Não... a professora que mordeu o aluno!
Não vou de maneira nenhuma defender a professora (nem ninguém, não tenho conhecimento do que se terá passado), mas o papá do menino em causa é que não é defensável de maneira nenhuma: queixa à GNR?
Não bastava uma queixa à direção da escola?
Era preciso meter a GNR e o circo todo de jornais e televisões?
Numa altura em que há pessoas capazes de vender a mãe para aparecerem na televisão, estes casos dão-me que pensar.
Mas, o que eu gostaria mesmo, mesmo, era de ter notícias desta criança daqui a uns 10 anos...
29 de maio de 2013
26 de maio de 2013
25 de maio de 2013
21 de maio de 2013
"Patrás"... e em força
Na semana passada fecharam os correios cá da minha terra. Na semana anterior tinham fechado os da terra vizinha...
Para tratar de um assunto nos correios, as pessoas de Aradas e de S. Bernardo terão de se deslocar a Aveiro, com todos os inconvenientes (financeiros e não só) que essa situação acarreta.
Se isto não é regredir, então não sei o que será!
(pelo sim, pelo não, vou guardar muito bem os meus dois volumes dos "Pilares da Terra": assim não estranharei muito quando chegarmos à Idade Média)
19 de maio de 2013
12 de maio de 2013
7 de maio de 2013
Ó tempo volta "patrás"
Quase 40 anos depois, ei-los de regresso: os exames!
Tal e qual como dantes: os meninos e meninas deslocam-se a uma escola que lhes é estranha e são vigiados por professores que não (os) conhecem.
Que haja uma "aferição" de conhecimentos no 4.º ano, para ver se andamos todos a trabalhar para o mesmo, até concordo.
Mas exames?
Para quê, se somos continuamente pressionados a não chumbar alunos?
Para quê este circo todo, de deslocações para escola-sede, 40 e tal páginas de instruções, algumas completamente estapafúrdias, como só se poder usar caneta preta (!!)
Para serem mesmo iguaizinhos aos de então, só faltam as provas orais.
Não devem tardar!
A bem da nação
Tal e qual como dantes: os meninos e meninas deslocam-se a uma escola que lhes é estranha e são vigiados por professores que não (os) conhecem.
Que haja uma "aferição" de conhecimentos no 4.º ano, para ver se andamos todos a trabalhar para o mesmo, até concordo.
Mas exames?
Para quê, se somos continuamente pressionados a não chumbar alunos?
Para quê este circo todo, de deslocações para escola-sede, 40 e tal páginas de instruções, algumas completamente estapafúrdias, como só se poder usar caneta preta (!!)
Para serem mesmo iguaizinhos aos de então, só faltam as provas orais.
Não devem tardar!
A bem da nação
6 de maio de 2013
Rapidinha de segunda
- Bom dia. Eu sou Francisco I, o Papa dos pobres.
- Bom dia. Eu sou Passos Coelho, o seu principal fornecedor.
- Bom dia. Eu sou Passos Coelho, o seu principal fornecedor.
5 de maio de 2013
Uma fotografia por domingo (238)
Fica no Caramulo, Chama-se "Montanha" e é um restaurante lindo e simpático, onde ainda por cima se come bem e nada caro.
Recomenda-se!
O menu é muito original: tem capa de madeira e as páginas são de cortiça.
1 de maio de 2013
No Dia do Trabalhador, O direito ao trabalho
Ultimamente há uma frase que eu já não posso ouvir, que é "tens sorte por teres trabalho"!
Normalmente ouço-a quando me queixo.
Não podemos dizer "mal" do nosso trabalho, das condições em que trabalhamos, dos sapos que temos de engolir, que invariavelmente ouvimos (mesmo de colegas de profissão!) "tens sorte por teres trabalho".
Como se isso justificasse tudo!
Quer dizer, tenho de aceitar todas as tropelias aos meus direitos (pois, deixou de haver direitos, agora só há regalias), só porque "tenho a sorte" de ter trabalho.
Qual euromilhões, qual quê! Agora sorte é... ter trabalho!
Irra!
Já agora: nascer rico, muito rico, e não ter de trabalhar, é o quê?
Azar?
Normalmente ouço-a quando me queixo.
Não podemos dizer "mal" do nosso trabalho, das condições em que trabalhamos, dos sapos que temos de engolir, que invariavelmente ouvimos (mesmo de colegas de profissão!) "tens sorte por teres trabalho".
Como se isso justificasse tudo!
Quer dizer, tenho de aceitar todas as tropelias aos meus direitos (pois, deixou de haver direitos, agora só há regalias), só porque "tenho a sorte" de ter trabalho.
Qual euromilhões, qual quê! Agora sorte é... ter trabalho!
Irra!
Já agora: nascer rico, muito rico, e não ter de trabalhar, é o quê?
Azar?
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