31 de julho de 2009

A justiça

(ou falta dela) é um campo daqueles que eu não entendo.
Po exemplo, todos os dias há arguidos disto e daquilo, mas nunca há condenações!
Quer dizer, os arguidos, vai-se a ver e estão todos inocentes.

Depois de andarem anos e anos com "uma mancha" na honra, quando são posteriormente inocentados - normalmente muiiiito depois - ficam-se por isso mesmo, sorridentes, tipo "estão a ver, sou mesmo inocente", nem refilam nem nada!

Mas que raio de justiça é esta que todos os dias anda a chatear incentes??
E que inocentes são estes que também não se chateiam lá muito com isso?

4 comentários:

cereja disse...

Sobretudo quando são senhores importantes, Presidentes de Câmaras etc e tal, ficando completamente provado os tais desvios de dinheiro, continuam a candidatar-se e a malta continua a votar neles!
Se calhar lá para a terra foram bons presidentes e vai-se atrás do provérbio «perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe»!!!

Confesso que a minha alma fica parva com a lata deles e as consequências não serem nenhumas.

Bea disse...

A seguir vamos ver os outros todos a serem inocentes!!!
Já não vale a pena ter ilusões!
Boas férias

José António disse...

Um erro processual poderá converter um criminoso em inocente. São coisas do processo... O simplex dificilmente chegará à justiça porque da complicação nasce a luz, isto é: o euro!

Castanha Pilada disse...

Estás a falar da Felgueiras? Ou do Valentim? Ou do Pinto da Costa? Ou do Isaltino, que também é de uma pureza avassaladora?

O Tempo Entre Costuras

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