Demorei muito a "pegar" nesta autora e ainda bem que não comecei por este livro. Se tivesse começado por este não teria lido mais nenhum e era uma pena porque os outros que li eram muito bons.
Gostei mais deste volume do que tinha gostado do anterior. Ao contrário do que se ouve/lê por aí, em lado nenhum desta obra José Rodrigues dos Santos defende ou desculpa o nazismo e os nazis.
Continuo a achar que o autor não põe na boca das personagens o vocabulário adequado à época e à pessoa. Houve uma grande polémica acerca das palavras de José Rodrigues dos Santos numa entrevista, mas nada neste livro parece apoucar a tragédia que foi o Holocausto.
Às vezes parece que os autores estão fartos do livro que andam a escrever e acabam tudo na última página. É o caso deste livro.
Ken Follett é daqueles autores que vai melhorando com o tempo.