Um criador de galinhas vai ao bar local, senta-se ao lado de uma mulher e pede uma taça de champanhe.
A mulher comenta:
- Que tal vai isso? Eu também pedi uma taça de champanhe.
- Que coincidência! - diz o fazendeiro. Hoje é um dia especial para mim.. Eu estou celebrando.
- Hoje é um dia especial para mim também! - diz a mulher. Eu também estou celebrando.
- Que coincidência! - diz o fazendeiro.
Quando eles 'batem' as taças, ele complementa:
- O que a senhora está a celebrar?
- Eu e meu marido vimos tentando há uns tempos ter um filho e hoje o meu ginecologista disse-me que estou grávida.
- Que coincidência! - diz o homem. - Sou criador de galinhas e durante muitos anos as minhas galinhas não eram férteis. Mas consegui, elas hoje estão pondo ovos fertilizados.
- Isto é óptimo - diz a mulher. - Como conseguiu que as suas galinhas ficassem férteis?
- Usei um galo diferente - diz ele.
A mulher sorri, brinda novamente e diz:
- Outra coincidência!!!
31 de janeiro de 2011
30 de janeiro de 2011
Uma fotografia por domingo (162)
Esta foto nem está nada boa (não sei se culpa da máquina se da fotógrafa), mas tem de ficar aqui para memória futura: trata-se da minha nova aquisição para o quintal e é uma cerejeira. Não vivo numa zona em que as cerejeiras abundem, vamos a ver o que esta dá...
Eu adoro cerejas, só me contentava com um pomar cheio, mas ficava bem contente se esta desse umas cerejinhas.
Ainda só foi plantada ontem e vejam lá os perigos que anda a correr.
Eu arranco os bigodes um a um a esta preta se ela me estraga a árvore!
Eu adoro cerejas, só me contentava com um pomar cheio, mas ficava bem contente se esta desse umas cerejinhas.
Ainda só foi plantada ontem e vejam lá os perigos que anda a correr.
Eu arranco os bigodes um a um a esta preta se ela me estraga a árvore!
26 de janeiro de 2011
Nomes feios!
Gosto muito do Brasil - nunca lá fui, mas conheço-o muito bem à conta de todas as novelas que vi e dos livros de Jorge Amado que li.
Há só uma coisa com que embirro naquele país: os nomes inenarráveis que aquela gente põe aos filhos (daiana, maicol jaquesson, leidi daiana... enfim, uma barbaridade).
Achava eu que por cá estávamos livres destas aberrações, até que aparece um casal de cromos que resolveu chamar à filha "Lyonce Viiktórya", assim mesmo, sem tirar nem pôr.
Que haja gente doida, ninguém tem nada com isso, mas que as conservatórias aceitem registar esse nome é que não se pode aceitar.
Mas que raio de país é este?
O rapaz é estrangeiro? E daí? O nome da criança existe em que país?
Anda tudo doido, é o que é!
Há só uma coisa com que embirro naquele país: os nomes inenarráveis que aquela gente põe aos filhos (daiana, maicol jaquesson, leidi daiana... enfim, uma barbaridade).
Achava eu que por cá estávamos livres destas aberrações, até que aparece um casal de cromos que resolveu chamar à filha "Lyonce Viiktórya", assim mesmo, sem tirar nem pôr.
Que haja gente doida, ninguém tem nada com isso, mas que as conservatórias aceitem registar esse nome é que não se pode aceitar.
Mas que raio de país é este?
O rapaz é estrangeiro? E daí? O nome da criança existe em que país?
Anda tudo doido, é o que é!
24 de janeiro de 2011
Rapidinha de segunda (i)
A matemática nunca falha...
Um professor de matemática envia a sua mulher um fax com a seguinte mensagem:
Querida:
Compreenderás que agora que tens 54 anos, tenho certas necessidades que já não podes satisfazer.
Sou feliz contigo e sinceramente espero que não te sintas magoada ou ofendida ao saber que quando estiveres a ler este fax, estarei no Big Dick Motel com uma aluna, que tem 18 anos.
Chegarei a casa antes da meia-noite.
Quando ele chega a casa, vindo do motel, encontra a seguinte carta:
Querido:
Obrigada pelo aviso. Aproveito a oportunidade para te lembrar que tu
também tens 54 anos. Ao mesmo tempo comunico-te que, quando estiveres a ler esta carta, estarei no Motel Happy Dust com o meu professor de ténis, que também tem 18 anos.
Como és um matemático, poderás compreender facilmente que estamos nas mesmas circunstâncias, mas com uma pequena diferença: 18 entra mais vezes em 54, que 54 em 18... Portanto, não me esperes, porque vou chegar só amanhã!
Um beijo da tua mulher que verdadeiramente te compreende.
Um professor de matemática envia a sua mulher um fax com a seguinte mensagem:
Querida:
Compreenderás que agora que tens 54 anos, tenho certas necessidades que já não podes satisfazer.
Sou feliz contigo e sinceramente espero que não te sintas magoada ou ofendida ao saber que quando estiveres a ler este fax, estarei no Big Dick Motel com uma aluna, que tem 18 anos.
Chegarei a casa antes da meia-noite.
Quando ele chega a casa, vindo do motel, encontra a seguinte carta:
Querido:
Obrigada pelo aviso. Aproveito a oportunidade para te lembrar que tu
também tens 54 anos. Ao mesmo tempo comunico-te que, quando estiveres a ler esta carta, estarei no Motel Happy Dust com o meu professor de ténis, que também tem 18 anos.
Como és um matemático, poderás compreender facilmente que estamos nas mesmas circunstâncias, mas com uma pequena diferença: 18 entra mais vezes em 54, que 54 em 18... Portanto, não me esperes, porque vou chegar só amanhã!
Um beijo da tua mulher que verdadeiramente te compreende.
23 de janeiro de 2011
Uma fotografia por domingo (161)
22 de janeiro de 2011
Dia de reflexão
Nem sei se vale a pena refletir, já que ontem, logo de manhãzinha, ainda nem tinha acabado de acordar e já estava a ouvir o resultado das eleições... Meia taralhoca, lembro-me de ter pensado:
"Hã? Já estão a dar o resultado? Esqueci-me de ir votar?"
Mas não, eram apenas as previsões. Dadas com tantos pormenores que já nem valia a pena haver eleições.*
Não temos um candidato que diz que uma segunda volta seria muito dispendiosa para um país em crise? Então, vão por mim e poupem ainda mais: façam só previsões e nem a primeira volta é precisa!
*(a não ser que as pessoas que responderem aos inquéritos sejam como eu, que ainda não sei em quem vou votar...)
20 de janeiro de 2011
A crise... por quem a vive mesmo!
Este texto surgiu-me um dia destes, em que estava para falar da crise, mas não é da minha autoria. Não faço link para o blog de onde o tirei a pedido da autora, mas não me atrevi a publicar o que tinha escrito sobre a crise, depois de ler isto.
Só tenho a acrescentar que é vergonhoso haver um país onde uma pessoa que trabalha (e há muitos anos) tenha necessidade de escrever isto:
A sério, que crise?
Porque eu não vejo nenhuma crise nova. Tendo em conta que vivo há anos com a dita cuja (acho que desde que nasci...) não noto grande diferença agora... tendo em conta o sufoco enorme porque passámos nos últimos meses e que, pelo que vejo, está longe de terminar não percebo porque é que AGORA é que está toda a gente com medo.
Eu vivo com medo, entranhou-se em mim e dificilmente sairá, medo de não poder ter comida na mesa para dar ao meu filho, medo de não conseguir ter tecto para lhe dar, uma escola onde andar, é um medo permanente e precisamente por causa desse medo é que passo o dia inteiro a parvejar, cheiinha de sentido de humor, a mandar larachas umas atrás das outras, este medo consome-me por dentro e por isso finjo, finjo que não se passa nada mas ele é bem real.
À noite, depois de deitar o míudo fecho-me na casa de banho que é o único sítio da casa onde consigo estar sozinha e tremo, às vezes tremo tanto mas não choro.
Viver na incerteza é muito mau, sem sabermos com o que podemos contar, a ver aquelas reportagens sobre o Banco Alimentar e a começar a sentirmo-nos demasiado próximos daquela realidade. E olho para as minhas coisas que tanto me custaram a comprar e penso que talvez não sejam minhas para sempre, que se avariarem não vou poder ter de novo, que se falhar um preço baixo no supermercado o dinheiro já não vai chegar.
E estou tão cansada de viver assim, tão cansada de sufocar, de não saber que passo a vida a dizer a mim própria que vai tudo correr bem, interessa é termos saúde e gostarmos uns dos outros e sim, é verdade, isso é o que mais importa mas não torna as coisas mais fáceis.
Levanto-me todos os dias para ir trabalhar e o que me dá força é olhar para o meu filho e vê-lo crescer feliz.
Deus queira que nunca note nada, que nunca pressinta o nó que tenho na garganta.
Há dias assim em que só me apetece chorar.
Só tenho a acrescentar que é vergonhoso haver um país onde uma pessoa que trabalha (e há muitos anos) tenha necessidade de escrever isto:
A sério, que crise?
Porque eu não vejo nenhuma crise nova. Tendo em conta que vivo há anos com a dita cuja (acho que desde que nasci...) não noto grande diferença agora... tendo em conta o sufoco enorme porque passámos nos últimos meses e que, pelo que vejo, está longe de terminar não percebo porque é que AGORA é que está toda a gente com medo.
Eu vivo com medo, entranhou-se em mim e dificilmente sairá, medo de não poder ter comida na mesa para dar ao meu filho, medo de não conseguir ter tecto para lhe dar, uma escola onde andar, é um medo permanente e precisamente por causa desse medo é que passo o dia inteiro a parvejar, cheiinha de sentido de humor, a mandar larachas umas atrás das outras, este medo consome-me por dentro e por isso finjo, finjo que não se passa nada mas ele é bem real.
À noite, depois de deitar o míudo fecho-me na casa de banho que é o único sítio da casa onde consigo estar sozinha e tremo, às vezes tremo tanto mas não choro.
Viver na incerteza é muito mau, sem sabermos com o que podemos contar, a ver aquelas reportagens sobre o Banco Alimentar e a começar a sentirmo-nos demasiado próximos daquela realidade. E olho para as minhas coisas que tanto me custaram a comprar e penso que talvez não sejam minhas para sempre, que se avariarem não vou poder ter de novo, que se falhar um preço baixo no supermercado o dinheiro já não vai chegar.
E estou tão cansada de viver assim, tão cansada de sufocar, de não saber que passo a vida a dizer a mim própria que vai tudo correr bem, interessa é termos saúde e gostarmos uns dos outros e sim, é verdade, isso é o que mais importa mas não torna as coisas mais fáceis.
Levanto-me todos os dias para ir trabalhar e o que me dá força é olhar para o meu filho e vê-lo crescer feliz.
Deus queira que nunca note nada, que nunca pressinta o nó que tenho na garganta.
Há dias assim em que só me apetece chorar.
17 de janeiro de 2011
Rapidinha de segunda*
* às segundas feiras não há tempo nem pachorra para escrever, por isso vou começar aqui a colecionar as piadas mais engraçadas que vou recebendo.
É divertido (e tritezas não pagam a tal da dívida) e serve também para as manter guardadas.
Um homem bem sucedido morreu e deixou tudo à sua dedicada esposa. Ela era uma bela mulher e determinada a conservar a herdade enorme que o seu marido lhe deixara, mas sabia muito pouco das actividades da herdade, por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado.
Dois homens candidataram-se ao emprego.
Um era larilas, o outro, um bêbado.
Ela pensou muito seriamente sobre o assunto, e, como mais ninguém se candidatou, ela decidiu contratar o candidato larilas, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbado.
Ele demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho da herdade.
Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e a herdade estava muito bem.
Então, um dia, a viúva disse ao empregado:
-Fizeste um óptimo trabalho e está tudo impecável.
Já é tempo de ires até à cidade e divertires-te um bocado.
O empregado concordou e no sábado à noite foi até à cidade.
No entanto, já era 2 da manhã e ele não voltava. 3 da manhã, e empregado, nada!
Finalmente, pelas 4, lá regressou e à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva.
Chamou-o para junto dela e disse-lhe:
-Desabotoa a minha blusa e tira-a.
A tremer, ele fez o que ela pediu.
-Agora, tira as minhas botas.
Ele fez o que ela disse, muito lentamente.
-Agora, tira as minhas meias.
Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...
-Agora, tira a minha saia.
Lentamente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo da lareira.
-Agora, tira o meu soutien.
Novamente, com as mãos a tremer, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão.
-Agora... tira as minhas cuecas...
À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as.
Então, ela olhou bem para ele e disse-lhe:
-Se voltares a usar as minhas roupas para ir à cidade, despeço-te!
É divertido (e tritezas não pagam a tal da dívida) e serve também para as manter guardadas.
Um homem bem sucedido morreu e deixou tudo à sua dedicada esposa. Ela era uma bela mulher e determinada a conservar a herdade enorme que o seu marido lhe deixara, mas sabia muito pouco das actividades da herdade, por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado.
Dois homens candidataram-se ao emprego.
Um era larilas, o outro, um bêbado.
Ela pensou muito seriamente sobre o assunto, e, como mais ninguém se candidatou, ela decidiu contratar o candidato larilas, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbado.
Ele demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho da herdade.
Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e a herdade estava muito bem.
Então, um dia, a viúva disse ao empregado:
-Fizeste um óptimo trabalho e está tudo impecável.
Já é tempo de ires até à cidade e divertires-te um bocado.
O empregado concordou e no sábado à noite foi até à cidade.
No entanto, já era 2 da manhã e ele não voltava. 3 da manhã, e empregado, nada!
Finalmente, pelas 4, lá regressou e à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva.
Chamou-o para junto dela e disse-lhe:
-Desabotoa a minha blusa e tira-a.
A tremer, ele fez o que ela pediu.
-Agora, tira as minhas botas.
Ele fez o que ela disse, muito lentamente.
-Agora, tira as minhas meias.
Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...
-Agora, tira a minha saia.
Lentamente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo da lareira.
-Agora, tira o meu soutien.
Novamente, com as mãos a tremer, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão.
-Agora... tira as minhas cuecas...
À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as.
Então, ela olhou bem para ele e disse-lhe:
-Se voltares a usar as minhas roupas para ir à cidade, despeço-te!
16 de janeiro de 2011
Uma fotografia por domingo (160)
14 de janeiro de 2011
11 de janeiro de 2011
10 de janeiro de 2011
Carlos Castro
Não era o meu "autor" preferido (aliás, só descobri agora que ele tinha livros publicados), mas às vezes lia as suas crónicas na TV Guia.
Lia principalmente quando ele as escrevia do estrangeiro - como esta última, que ele escreveu de Nova Iorque, muito feliz); quando ele falava do "jetset" de cá, nem lia, não gostava da sua maneira de escrever por enigmas, só entendíveis por aqueles a quem eram dirigidas as críticas.
Gostava da sua maneira de criticar alguns (maus) costumes, mas afinal vai-se a ver e ele também tem telhas de vidro: seduzir rapazinhos não me parece muito honesto
Apesar de tudo, era uma pessoa digna, e nem que não fosse, ninguém merece morrer assim.
Quanto ao rapaz que o matou, não dá para perceber o que lhe passou pela cabeça! Num acesso momentâneo de fúria pode-se matar alguém (?), mas passar uma hora a torturar uma pessoa não é um acesso de fúria.
O que é certo é que muitas vidas ficaram destruídas com este ato tresloucado: primeiro, e de forma irreversível, a de Carlos Castro, mas também as do rapaz e da sua família.
É nestas alturas que até apetece acreditar no diabo.
Lia principalmente quando ele as escrevia do estrangeiro - como esta última, que ele escreveu de Nova Iorque, muito feliz); quando ele falava do "jetset" de cá, nem lia, não gostava da sua maneira de escrever por enigmas, só entendíveis por aqueles a quem eram dirigidas as críticas.
Gostava da sua maneira de criticar alguns (maus) costumes, mas afinal vai-se a ver e ele também tem telhas de vidro: seduzir rapazinhos não me parece muito honesto
Apesar de tudo, era uma pessoa digna, e nem que não fosse, ninguém merece morrer assim.
Quanto ao rapaz que o matou, não dá para perceber o que lhe passou pela cabeça! Num acesso momentâneo de fúria pode-se matar alguém (?), mas passar uma hora a torturar uma pessoa não é um acesso de fúria.
O que é certo é que muitas vidas ficaram destruídas com este ato tresloucado: primeiro, e de forma irreversível, a de Carlos Castro, mas também as do rapaz e da sua família.
É nestas alturas que até apetece acreditar no diabo.
9 de janeiro de 2011
8 de janeiro de 2011
Música ao sábado (5)
Ano Novo, vamos a ver se me baldo menos a publicar as músicas de sábado.
Não sou grande apreciadora de fado, mas gosto de alguns fadistas novos, com este à cabeça:
Não sou grande apreciadora de fado, mas gosto de alguns fadistas novos, com este à cabeça:
6 de janeiro de 2011
Mais preocupações!
As minhas preocupações de ano novo ainda não acabaram: agora é com a TV Guia...
Compro esta revista há milhentos anos, desde o tempo em que ela era realmente interessante: havia 2 ou 3 canais de televisão e nesta revista vinham todos os programas indicados, sempre com as horas certas, e ainda muita informação acerca dos filmes que passavam na tv.
(esta informação para mim é muito importante porque só vejo filmes na TV, passados anos de terem saído no cinema, altura em que a informação é a rodos...)
Desde há um montão de tempo a esta parte que todas as capas da revista (e uma parte considerável das suas páginas) são dedicadas àquele programa inenarrável da família do igualmente asqueroso big brother. Ora, como o programa ia acabar no último dia do ano (eu conseguia andar bem informada só a ler a capa!), estava com medo que a revista se finasse também, e lá ia eu ficar sem a minha dose semanal de fofocas (eu só vou à cabeleireira de 3 em 3 meses...)
Mas hoje respirei de alívio: pelo menos esta semana a revista ainda existe.
Claro que a capa continua a ser dedicada aosanormais concorrentes do costume, mas isso já nem me incomoda.
Compro esta revista há milhentos anos, desde o tempo em que ela era realmente interessante: havia 2 ou 3 canais de televisão e nesta revista vinham todos os programas indicados, sempre com as horas certas, e ainda muita informação acerca dos filmes que passavam na tv.
(esta informação para mim é muito importante porque só vejo filmes na TV, passados anos de terem saído no cinema, altura em que a informação é a rodos...)
Desde há um montão de tempo a esta parte que todas as capas da revista (e uma parte considerável das suas páginas) são dedicadas àquele programa inenarrável da família do igualmente asqueroso big brother. Ora, como o programa ia acabar no último dia do ano (eu conseguia andar bem informada só a ler a capa!), estava com medo que a revista se finasse também, e lá ia eu ficar sem a minha dose semanal de fofocas (eu só vou à cabeleireira de 3 em 3 meses...)
Mas hoje respirei de alívio: pelo menos esta semana a revista ainda existe.
Claro que a capa continua a ser dedicada aos
2 de janeiro de 2011
Feliz 2011
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