No post anterior falei de como os critérios de avaliação dos exames, de tão "bem" feitos ajudaram imenso às más notas.
Atentem neste exemplo:
Concretamente, "houve um exame em que se perguntava o modo e o tempo de
um determinado verbo. Todos os alunos que responderam que estava no
presente do indicativo estavam certos mas viram as suas respostas serem
cortadas, porque deveriam ter escrito que o verbo estava no indicativo
e no presente, ou seja, ao contrário", exemplificou. Para o presidente
da Confap, "isto é ridículo e não serve para avaliar conhecimentos. Não
serve, aliás, para nada".
Realmente são critérios destes que fazem
avançar um país...que tristeza de cabecinhas. Enfim, são os "experts"
que temos a tomar conta do ensino em Portugal.
Bom senso: precisa-se!
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2 comentários:
Por aqui se vê a "excelência" da correcção! O ministro precisa de analisar bem sobre o que ou quem se deve actuar!
Um abraço.
Tenho andado afastada da net (blogs, facesbooks, essa coisas...) e não tinha lido este teu post. Tudo isto é de ficar de boca aberta. Não é a primeira vez que penso que se eu fosse hoje fazer exames, reprovava!!! Até em Português, uma área que julgava dominar tão bem!!!
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