Tenho um corretor horto gráfico,
Nu meu computa dor a trabalhar.
Com fio nele, ver e fica sem pré
O diz para te que não com sigo em contar.
Reli este põe ma de pio a navio
E de certo vão gostar de sabor
Esta coreto horto gráfica mente
A sim a testa o meu corretor.
A Bell descobriu - e confirmou - que afinal não podemos confiar no corrector ortográfico.
Mas haverá quem confie??
Nu meu computa dor a trabalhar.
Com fio nele, ver e fica sem pré
O diz para te que não com sigo em contar.
Reli este põe ma de pio a navio
E de certo vão gostar de sabor
Esta coreto horto gráfica mente
A sim a testa o meu corretor.
A Bell descobriu - e confirmou - que afinal não podemos confiar no corrector ortográfico.
Mas haverá quem confie??
6 comentários:
Então não há? E a Boneca não é nada convencida, nadinha mesmo...
Bom Domingo!
Estou de partida!
Beijinho hindyado
:))))
Quantas vezes não acontece!!!
E o pior é quando «corrige» automaticamente. Quando se limita a assinalar a verde ou vermelho, a gente pode verificar, mas muitas vezes «ele» decide corrigir sem perguntar nada.
O poema está giríssimo, parabéns à Bell (vou lá dar-lhos!)
Abreu??? Deve ser uma figura de estilo propositada!
Quer dizer: dá jeito, mas é infíel. Ou será infiável?
Fantástico este post
beijinhos
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