e noutras organizações deste género estivessem pessoas com inteligência e capacidades acima da média, e não pessoas que aconselham - para ajudar um país a sair da crise - que se cortem os salários dos trabalhadores e se aumentem os impostos.
Ideia genial, só ao alcance de mentes brilhantes!
O pessoal do PS, sozinho, não faria melhor!
Estou agora à espera que aconselhem também a reduzir o número de deputados na assembleia, a reduzir o número de freguesias e de concelhos, a reduzir o número de secretários de estado, de sub-secretários de estado, de sub-sub-secretários de estado.
E de adjuntos, e de assessores, e de administradores com ordenados principescos...
E de gente - como o nosso presidente da república - que acumula o ordenado com um monte de reformas...
E de..., e de...
Como me vão reduzir o ordenado, abstenho-me de dar mais palpites para ajudar a debelar a crise.
29 de setembro de 2010
26 de setembro de 2010
25 de setembro de 2010
Uma sugestão para acabar com a crise
Eu acho que a principal exigência para se ser ministro, ou administrador de uma grande empresa, seria que o candidato possuísse carta de condução.
Já viram o que se poupava em motoristas?
Já viram o que se poupava em motoristas?
18 de setembro de 2010
A requisição, essa instituição nacional
Logo no dia 1 de setembro foram à minha escola uns trabalhadores da Câmara (3!), a fim de cortarem uns ramos da árvore do recreio que está a incomodar o vizinho (foi ele quem fez um requerimento à Câmara para virem podar a árvore, requerimento esse que foi pago).
Quando os homens lá chegaram, não cortaram os ramos à árvore porque não tinham escada!
O vizinho (o tal que os chamou lá) prontificou-se a emprestar-lhes a sua escada, mas eles não quiserem porque diziam que esta não havia sido requisitada (?).
Entretanto, como eles estavam na escola, a funcionária pediu-lhes que pelo menos aproveitassem a viagem para cortar uns ramos da amoreira que temos no recreio e que durante as férias cresceu tanto que nos impede a passagem pela "passadeira" de cimento que temos no recreio, obrigando-nos a andar pela terra.
Que não, não podiam cortar os ramos porque "o serviço não foi requisitado"...
Mas que raio faz esta gente?
Mas que raio de burocracia é esta que impede que se façam estes serviços simples, e que vai obrigar a uma nova deslocação de outros 3 homens - embora ainda não saibamos quando?
Quando os homens lá chegaram, não cortaram os ramos à árvore porque não tinham escada!
O vizinho (o tal que os chamou lá) prontificou-se a emprestar-lhes a sua escada, mas eles não quiserem porque diziam que esta não havia sido requisitada (?).
Entretanto, como eles estavam na escola, a funcionária pediu-lhes que pelo menos aproveitassem a viagem para cortar uns ramos da amoreira que temos no recreio e que durante as férias cresceu tanto que nos impede a passagem pela "passadeira" de cimento que temos no recreio, obrigando-nos a andar pela terra.
Que não, não podiam cortar os ramos porque "o serviço não foi requisitado"...
Mas que raio faz esta gente?
Mas que raio de burocracia é esta que impede que se façam estes serviços simples, e que vai obrigar a uma nova deslocação de outros 3 homens - embora ainda não saibamos quando?
16 de setembro de 2010
15 de setembro de 2010
Que nome bem escolhido!
A menina da foto lá devia saber o que fazia quando escolheu para nome ser "gagá".
Detesto este tipo de gente que acha que ser famoso é só sinónimo de ser diferente e, neste caso, para pior...
Nojento é o aspecto da rapariga, mais nojentas ainda as suas escolhas de "roupa".
Se soubesse cantar, bastar-lhe-ia apenas isso!
Detesto este tipo de gente que acha que ser famoso é só sinónimo de ser diferente e, neste caso, para pior...
Nojento é o aspecto da rapariga, mais nojentas ainda as suas escolhas de "roupa".
Se soubesse cantar, bastar-lhe-ia apenas isso!
12 de setembro de 2010
8 de setembro de 2010
AEC: Arte de Encaixotar Crianças
Já levei alguns "puxões de orelhas" por estar sempre a dizer que as famosas AEC (actividades de enriquecimento curricular ou apoio à família) servem apenas para entreter as crianças enquanto os pais não os podem (ou não querem, na grande maioria dos casos) levar para casa.
Que sou é mazinha, que aquelas actividades são mesmo muito úteis para as crianças aprenderem mais e patati patatá, dizem os defensores da tortura.
Se dúvidas houvesse sobre a verdadeira utilidade dessas "actividades", basta repararem no que vai acontecer na minha escola este ano lectivo: os alunos TODOS (cerca de 30) enfiados - nessas actividades - numa única turma!
Alunos dos 5 aos 11, do 1.º ao 4.º ano, todos no mesmo grupo!
E ainda há mais pormenores giros: as aulas de inglês têm (deviam ter?) durações diferentes conforme o ano de escolaridade dos alunos...
Resta-me apelar, na próxima reunião de pais, ao bom senso daquela gente, e tentar convencer os que possam que venham buscar os filhos no fim das aulas.
Para o bem da sanidade mental deles e também das pobres professoras que lá forem parar.
Que sou é mazinha, que aquelas actividades são mesmo muito úteis para as crianças aprenderem mais e patati patatá, dizem os defensores da tortura.
Se dúvidas houvesse sobre a verdadeira utilidade dessas "actividades", basta repararem no que vai acontecer na minha escola este ano lectivo: os alunos TODOS (cerca de 30) enfiados - nessas actividades - numa única turma!
Alunos dos 5 aos 11, do 1.º ao 4.º ano, todos no mesmo grupo!
E ainda há mais pormenores giros: as aulas de inglês têm (deviam ter?) durações diferentes conforme o ano de escolaridade dos alunos...
Resta-me apelar, na próxima reunião de pais, ao bom senso daquela gente, e tentar convencer os que possam que venham buscar os filhos no fim das aulas.
Para o bem da sanidade mental deles e também das pobres professoras que lá forem parar.
5 de setembro de 2010
Uma fotografia por domingo (147)
1 de setembro de 2010
Feliz Ano Novo!
Um brinde ao novo ano que agora se inicia.
E, como estamos em tempo de crise, não há champagne, vai mesmo com cerveja...
(se pensam que endoideci, podem ler as explicações aqui)
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