"Estou crente de que, se cargos "superiores" houvesse, o mais elevado deveria ser o trabalhar com crianças. (...)
As deserções para funções ditas "superiores" são tantas, que parece que os melhores professores são aqueles que conseguem libertar-se das agruras da sala de aula. (...)
Considero injusto que haja salários diferentes para idênticos horários de trabalho. Mas considero imorais salários diferentes para o exercício da profissão nos mesmos espaços e em idênticas condições."
José Pacheco
Pronto, desta vez não sou eu que digo, embora já o venha a dizer há algum tempo, há-de haver por aqui alguns artigos a dizer isto mesmo.
Trata-se da opinião de José Pacheco, professor muito conceituado.
(mas este ministério não leva em consideração as opiniões de ninguém, seja lá quem for, o que é uma pena!!)
E ainda se preparam para criar mais
5 comentários:
Nisto o Pacheco tem a razão. As maiores responsabilidades numa escola são ensinar bem.
O link do público novamente:
static.publico.clix.pt/docs/educacao/escoladesolasol/
Um professor que só queira ensinar, no futuro, será um Zé Ninguém.
Eu sou mãe de dois moleques na idade de 11 e 13 anos. Hoje eu disse para o meu de 13 que ele nem sonhe em eu ficar ao lado dele se ele aprontar, porque não vou, mesmo! Professores que se dedicam a ensinar merecem respeito - a começar por quem os contrata.
Ah, sim! Antes que eu me esqueça: apesar de eu não ter inventado o desafio, vou adorar ver as suas respostas! :)
Anda Pacheco! E poderia até andar paramais longe; poderia ir até ao ensino superior, onde quem dá aulas (os mais novos) recebe menos de metade do salário dos catedráticos. O argumento é o de que os assistentes um dia poderão ser catedráticos... deverão, portanto, esforçar-se para atingir esse patamar. Enfim...
O Anónimo está aqui.
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