Um tripeiro e um lisboeta caminhavam pela praia, quando um deles deu um chuto numa lâmpada mágica e despertou o génio do sono milenar.
O génio bradou então:
- Cada um de vós tem direito a um pedido.
Lisboeta:
- Eu quero que seja construído um muro em redor de Lisboa, impedindo a entrada dos tripeiros.
Não precisamos de aguentar esses gajos e outros menos capacitados do que nós...
Génio - O seu desejo é uma ordem, meu amo...ZÁS...
E o muro foi construído...
Génio
- E tu, Tripeiro, o que desejas?
Tripeiro
- Oube lá, ó morcón, o muro que construíste é sólido?
Génio
- Nada neste planeta o pode destruir.
Tripeiro -
E é alto?
Génio
- Mais alto que os mais altos edifícios em toda Lisboa
Tripeiro
- Tem políticos?
Génio
- Todos os importantes vivem lá!
Tripeiro
- Tá benhe! Atón enche de água até cima!!
24 de março de 2014
23 de março de 2014
10 de março de 2014
Rapidinha de segunda
Nos tempos da Guerra Fria, um espião escapou do KGB russo.
Prestes a ser capturado, na fuga colide com uma freira a quem pede que o esconda debaixo do hábito. Quando os agentes do KGB se cruzam com a freira, perguntam-lhe se tinha visto um homem suspeito em fuga.
A religiosa informa-os de que não tinha visto nada, e os agentes seguem o seu caminho.
Depois do perigo passado, o espião sai debaixo do hábito da freira e diz:
- Obrigado, irmã, por ter-me salvado de ser capturado pelo KGB.
- Fi-lo com muito gosto - responde a freira.
- Se mo permitir, tenho que dizer-lhe, irmã, que você tem umas pernas muito formosas. Não notou o leve beijo que lhe dei nos tornozelos?
- É claro que sim.
- E não sentiu, pouco depois, os meus beijos fogosos nos seus joelhos?
- Evidentemente.
- Imagino que também notou quando fui subindo e lhe beijei as coxas?
- Sem dúvida que o notei, claro.
- E o que poderia ter sucedido, irmã, se eu tivesse continuado a subir, a subir com a minha língua?
- Aí penso que me terias lambido os tomates.
Ou achas que és o único espião que anda por aqui?
Prestes a ser capturado, na fuga colide com uma freira a quem pede que o esconda debaixo do hábito. Quando os agentes do KGB se cruzam com a freira, perguntam-lhe se tinha visto um homem suspeito em fuga.
A religiosa informa-os de que não tinha visto nada, e os agentes seguem o seu caminho.
Depois do perigo passado, o espião sai debaixo do hábito da freira e diz:
- Obrigado, irmã, por ter-me salvado de ser capturado pelo KGB.
- Fi-lo com muito gosto - responde a freira.
- Se mo permitir, tenho que dizer-lhe, irmã, que você tem umas pernas muito formosas. Não notou o leve beijo que lhe dei nos tornozelos?
- É claro que sim.
- E não sentiu, pouco depois, os meus beijos fogosos nos seus joelhos?
- Evidentemente.
- Imagino que também notou quando fui subindo e lhe beijei as coxas?
- Sem dúvida que o notei, claro.
- E o que poderia ter sucedido, irmã, se eu tivesse continuado a subir, a subir com a minha língua?
- Aí penso que me terias lambido os tomates.
Ou achas que és o único espião que anda por aqui?
9 de março de 2014
Uma fotografia por domingo (297)
Já há muito tempo que a foto de domingo não era uma adivinha, por isso cá está ela.
Quem adivinha que coisa fotografei eu?
2 de março de 2014
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