Um bombeiro, depois de um dia exaustivo de trabalho, a apagar não sei
quantos incêndios e a salvar pessoas, chegou a casa muito cansado e entrou rapidamente.
A mulher, que estava no quarto, gritou:
- Não, João Carlos, não acendas a luz que eu estou a morrer de dor de
cabeça.
E antes que ele pudesse dar mais um passo, ela gritou ainda mais:
- Pelo amor de Deus, não acendas a luz, que tou com uma enxaqueca das
grandes!
Ele tirou a roupa mesmo às escuras, enquanto a mulher gemia e gritava:
- Não acendas a luz, que me irrita os olhos e a dor de cabeça ainda piora!
E o pobre marido ficou com pena da mulher, tornou a vestir-se, no
escuro, e correu para a farmácia da esquina, que estava de serviço.
O farmacêutico, que via o homem passando por ali, reconheceu-o e disse:
-Oiça, o senhor não é bombeiro?
-Sou...
-E o que é que está a fazer com essa farda de GNR?
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2 comentários:
Mais importante que o bombeiro e o "fogo" que ele não apagou :) é o ENORME (e grave) esquecimento, da autora deste blogue, poela passagem do 10º(!!) aniversário do 'Fábulas'.
Eu já não queria uma fatia de bolo nem um copo de sumo, mas uma referência à data, seria (é) MERECIDA.
Está tudo a "abandonar" os blogues... "mãe/autora" desnaturada, é o que és.
Fica aqui a minha referência e que coloques por muitos e bons, mais.... Fábulas!
Tudo de bom.
Muuuito boa! Naquele dia, correu mal a vida ao bombeiro!:) :) :)
Um abraço.
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