facto, é que não vemos países muçulmanos a reagirem veementemente contra atentados terroristas.
Eu sei que temos de respeitar todas as religiões e blá-blá-blá, mas custa-me imenso respeitar gente que não respeita ninguém.
Eu lembro-me que o último presidente francês foi muito criticado quando proibiu as muçulmanas francesas de usarem a cara tapada, nomeadamente nas escolas. E criticado pelos franceses não muçulmanos! E lembro-me de ter havido manifestações de muçulmanas contra estas medidas...
Já agora, alguém se lembra de alguma vez ter visto uma manifestação de mulheres muçulmanas num país muçulmano?
Mesmo num país daqueles "bonzinho-amigo-dos-americanos" como a Arábia, ou o Dubai, ou o Kuwait?
E também me lembro de, na mesma França, terem tirado os crucifixos das escolas não pelo motivo correto (porque é uma escola, não é uma igreja), mas porque "feria a sensibilidade" dos muçulmanos?
Para a maioria das pessoas, muçulmano é sinónimo de terrorista e os muçulmanos não terroristas não fazem nada para desfazer essa ideia.
Porque será?
Mas, o que é facto, é que não vemos países muçulmanos a reagirem veementemente contra atentados terroristas.
Eu sei que temos de respeitar todas as religiões e blá-blá-blá, mas custa-me imenso respeitar gente que não respeita ninguém.
Eu lembro-me que o último presidente francês foi muito criticado quando proibiu as muçulmanas francesas de usarem a cara tapada, nomeadamente nas escolas. E criticado pelos franceses não muçulmanos! E lembro-me de ter havido manifestações de muçulmanas contra estas medidas...
Já agora, alguém se lembra de alguma vez ter visto uma manifestação de mulheres muçulmanas num país muçulmano?
Mesmo num país daqueles "bonzinho-amigo-dos-americanos" como a Arábia, ou o Dubai, ou o Kuwait?
E também me lembro de, na mesma França, terem tirado os crucifixos das escolas não pelo motivo correto (porque é uma escola, não é uma igreja), mas porque "feria a sensibilidade" dos muçulmanos?
Para a maioria das pessoas, muçulmano é sinónimo de terrorista e os muçulmanos não terroristas não fazem nada para desfazer essa ideia.
Porque será?
4 de janeiro de 2015
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