Ainda estou chocada com a notícia que li há pouco: deixei de ser virgem!
Sniiiif!
14 de janeiro de 2011
11 de janeiro de 2011
10 de janeiro de 2011
Carlos Castro
Não era o meu "autor" preferido (aliás, só descobri agora que ele tinha livros publicados), mas às vezes lia as suas crónicas na TV Guia.
Lia principalmente quando ele as escrevia do estrangeiro - como esta última, que ele escreveu de Nova Iorque, muito feliz); quando ele falava do "jetset" de cá, nem lia, não gostava da sua maneira de escrever por enigmas, só entendíveis por aqueles a quem eram dirigidas as críticas.
Gostava da sua maneira de criticar alguns (maus) costumes, mas afinal vai-se a ver e ele também tem telhas de vidro: seduzir rapazinhos não me parece muito honesto
Apesar de tudo, era uma pessoa digna, e nem que não fosse, ninguém merece morrer assim.
Quanto ao rapaz que o matou, não dá para perceber o que lhe passou pela cabeça! Num acesso momentâneo de fúria pode-se matar alguém (?), mas passar uma hora a torturar uma pessoa não é um acesso de fúria.
O que é certo é que muitas vidas ficaram destruídas com este ato tresloucado: primeiro, e de forma irreversível, a de Carlos Castro, mas também as do rapaz e da sua família.
É nestas alturas que até apetece acreditar no diabo.
Lia principalmente quando ele as escrevia do estrangeiro - como esta última, que ele escreveu de Nova Iorque, muito feliz); quando ele falava do "jetset" de cá, nem lia, não gostava da sua maneira de escrever por enigmas, só entendíveis por aqueles a quem eram dirigidas as críticas.
Gostava da sua maneira de criticar alguns (maus) costumes, mas afinal vai-se a ver e ele também tem telhas de vidro: seduzir rapazinhos não me parece muito honesto
Apesar de tudo, era uma pessoa digna, e nem que não fosse, ninguém merece morrer assim.
Quanto ao rapaz que o matou, não dá para perceber o que lhe passou pela cabeça! Num acesso momentâneo de fúria pode-se matar alguém (?), mas passar uma hora a torturar uma pessoa não é um acesso de fúria.
O que é certo é que muitas vidas ficaram destruídas com este ato tresloucado: primeiro, e de forma irreversível, a de Carlos Castro, mas também as do rapaz e da sua família.
É nestas alturas que até apetece acreditar no diabo.
9 de janeiro de 2011
8 de janeiro de 2011
Música ao sábado (5)
Ano Novo, vamos a ver se me baldo menos a publicar as músicas de sábado.
Não sou grande apreciadora de fado, mas gosto de alguns fadistas novos, com este à cabeça:
Não sou grande apreciadora de fado, mas gosto de alguns fadistas novos, com este à cabeça:
6 de janeiro de 2011
Mais preocupações!
As minhas preocupações de ano novo ainda não acabaram: agora é com a TV Guia...
Compro esta revista há milhentos anos, desde o tempo em que ela era realmente interessante: havia 2 ou 3 canais de televisão e nesta revista vinham todos os programas indicados, sempre com as horas certas, e ainda muita informação acerca dos filmes que passavam na tv.
(esta informação para mim é muito importante porque só vejo filmes na TV, passados anos de terem saído no cinema, altura em que a informação é a rodos...)
Desde há um montão de tempo a esta parte que todas as capas da revista (e uma parte considerável das suas páginas) são dedicadas àquele programa inenarrável da família do igualmente asqueroso big brother. Ora, como o programa ia acabar no último dia do ano (eu conseguia andar bem informada só a ler a capa!), estava com medo que a revista se finasse também, e lá ia eu ficar sem a minha dose semanal de fofocas (eu só vou à cabeleireira de 3 em 3 meses...)
Mas hoje respirei de alívio: pelo menos esta semana a revista ainda existe.
Claro que a capa continua a ser dedicada aosanormais concorrentes do costume, mas isso já nem me incomoda.
Compro esta revista há milhentos anos, desde o tempo em que ela era realmente interessante: havia 2 ou 3 canais de televisão e nesta revista vinham todos os programas indicados, sempre com as horas certas, e ainda muita informação acerca dos filmes que passavam na tv.
(esta informação para mim é muito importante porque só vejo filmes na TV, passados anos de terem saído no cinema, altura em que a informação é a rodos...)
Desde há um montão de tempo a esta parte que todas as capas da revista (e uma parte considerável das suas páginas) são dedicadas àquele programa inenarrável da família do igualmente asqueroso big brother. Ora, como o programa ia acabar no último dia do ano (eu conseguia andar bem informada só a ler a capa!), estava com medo que a revista se finasse também, e lá ia eu ficar sem a minha dose semanal de fofocas (eu só vou à cabeleireira de 3 em 3 meses...)
Mas hoje respirei de alívio: pelo menos esta semana a revista ainda existe.
Claro que a capa continua a ser dedicada aos
2 de janeiro de 2011
Feliz 2011
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