Qual é a diferença entre um peão com carro e um peão sem carro?
Esta dúvida ocorreu-me hoje no caminho para casa, quando passei por um peão invisível até eu passar mesmo por ele e logo a seguir por um ciclista também completamente "apagado".
Se obrigam uma pessoa que tenha de sair do carro por qualquer motivo a vestir um colete reflector, por que raio não hão-de obrigar, ou pelo menos recomendar, aos peões e ciclistas que o usem também?
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8 comentários:
Bem visto!
Beijos :o)
hmm...
bem pensado...
Os ciclistas sei que deviam ter reflectores...
Mas os peões... fora os peregrinos de Fátima nunca vi nenhum identificado...
Uffff...já me aconteceu tantas vezes!!!
E que sorte que eles tiveram!!
eeheh tinha piada tudo de colete reflector!!!
pelo menos a cidade ficava colorida :)
bjokas da anokas ;)
CONCORDO, xim xenhor...
bem pensado...vê-se que é uma professora que PENSA, um génio!
Se obrigam uma pessoa que tenha de sair do carro por qualquer motivo a vestir um colete reflector, por que raio não hão-de obrigar, ou pelo menos recomendar, aos peões e ciclistas que o usem também?
Bom fim de semana.
A Emiéle tirou-me as palavras da boca.
Na verdade, o ciclista estava, sem dúvida em contravenção.
Quanto aos peões, lembro-me de várias campanhas em que se aconselhava o uso de roupas claras e no caso dos que praticam atletismo, quando treinam, na estrada, devem usar fitas reflectoras, nas camisolas e nas sapatilhas.
Agora que pouca gente segue o conselho, isso é verdade.
Vê-se logo que isto é tudo pessoal da cidade: cidade mauis colorida, etc e tal...
No meu caminho para casa venho sempre por povoações.
Passo por 3, todas encostadinhas. Na sua maior parte o percurso que eu faço ou não tem mesmo iluminação ou tem uma iluminação virtual.
E como anoitece cedo anda ainda muita gente pela rua, porque há lojas, farmácia, padarias, escolas...
Na sua maioria peões ou ciclistas. Tudo às escuras porque toda a gente pensa que todos o vêem. Com a agravante de, em todo este percurso raramente haver passeios (no bocadinho de percurso que tem passeio é onde não há ninguém!!)
Tás enganada, se os há, e eu nada tenho contra isso, mal deles, eu não sou!
Conduzo desde os dezoito, tenho quase sessenta e um, e crê, em todas as situações que queiras e possas imaginar.
Também não sou melhor que os outros, só que tenho mais experiência e entristece-me que, no meu país, continue a haver situações como a que descreves e outras semelhantes. Ninguém cumpre, põe-se sempre a vida nas mãos dos outros. São os governos que fazem pontes que caem, são as autarquias que se estão nas tintas para fazerem passeios para as pessoas fruirem as caminhadas em segurança, é a falta de iluminação, é, é, é, e depois são os utentes que se estão nas tintas para tudo isso e só quando acontece algo é que, aqui d'el rei.
E é este o panorama que só se inverte com professores como tu, em escolas com condições, com pais que não há muitos e com uma ministra e uns secretários de estado, que não estes que temos.
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