Um livro imperdível. A primeira vez que um Papa escreve a sua autobiografia, onde podemos constatar que é um homem bom, com uma vasta cultura e muita humildade.
Este é o terceiro livro de uma trilogia.
Como já tinha lido o primeiro (O Samurai negro) há muito tempo e "saltei" o segundo livro (Shogum, o senhor do Japão), este livro tornou-se de difícil compreensão. Os nomes japoneses também não ajudam nada...
No entanto é um bom livro para ficarmos a saber mais acerca da história do Japão e da influência dos católicos naquele país.
O livro está dividido em 3 épocas: meados do século XIII, meados do século XX - segunda guerra mundial - e atualidade. Hesitei na avaliação porque, enquanto a primeira e a segunda partes são muito boas, já não gostei assim tanto da última. Há personagens desnecessárias, há outras mal explicadas, há outras que ficam em segredo para sempre.