1 de fevereiro de 2011

Aqui há tempos houve um padre,

(ou bispo, ou qualquer coisa do género) que levantou uma grande celeuma, por ter desaconselhado o casamento entre portugueses e muçulmanos.

Lembro-me de ter lido/ouvido imensos comentários a criticar a posição do clérigo, que nos casamentos entre pessoas da mesma religião é que havia violência e desentendimentos e bla-bla-bla.

Eu achei que o tal padre estava cheio de razão, que casar com uma pessoa com um estilo de vida, ou religião, ou cultura, muito diferentes da nossa, só podia trazer problemas.

O caso que está a acontecer do pai egípcio que raptou o filho à mãe portuguesa só veio provar isso mesmo.
Aquela mãe aprendeu-o da pior forma...

Infelizmente, há uma criança a sofrer horrores no meio disto tudo.

1 comentário:

mlu disse...

Na altura, eu também achei que aquele senhor tinha razão. Continuo achando, como diriam os brasileiros!
O pior é que me parece que aquela mãe não vai voltar a ver o filho! E se fosse uma filha? Qual é o género que vale mais, naquela cultura?

Um abraço.

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