A OMS é uma querida, por nos vir dizer aquilo que estamos fartos de saber: carne processada faz mal, carne "normal" em excesso faz mal.
Também o leite faz mal, água também pode fazer mal, não há nada que não faça mal, desde que seja ingerido sem conta peso e medida.
Aqui há tempos era notícia de capa de um jornal "Crianças portuguesas comem carne demais". E eu acredito...
Acredito, porque é mais fácil dar um bife a uma criança do que uma posta de peixe...
Mas se o bife for pequenino, se não empanturrarem as crianças só com carne e as obriguem a comer também o arroz, ou a batata, ou a massa, talvez não faça tão mal.
Querem reduzir o consumo de carne?
Então proíbam todas essas "fábricas de carne" onde os animais são criados em condições horríveis, só para serem mais rentáveis.
A carne de animais criados à solta (como as vacas e os porcos no Alentejo em Trás os Montes) será com certeza mais saudável.
Os animais têm qualidade de vida e a carne, porque menos abundante, será mais cara, logo consumir-se-á menos.
Era assim que devia ser.
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1 comentário:
Palmas!!!
Já ando rouca de dizer que o que «faz mal» é o excesso (seja do que for!) e a falta de variedade. Como aqui dizes, uma quantidade pequena de qualquer alimento, não pode fazer mal. Agora se todos os dias e a todas as refeições se comer isso, não deve haver nada que não faça mal.
Ainda hoje no face eu disse uma gracinha, a propósito do Parlamento Europeu ter aprovado a entrada de insectos, fungos e algas na nossa alimentação, afinal o cozido à portuguesa faz mal, vamos passar a comer gafanhotos ...
Haja paciência!
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