17 de julho de 2013

O (mau) exemplo

No post anterior falei de como os critérios de avaliação dos exames, de tão "bem" feitos ajudaram imenso às más notas.

Atentem neste exemplo:

Concretamente, "houve um exame em que se perguntava o modo e o tempo de um determinado verbo. Todos os alunos que responderam que estava no presente do indicativo estavam certos mas viram as suas respostas serem cortadas, porque deveriam ter escrito que o verbo estava no indicativo e no presente, ou seja, ao contrário", exemplificou. Para o presidente da Confap, "isto é ridículo e não serve para avaliar conhecimentos. Não serve, aliás, para nada".
Realmente são critérios destes que fazem avançar um país...que tristeza de cabecinhas. Enfim, são os "experts" que temos a tomar conta do ensino em Portugal.


Bom senso: precisa-se!

2 comentários:

mlu disse...

Por aqui se vê a "excelência" da correcção! O ministro precisa de analisar bem sobre o que ou quem se deve actuar!

Um abraço.

cereja disse...

Tenho andado afastada da net (blogs, facesbooks, essa coisas...) e não tinha lido este teu post. Tudo isto é de ficar de boca aberta. Não é a primeira vez que penso que se eu fosse hoje fazer exames, reprovava!!! Até em Português, uma área que julgava dominar tão bem!!!

Não Fujas Mais

Não Fujas Mais by Harlan Coben My rating: 4 of 5 stars View all my reviews