FELIZ NATAL, com muita saúde e muita...
21 de dezembro de 2014
15 de dezembro de 2014
Rapidinha de segunda
Um sujeito foi ao médico de família, com o testículo esquerdo inchado e dormente.
O médico disse que era uma inflamação testicular, que não era nada grave etc., mas que procurasse um especialista.
E deu-lhe o telefone de um colega UROLOGISTA, mas, na hora, enganou-se no número e deu o do seu ADVOGADO.
O tipo marcou uma consulta, e à hora marcada lá estava ele diante do advogado, mas achando que era o médico:
- Em que posso ajudar?
O nosso amigo baixou as calças e mostrou:
- Como o senhor está a ver, doutor, estou com uma inflamação no testículo esquerdo.
O advogado ficou a olhar para a cena sem entender absolutamente nada e disse:
- Meu amigo, a minha especialidade é o Direito!...
Diz o sujeito:
- Porra.. !!! Agora cada tomate tem o seu especialista ???
O médico disse que era uma inflamação testicular, que não era nada grave etc., mas que procurasse um especialista.
E deu-lhe o telefone de um colega UROLOGISTA, mas, na hora, enganou-se no número e deu o do seu ADVOGADO.
O tipo marcou uma consulta, e à hora marcada lá estava ele diante do advogado, mas achando que era o médico:
- Em que posso ajudar?
O nosso amigo baixou as calças e mostrou:
- Como o senhor está a ver, doutor, estou com uma inflamação no testículo esquerdo.
O advogado ficou a olhar para a cena sem entender absolutamente nada e disse:
- Meu amigo, a minha especialidade é o Direito!...
Diz o sujeito:
- Porra.. !!! Agora cada tomate tem o seu especialista ???
14 de dezembro de 2014
Uma fotografia por domingo (324)
Mais uns dias e terei cá em casa o milagre das rosas.
Por enquanto o rei só poderá responder:
"Rosas em dezembro?"
8 de dezembro de 2014
Rapidinha de segunda
Um homem depois de ter apanhado uma grande bebedeira vai roubar galinhas.
No dia seguinte sente-se muito arrependido e vai ao confessionário e diz:
- Sabe senhor padre eu ontem não estava bem e fui roubar galinhas, o que é que eu hei-de fazer para remediar isto?
E o padre responde que ele deve dar 10 euros à primeira mulher que vir.
Ele sai da igreja (a igreja até ficava numa esquina), encontra uma mulher e diz:
- Queres10 euros?
E a mulher responde:
- 25!!
E ele diz:
- Mas o senhor padre diz que são 10!!
- É que o senhor padre já é cliente antigo!!
No dia seguinte sente-se muito arrependido e vai ao confessionário e diz:
- Sabe senhor padre eu ontem não estava bem e fui roubar galinhas, o que é que eu hei-de fazer para remediar isto?
E o padre responde que ele deve dar 10 euros à primeira mulher que vir.
Ele sai da igreja (a igreja até ficava numa esquina), encontra uma mulher e diz:
- Queres10 euros?
E a mulher responde:
- 25!!
E ele diz:
- Mas o senhor padre diz que são 10!!
- É que o senhor padre já é cliente antigo!!
7 de dezembro de 2014
23 de novembro de 2014
Uma fotografia por domingo (322)
De fera...
... a isto!
Completamente domesticado e transformado numa melga que não nos deixa em paz, eis o (a?) Talisca!
... a isto!
Completamente domesticado e transformado numa melga que não nos deixa em paz, eis o (a?) Talisca!
2 de novembro de 2014
27 de outubro de 2014
Rapidinha de segunda
Um lobo matou uma ovelha e agora foi preso.
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Está na cadeia alimentar.
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Está na cadeia alimentar.
26 de outubro de 2014
23 de outubro de 2014
A fera
No sábado, ao chegar a casa tinha um gatinho bebé no meu pátio.
Mal viu gente fugiu a setepés patas para o quintal.
Fui logo tratar de providenciar água, leite e comida para a bicheza.
E os dias foram seguindo assim: não sai do quintal, mesmo estando a porta aberta, quando me vê foge e só vai comer quando eu venho embora de lá.
Ontem dei com ele empoleirado num ramo do diospireiro (a árvore preferida de todos os gatos que passaram cá por casa). Não me fugiu - deve ter pensado que estando fora do chão estaria a salvo) e eu aproveitei a oportunidade para lhe pôr a mão...
Bufou e esperneou e, quando tentei agarrá-lo com a outra mão, ele, zás! Ferrou-me os dentes num dedo com uma força tal que parecia impossível num bicho tão minúsculo!
Disse 3 ou 4 palavrões e fui a correr estancar o sangue e desinfetar com tudo o que tenho em casa.
Desde aí a nossa relação tem mantido as devidas distâncias: dou-lhe comida e venho embora.
Mal viu gente fugiu a sete
Fui logo tratar de providenciar água, leite e comida para a bicheza.
E os dias foram seguindo assim: não sai do quintal, mesmo estando a porta aberta, quando me vê foge e só vai comer quando eu venho embora de lá.
Ontem dei com ele empoleirado num ramo do diospireiro (a árvore preferida de todos os gatos que passaram cá por casa). Não me fugiu - deve ter pensado que estando fora do chão estaria a salvo) e eu aproveitei a oportunidade para lhe pôr a mão...
Bufou e esperneou e, quando tentei agarrá-lo com a outra mão, ele, zás! Ferrou-me os dentes num dedo com uma força tal que parecia impossível num bicho tão minúsculo!
Disse 3 ou 4 palavrões e fui a correr estancar o sangue e desinfetar com tudo o que tenho em casa.
Desde aí a nossa relação tem mantido as devidas distâncias: dou-lhe comida e venho embora.
19 de outubro de 2014
16 de outubro de 2014
Meco
Não há dor maior no mundo do que perder um filho. Só imaginar, já custa.
Entendo que, quando isto acontece a um pai ou a uma mãe, estes vão insistir em procurar a resposta ao "porquê?".
Deve ser uma coisa que ajuda a mitigar a dor, julgo eu.
Posto isto, quero dizer que compreendo perfeitamente o desespero dos pais dos jovens que morreram na praia do Meco e a sua procura por um bode expiatório.
O que eu não compreendo é a atitude pouco sensata de alguns jornalistas.
Procurar vender jornais ou programas de televisão explorando indecentemente a dor das pessoas não me parece correto.
A resposta à pergunta "foi praxe ou não foi praxe?", não tem importância nenhuma.
Pode ter sido um mero acidente (hipótese mais que provável, dada a violência das ondas naquela noite). Mas, se houve praxe, foi uma brincadeira consentida. Porque não estamos a falar de caloiros com medo de não serem "aceites no grupo", mas sim de jovens finalistas, que estavam ali voluntariamente.
Há neste momento um jovem cuja única culpa é ter sobrevivido.
Estranho, não é?
Entendo que, quando isto acontece a um pai ou a uma mãe, estes vão insistir em procurar a resposta ao "porquê?".
Deve ser uma coisa que ajuda a mitigar a dor, julgo eu.
Posto isto, quero dizer que compreendo perfeitamente o desespero dos pais dos jovens que morreram na praia do Meco e a sua procura por um bode expiatório.
O que eu não compreendo é a atitude pouco sensata de alguns jornalistas.
Procurar vender jornais ou programas de televisão explorando indecentemente a dor das pessoas não me parece correto.
A resposta à pergunta "foi praxe ou não foi praxe?", não tem importância nenhuma.
Pode ter sido um mero acidente (hipótese mais que provável, dada a violência das ondas naquela noite). Mas, se houve praxe, foi uma brincadeira consentida. Porque não estamos a falar de caloiros com medo de não serem "aceites no grupo", mas sim de jovens finalistas, que estavam ali voluntariamente.
Há neste momento um jovem cuja única culpa é ter sobrevivido.
Estranho, não é?
13 de outubro de 2014
12 de outubro de 2014
6 de outubro de 2014
Rapidinha de segunda
- Amor, acho que andas muito obsessivo com o futebol... Fazes-me falta! - diz ela.
- Falta? Mas eu nem te toquei!
2 de outubro de 2014
Alguém esclarecido
que me diga porque será que, no mesmo país e com o mesmo "patrão", há escolas tão diferentes umas das outras em tudo, até nos horários dos professores?
28 de setembro de 2014
21 de setembro de 2014
Uma fotografia por domingo (316)
Que belo par de abóboras!
Mas o mais interessante é que foram plantados apenas tomates no quintal!
E nasceram estas abóboras!
16 de setembro de 2014
Mar de papoilas
(fotografado na praia, com vista para o mar, como convém ao título)
Mar de papoilas
autor - Amitav Ghosh
editora - Editorial Presença
Um bom livro de um autor que desconhecia completamente.
A história desenrola-se em 1838, no norte da Índia.
A personagem principal é o Ibis.
E quem é Ibis?
O Ibis é... um barco. Era um barco usado para transporte de escravos, mas agora é usado para transportar ópio e coolies e é propriedade da Companhia das Índias Orientais.
Também há pessoas nesta história: as minhas preferidas são a Deeti, a Paullete e o Jodu.
E todos eles se tornam jaházbhai, a bordo do Íbis.
Aborrecidos com duas palavrinhas estranhas?
Pois preparem-se que este livro tem um glossário com, nada mais nada menos que 461 sinónimos (sim, contei-as) de palavras indianas. Este facto torna a leitura às vezes mais demorada, mas mesmo assim é um livro bom de se ler. E ficamos a saber que muitas (mesmo muitas, mas estas não contei) dessas palavras têm origem portuguesa!
Só não gostei do final: dá a impressão de que deu um shoke ao autor e de repente resolveu não escrever mais, deixando assim a viagem por terminar e um sabor a pouco.
coolies - emigrantes asiáticos (pouco diferentes dos escravos, tanto na forma que eram transportados e recrutados como nos trabalhos que iriam fetuar, muito longe do seu país natal)
jaházbhai - irmãos de navio
shoke - capricho
14 de setembro de 2014
Uma fotografia por domingo (315)
Lindo local, não concordam?
Passei lá uns dias maravilhosos, mas escusam de ficar com inveja porque é acessível a qualquer um.
Basta reservar!
Chama-se "casa do relógio de sol" e fica no Douro, encostadinha à Régua.
Merece uma visita!
8 de setembro de 2014
4 de setembro de 2014
Patinhos em perigo
Na Costa Nova havia um lago com patinhos...
Entretanto o lago transformou-se num charco pestilento e mal cheiroso. Os pobres dos patinhos nem saem da "ilha", onde estão empilhados, com certeza com nojo de entrar naquela "água"!
Quem acode a estes patinhos?
Não basta fazer estas coisas, é preciso tratar e preservar.
Com muita urgência! Isto é uma vergonha!
Entretanto o lago transformou-se num charco pestilento e mal cheiroso. Os pobres dos patinhos nem saem da "ilha", onde estão empilhados, com certeza com nojo de entrar naquela "água"!
Quem acode a estes patinhos?
Não basta fazer estas coisas, é preciso tratar e preservar.
Com muita urgência! Isto é uma vergonha!
2 de setembro de 2014
O ministro Crato
tem o desplante de vir para os jornais dizer que os concursos não estão atrasados!
Das duas uma: ou é mentiroso ou é ignorante (e não sei escolher a melhor opção!).
Na minha escola (que até é pequena) há uma colega de Viseu. Esteve cá no ano passado e, porque é incomportável fazer viagens diárias, alugou uma casa ao pé da escola (ficou a sustentar duas casas, com o enorme salário de professor).
No fim do ano letivo, convencida de que tinha vaga para este ano, manteve a casa alugada nas férias. Interromperam-lhe as férias para a avisar de que teria de concorrer uma vez que passou a ter "horário zero" na minha escola.
Hoje, dia 2 de setembro, não sabe ainda onde irá trabalhar este ano.
Mantém a casa alugada porque pode dar-se o caso de ser "repescada". Se não for pode ter a sorte de ficar mais próxima de casa mas, da maneira que as coisas estão, poderá ter de procurar outra casa noutro local. Se assim for, no mês de setembro terá de pagar 3 casas!
A "sorte" dela é ser sozinha, mas isto também acontece a quem tem filhos, grandes ou pequenos.
Ser colocado longe de casa sempre aconteceu, mas antigamente acontecia apenas nos primeiros anos de trabalho. Agora acontece a pessoas (como é este caso) com 28 anos de serviço!
E depois, em vez de haver compreensão e até alguma solidariedade por parte de quem governa, aparecem a dizer que está tudo bem?
Isto não é de doidos?
Das duas uma: ou é mentiroso ou é ignorante (e não sei escolher a melhor opção!).
Na minha escola (que até é pequena) há uma colega de Viseu. Esteve cá no ano passado e, porque é incomportável fazer viagens diárias, alugou uma casa ao pé da escola (ficou a sustentar duas casas, com o enorme salário de professor).
No fim do ano letivo, convencida de que tinha vaga para este ano, manteve a casa alugada nas férias. Interromperam-lhe as férias para a avisar de que teria de concorrer uma vez que passou a ter "horário zero" na minha escola.
Hoje, dia 2 de setembro, não sabe ainda onde irá trabalhar este ano.
Mantém a casa alugada porque pode dar-se o caso de ser "repescada". Se não for pode ter a sorte de ficar mais próxima de casa mas, da maneira que as coisas estão, poderá ter de procurar outra casa noutro local. Se assim for, no mês de setembro terá de pagar 3 casas!
A "sorte" dela é ser sozinha, mas isto também acontece a quem tem filhos, grandes ou pequenos.
Ser colocado longe de casa sempre aconteceu, mas antigamente acontecia apenas nos primeiros anos de trabalho. Agora acontece a pessoas (como é este caso) com 28 anos de serviço!
E depois, em vez de haver compreensão e até alguma solidariedade por parte de quem governa, aparecem a dizer que está tudo bem?
Isto não é de doidos?
1 de setembro de 2014
Feliz Ano Novo
E pronto, eis-nos chegados ao primeiro de setembro, a iniciar mais um ano.
Há cadernos novos para estrear e novos livros para folhear, tudo a cheirar a novo...
Bom ano!
31 de agosto de 2014
Uma fotografia por domingo (313)
Por estes dias, andei a passear por meio de vinhedos.
Comi algumas uvas roubadas, como convém...
Se este ano ouvirem falar que inexplicavelmente a produção de vinho do Porto teve uma quebra, já sabem o que aconteceu, mas não digam a ninguém.
A culpa, já se sabe, será da crise.
25 de agosto de 2014
Rapidinha de segunda
Professor:
O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?
Aluno:
Puré de batata, senhor professor.
O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?
Aluno:
Puré de batata, senhor professor.
24 de agosto de 2014
22 de agosto de 2014
E as montanhas ecoaram,
"O menino de Cabul" e "Mil sóis resplandecentes", três excelentes livros, do mesmo autor e com o Afeganistão como cenário.
"O menino de Cabul" conta-nos a história de Amir e do seu amigo Hassan. Uma história de amizade interrompida por acontecimentos dramáticos.
"Mil sóis resplandecentes" narra a vida de duas mulheres (Mariam e Laila) que, embora venham de meios diferentes e tenham tido vidas completamente distintas, acabam por partilhar o mesmo marido. Começam por se odiar, mas acabam por se tornar cúmplices e as melhores amigas, até que...
Este é, dos três, aquele em que a história dos últimos anos daquele país é contada com mais pormenores, desde a invasão soviética à subida ao poder dos talibãs.
"E as montanhas ecoaram" conta a história de dois irmãos, Abdullah e Pari, separados em crianças, porque o pai vendeu a menina (Pari) a uma família rica, para poder assim sustentar o resto da família.
Dos três, este foi o que menos gostei embora, ainda assim, seja um livro muito bom.
O que é mesmo difícil de aceitar é que, num país que já foi "normal" e desenvolvido, uma raça de gente má chamada "talibãs" tenha conseguido destruir tudo à sua volta, principalmente no que diz respeito às mulheres e aos seus direitos.
Toda a gente devia ler estes livros, ou pelo menos um deles.
Depois há o autor, Khaleid Hosseini.
Nasceu no Afeganistão e viveu lá até aos 11 anos.
Filho de um diplomata e de uma professora de literatura, saiu do país quando o pai foi convidado a ser embaixador em Paris, mas não voltaram porque entretanto a União Soviética invadiu o Afeganistão, começando naquele país uma era de guerras e revoluções que dura até hoje.
Vive atualmente nos EUA, é médico e ainda trabalha na UNHRC (Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados).
Para além disso, é lindo, como podem comprovar pela foto anexa.
"O menino de Cabul" conta-nos a história de Amir e do seu amigo Hassan. Uma história de amizade interrompida por acontecimentos dramáticos.
"Mil sóis resplandecentes" narra a vida de duas mulheres (Mariam e Laila) que, embora venham de meios diferentes e tenham tido vidas completamente distintas, acabam por partilhar o mesmo marido. Começam por se odiar, mas acabam por se tornar cúmplices e as melhores amigas, até que...
Este é, dos três, aquele em que a história dos últimos anos daquele país é contada com mais pormenores, desde a invasão soviética à subida ao poder dos talibãs.
"E as montanhas ecoaram" conta a história de dois irmãos, Abdullah e Pari, separados em crianças, porque o pai vendeu a menina (Pari) a uma família rica, para poder assim sustentar o resto da família.
Dos três, este foi o que menos gostei embora, ainda assim, seja um livro muito bom.
O que é mesmo difícil de aceitar é que, num país que já foi "normal" e desenvolvido, uma raça de gente má chamada "talibãs" tenha conseguido destruir tudo à sua volta, principalmente no que diz respeito às mulheres e aos seus direitos.
Toda a gente devia ler estes livros, ou pelo menos um deles.
Depois há o autor, Khaleid Hosseini.
Nasceu no Afeganistão e viveu lá até aos 11 anos.
Filho de um diplomata e de uma professora de literatura, saiu do país quando o pai foi convidado a ser embaixador em Paris, mas não voltaram porque entretanto a União Soviética invadiu o Afeganistão, começando naquele país uma era de guerras e revoluções que dura até hoje.
Vive atualmente nos EUA, é médico e ainda trabalha na UNHRC (Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados).
Para além disso, é lindo, como podem comprovar pela foto anexa.
20 de agosto de 2014
Balde de água fria
mesmo, é ser diagnosticado com a terrível doença chamada "Esclerose Lateral Amiotrófica".
Agora andar por aí a levar banhos de água gelada e a filmar para posterior exibição, que me perdoem os que o fazem com convicção, não me parece ter nenhuma utilidade.
A única vantagem que eu vejo em todo este circo é que se falou muito da doença e parece que houve dinheiro a reverter a favor desses doentes... Pelo menos aproveita-se alguma coisa. Já agora: não desperdicem água!
Agora andar por aí a levar banhos de água gelada e a filmar para posterior exibição, que me perdoem os que o fazem com convicção, não me parece ter nenhuma utilidade.
A única vantagem que eu vejo em todo este circo é que se falou muito da doença e parece que houve dinheiro a reverter a favor desses doentes... Pelo menos aproveita-se alguma coisa. Já agora: não desperdicem água!
18 de agosto de 2014
Rapidinha de segunda
Um velhote de 90 anos e uma jovem de 20... estão em plena noite de núpcias!
O homem vê a jovem muito nervosa e pergunta-lhe o que se passa.
- É que sou virgem e não sei fazer amor!
- Agora é que estamos tramados - diz o velhote - Tu não sabes e eu não me lembro!...
O homem vê a jovem muito nervosa e pergunta-lhe o que se passa.
- É que sou virgem e não sei fazer amor!
- Agora é que estamos tramados - diz o velhote - Tu não sabes e eu não me lembro!...
17 de agosto de 2014
Uma fotografia por domingo (311)
Outra fotografia da Pateira de Fermentelos.
Nesta há patos, que são os únicos pássaros que não me fogem! :(
10 de agosto de 2014
Uma fotografia por domingo (310)
Pateira de Fermentelos.
Preferia fotografar as aves, mas elas são muito fujonas e, ainda por cima, voam.
Já com as plantas, como ficam quietas, é mais fácil tirar fotos.
3 de agosto de 2014
31 de julho de 2014
Pandices
Se o Canal Panda é para crianças e se, por volta das 21 horas (e muito bem!), os manda a todos para a caminha, porque é que continua a emitir programas madrugada fora??
28 de julho de 2014
Rapidinha de segunda
A professora dava uma aula aos seus alunos sobre as diferenças entre os ricos e os pobres, assim como tentava provar que ninguém tem tudo.
A Júlia levanta o dedo:
"O meu pai tem tudo: televisão, telescópio, DVD..."
"Está bem", diz a professora, "mas será que tem um barco?"
A Júlia reflete e diz: "hã, não"
"Estás a ver, é como eu disse, não se pode ter tudo"
"Professora", diz o Artur, "o meu pai tem tudo: ele tem televisão, telescópio, DVD, barco..."
"Sim", diz a professora, "mas será que ele tem um avião?"
Ao que o Artur responde "avião não tem..."
"Estão a ver? Não se pode ter tudo na vida!" confirma a professora.
O Joãozinho levanta o dedo e diz:
"O meu pai é que tem mesmo tudo, porque no domingo, quando a minha irmã lhe apresentou o namorado, que é do Sporting, ele disse:
«P**a que pariu!
Era só o que me faltava»
A Júlia levanta o dedo:
"O meu pai tem tudo: televisão, telescópio, DVD..."
"Está bem", diz a professora, "mas será que tem um barco?"
A Júlia reflete e diz: "hã, não"
"Estás a ver, é como eu disse, não se pode ter tudo"
"Professora", diz o Artur, "o meu pai tem tudo: ele tem televisão, telescópio, DVD, barco..."
"Sim", diz a professora, "mas será que ele tem um avião?"
Ao que o Artur responde "avião não tem..."
"Estão a ver? Não se pode ter tudo na vida!" confirma a professora.
O Joãozinho levanta o dedo e diz:
"O meu pai é que tem mesmo tudo, porque no domingo, quando a minha irmã lhe apresentou o namorado, que é do Sporting, ele disse:
«P**a que pariu!
Era só o que me faltava»
27 de julho de 2014
13 de julho de 2014
Uma fotografia por domingo (307)
Imagem de parte da ciclovia de Salreu, a Bioria.
O percurso principal tem cerca de 7 km e faz-se bem a pé ou de bicicleta.
A paisagem é lindíssima, quase sempre o percurso acompanha braços da Ria, com vegetação típica de zonas alagadas.
Aves, também dizem que há muitas, mas devem ter sabido que eu andava por lá, tiveram medo que as atropelasse e fugiram todas...
Se não fosse pelas cegonhas, tinha visto lá menos aves do que as que vejo no meu quintal!
De qualquer maneira, é um local lindo que merece uma visita.
7 de julho de 2014
Rapidinha de segunda
Uma jovem de 18 anos foi passar o fim de semana na casa dos avós.
Quando chega a noite a moça vai para o seu quarto, despe toda a roupa e deita-se na cama.
A avó entra no quarto e pergunta assustada:
- O que é isso, minha neta?
- Isso o quê avó?
- Estás sem roupa...
- Não avó, estou a usar o pijama do amor -responde a jovem.
- Extraordinário - diz a velhinha.
Chega a noite, o velhinho entra no quarto e vê a velhinha toda nua.
- O que é isso, mulher?
- Isso o quê, meu velho?
- Estás aí, deitada... sem roupa...
Ao que ela responde:
- Não estou sem roupa, estou a usar o pijama do amor...
E o velho:
- Pelo menos podias tê-lo passado a ferro!!!
Quando chega a noite a moça vai para o seu quarto, despe toda a roupa e deita-se na cama.
A avó entra no quarto e pergunta assustada:
- O que é isso, minha neta?
- Isso o quê avó?
- Estás sem roupa...
- Não avó, estou a usar o pijama do amor -responde a jovem.
- Extraordinário - diz a velhinha.
Chega a noite, o velhinho entra no quarto e vê a velhinha toda nua.
- O que é isso, mulher?
- Isso o quê, meu velho?
- Estás aí, deitada... sem roupa...
Ao que ela responde:
- Não estou sem roupa, estou a usar o pijama do amor...
E o velho:
- Pelo menos podias tê-lo passado a ferro!!!
6 de julho de 2014
30 de junho de 2014
Uma fotografia por domingo
Hoje vou fazer greve à fotografia para deixar aqui os meus sentidos pêsames à Judite Sousa.
Eu sei que todos os dias morrem filhos de muitas mães, mas eu não as conheço...
A Judite Sousa entra-nos pela casa dentro, todos os dias, há muitos anos, é como se fosse uma pessoa conhecida. Por isso faz-me mais impressão.
Nunca, em nenhuma circunstância, os pais deviam sobreviver aos filhos.
É muito, muito triste.
:(
Eu sei que todos os dias morrem filhos de muitas mães, mas eu não as conheço...
A Judite Sousa entra-nos pela casa dentro, todos os dias, há muitos anos, é como se fosse uma pessoa conhecida. Por isso faz-me mais impressão.
Nunca, em nenhuma circunstância, os pais deviam sobreviver aos filhos.
É muito, muito triste.
:(
24 de junho de 2014
As minhas dúvidas existenciais
Quantas serão as pessoas que, no fim das compras no IKEA, devolvem aquele lápis tão lindinho?
(eu não, jamé!)
(eu não, jamé!)
23 de junho de 2014
Hoje no programa da Júlia Pinheiro
mostraram a entrevista à fulana a quem desapareceu o filho bebé na Madeira.
Claro que o Hernâni Carvalho e o psicólogo do programa disseram logo que tinham desconfiado da rapariga pela sua postura, pela maneira como se referia ao filho e etecetera e tal.
Agora é fácil, não é?
Mas não era aí que eu queria chegar.
Se eu fosse a Júlia Pinheiro só ficava feliz se pudesse chegar ao pé da menina e pregar-lhe um valente par de estalos!
Claro que o Hernâni Carvalho e o psicólogo do programa disseram logo que tinham desconfiado da rapariga pela sua postura, pela maneira como se referia ao filho e etecetera e tal.
Agora é fácil, não é?
Mas não era aí que eu queria chegar.
Se eu fosse a Júlia Pinheiro só ficava feliz se pudesse chegar ao pé da menina e pregar-lhe um valente par de estalos!
Uma fotografia por domingo (305)
Os meus agapantes (acho que se chamam assim estas flores) estão tão lindos!
PS: esclarecimento: são agapantos.
PS: esclarecimento: são agapantos.
18 de junho de 2014
Ver para crer!!
Mais uma achega à examinite aguda que grassa neste Ministério dos Exames da Educação:
(roubado ao Agostinho)
(...)
Explica-se com dados reais: 6 alunos vão fazer exame a Português no mesmo dia e à mesma hora, embora sejam de ciclos diferentes, mas é assim que está calendarizado pelo ministério da educação. São alunos que vão à 2ª fase, ou seja, alunos que reprovaram, e agora têm outra possibilidade para passar, ou alunos que tiveram negativa à disciplina, e embora estejam aprovados, poderão melhorar a nota.
Dos 3 alunos do 2.º ciclo 1 tem necessidades educativas e leitura de prova;
Dos 3 alunos do 1.º ciclo 1 tem necessidades educativas e leitura de prova.
Segundo a lei, cada aluno com leitura de prova, requer 1 leitor da prova, 1 sala e cada sala requer 2 vigilantes.
São 2 alunos com leitura de prova, por isso, são 2 professores leitores de prova, 2 salas e 4 professores vigilantes.
Para cada ciclo requer um coadjuvante, ou seja professor da disciplina, neste caso 2 coadjuvantes.
Os professores vigilantes terão também 2 professores suplentes, 1 por cada ciclo.
Os outros 2 grupos de alunos, 2 do 2.º ciclo e 2 do 1.º ciclo, terão cada grupo a sua sala e em cada sala 2 professores vigilantes, somando dá 4 professores vigilantes.
Como um dos alunos do 2.º ciclo reprovou de ano, segundo a lei tem direito a prova oral a Português, ou seja, mais 3 professores para a prova oral.
Os coadjuvantes e os suplentes dos 4 alunos, para poupar recursos e porque está dentro da lei, serão os mesmos dos alunos com necessidades.
Temos finalmente, o secretariado que é constituído por 5 professores.
No total temos 22 professores, sem contar com funcionários da escola para apoio e GNR para levar e trazer os exames.
Apetece dizer: que grande trapalhada vai neste reino!
17 de junho de 2014
A falta que faz
um rei!
Tivéssemos nós um rei novo e jeitoso, mais a sua rainha e as suas princesinhas, pronto para estrear, e ninguém falava de desaires no futebol...
Tivéssemos nós um rei novo e jeitoso, mais a sua rainha e as suas princesinhas, pronto para estrear, e ninguém falava de desaires no futebol...
8 de junho de 2014
6 de junho de 2014
Hífens
Anda meio mundo chateado com a Olá e a Imaginarium por causa de um simples hífen (se calhar quem deu estes erros ortográficos foi algum daqueles fanáticos anti acordo. Acordo não, mas erros não faz mal)...mas adiante...
O que eu acho é que se trata de uma paixoneta aguda por hífens, esses tracinhos tão queridos...
Ai tiraram-nos os hífens de tantas palavras? Ai sim? Então vamos pô-los noutras.
Está explicado!
2 de junho de 2014
Da honestidade
Percebo pouco de política, menos ainda de políticos, e nada de nada dos meandros da política.
Mas percebo de solidariedade e de honestidade.
Embora me pareça que, dos Antónios, o Costa é mais competente que o Seguro, acho que aquilo que ele fez (o Costa) não foi honesto.
É como haver uma pessoa que cava a terra, semeia, arranca as ervas daninhas, rega com desvelo e depois vem outro e faz a colheita...
Para mim pode ser "dono" do partido quer um, quer outro, até pode ser o Papa, que jamais voltarei a votar neles.
Mas o que o António Costa está a fazer é mesmo muito feio.
Mas percebo de solidariedade e de honestidade.
Embora me pareça que, dos Antónios, o Costa é mais competente que o Seguro, acho que aquilo que ele fez (o Costa) não foi honesto.
É como haver uma pessoa que cava a terra, semeia, arranca as ervas daninhas, rega com desvelo e depois vem outro e faz a colheita...
Para mim pode ser "dono" do partido quer um, quer outro, até pode ser o Papa, que jamais voltarei a votar neles.
Mas o que o António Costa está a fazer é mesmo muito feio.
19 de maio de 2014
Examinite aguda, parte 2
Ia escrever sobre os exames, mas o Agostinho fê-lo tão bem que resolvi fazer minhas as palavras dele.
Os sublinhados são meus: é onde me "dói" mais, embora eu concorde com tudo, tintim por tintim.
Os sublinhados são meus: é onde me "dói" mais, embora eu concorde com tudo, tintim por tintim.
Nesta onda de exames nacionais, nome dado por uns entendidos e provas finais de ciclo nome também dado por outros entendidos, ainda falta falar das equivalências à frequência que são também provas de exame e feitas nesta altura, não se entende a diferença nem é para entender de todo este processo louco cheio de burocracia e procedimentos ridículos.
Quem está fora do ensino não imagina o trabalhão e o dispêndio de energia que se tem para fazer estas provas finais de ciclo para uns e exames nacionais para outros.
Tanto procedimento, tanta reunião só para fazer umas provas. Tanto papel gasto para ler e conhecer todos aqueles procedimentos. É o que se pode chamar um rotundamente RIDICULO. Só os nossos governantes é que se podem deliciar com tantos procedimentos. Não admira, têm todo o ano para criar esta burocracia e quem está nas escolas tem de entendê-los no próprio dia.
Ridículo também é a altura em que se fazem estas provas do 4.º ano e do 6.º ano, sem chegar ao final do ano letivo dão-se as provas de exame e sem se acabar o período, ou seja, em pleno funcionamento de aulas.
Ridículo é também quererem manter o normal funcionamento das aulas dos outros anos, sabendo que os professores estarão na maioria requisitados para assistirem a estes exames.
Como estamos na onda dos Mega agrupamentos, os anos de escolaridade vão desde o pré-escolar até ao secundário e um professor pode no mesmo agrupamento ter aulas no 1.º ciclo como no 2.º ou no 3.º ciclo, e embora os exames sejam do 4.º e do 6.º ano, a forma como eles são feitos esgotam os recursos de professores de todos os níveis, porque são professores para o secretariado, professores vigilantes, professores coadjuvantes, professores leitores, professores suplentes, o que leva a que sejam recrutados quase todos os professores de um mega e depois para ainda ser mais ridículo é quererem que os outros anos funcionem, ou seja, que a escola funcione normalmente.
O procedimento é enquanto os do 4.º ano fazem exames os outros anos continuam a ter aulas, o mesmo acontecendo quando o 6.º ano faz o exame, e ainda, para agravar a situação é que o 4.º ano faz na parte da manhã e o 6.º ano da parte de tarde do mesmo dia.
Alguém fora do ensino imagina que nesta organização e dependendo dos casos específicos, que são muitos, existem numa sala 2 professores para 1 aluno. Imagine-se a loucura de salas e professores para estar nestes exames.
Com a falta de auxiliares, os que se reformam ou aqueles que ficam de baixa, não são renovados, e também com a baixa de professores como é que se pode manter uma escola aberta em exames e com aulas normais?
Todo este processo parece-me ridículo e não acredito que os alunos que estão a fazer exame tenham as condições ideais de sossego de forma a não serem perturbados durante o mesmo.
É a loucura servida em bandeja.
18 de maio de 2014
Uma fotografia por domingo (303)
casa do preto |
Se passarem por Pitões das Júnias (é um bocado difícil "passar" por lá, é melhor irem lá propositadamente), almocem aqui, na "Casa do preto".
A comida é boa, o atendimento muito simpático e ainda podem comprar umas compotas ou uns chás para trazerem para casa. Ah, não é mesmo nada caro e não venham embora sem provar a aletria. Uma maravilha!
5 de maio de 2014
Rapidinha de segunda
Anita, de sete anos, regressa a casa vinda da escola.
Tinha tido a primeira aula de educação sexual.
A mãe, muito interessada pergunta:
- Como é que correu?
- Quase morri de vergonha! - respondeu a pequena Anita.
- Porquê?- perguntou a mãe.
Anita respondeu:
- O Zezinho, o menino com o cabelo ruivo, disse que foi a cegonha que o trouxe.
O Marco, da livraria, disse que veio de Paris.
A Cristina, a vizinha do lado, disse que foi comprada num orfanato e o Tó disse que foi comprado no hospital. O Paulinho disse que nasceu de uma proveta. O André disse que nasceu de uma barriga de aluguer...
A mãe de Anita respondeu quase sorrindo:
- Mas isso não é motivo para te sentires envergonhada...
- Não, já sei, mas não me atrevi a dizer-lhes que como nós somos pobres, tiveste que ser tu e o pai a fazer-me...!!!
Tinha tido a primeira aula de educação sexual.
A mãe, muito interessada pergunta:
- Como é que correu?
- Quase morri de vergonha! - respondeu a pequena Anita.
- Porquê?- perguntou a mãe.
Anita respondeu:
- O Zezinho, o menino com o cabelo ruivo, disse que foi a cegonha que o trouxe.
O Marco, da livraria, disse que veio de Paris.
A Cristina, a vizinha do lado, disse que foi comprada num orfanato e o Tó disse que foi comprado no hospital. O Paulinho disse que nasceu de uma proveta. O André disse que nasceu de uma barriga de aluguer...
A mãe de Anita respondeu quase sorrindo:
- Mas isso não é motivo para te sentires envergonhada...
- Não, já sei, mas não me atrevi a dizer-lhes que como nós somos pobres, tiveste que ser tu e o pai a fazer-me...!!!
4 de maio de 2014
Uma fotografia por domingo (302)
Antigamente usavam-se na "prateleira" do vidro traseiro dos carros.
Acho que a maioria eram cachorros, e abanavam a cabeça para cima e para baixo.
Eu optei por uma gata, que mexe bem mais do que só a cabeça...
(mexe por exemplo as unhas... as minhas mãos podem confirmar)
28 de abril de 2014
Uma fotografia por domingo (301)
feira das velharias |
Não se trata de meia dúzia de tendas, nada disso: é uma feira enorme que vai das Pontes à Praça do Peixe, ocupando todas as ruazinhas da zona.
Lá podem encontrar imensas coisas: desde verdadeiros cacarecos antigos (como as da foto), a joias, louças, livros, moedas, mobiliário, roupas... enfim, é um mundo.
Vale bem uma visita, principalmente numa linda tarde de domingo como foi a de hoje.
26 de abril de 2014
O 25 de abril, pelos pequenitos
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