Ontem passei a tarde em Coimbra, na zona do estádio.
Ao contrário do habitual (tenho lá passado muitas tardes de sábado) o ambiente estava animadíssimo: a esplanada do S. José cheia (embora essa seja sempre bem animada!), o Dolce Vita que costuma estar quase às moscas, também cheio de gente.
Rapidamente esncontrei a explicação para o sucedido: a Académica jogava com o Vitória de Setúbal, e o estádio é mesmo ali, no meio da cidade!
Ao contrário de Aveiro que foi construir um estádio lá onde Judas perdeu as botas, em Coimbra restauraram e melhoraram o antigo estádio, mantendo-o no mesmo lugar, um lugar bem central, onde as pessoas da cidade até podem ir a pé.
Se em Aveiro temos um estádio às moscas, só servindo quem vai mesmo ao futebol (e que são poucos), em Coimbra temos um estádio que dinamiza a cidade, porque se encontra no meio dela!
Não basta gastar dinheiro, é preciso saber como e onde o gastar.
E este gesto faz a diferença entre quem gasta o dinheiro bem gasto e quem o desperdiça impunemente!
E mais grave ainda: quem desperdiça impunemente o dinheiro que é de todos nós!
Ao contrário do habitual (tenho lá passado muitas tardes de sábado) o ambiente estava animadíssimo: a esplanada do S. José cheia (embora essa seja sempre bem animada!), o Dolce Vita que costuma estar quase às moscas, também cheio de gente.
Rapidamente esncontrei a explicação para o sucedido: a Académica jogava com o Vitória de Setúbal, e o estádio é mesmo ali, no meio da cidade!
Ao contrário de Aveiro que foi construir um estádio lá onde Judas perdeu as botas, em Coimbra restauraram e melhoraram o antigo estádio, mantendo-o no mesmo lugar, um lugar bem central, onde as pessoas da cidade até podem ir a pé.
Se em Aveiro temos um estádio às moscas, só servindo quem vai mesmo ao futebol (e que são poucos), em Coimbra temos um estádio que dinamiza a cidade, porque se encontra no meio dela!
Não basta gastar dinheiro, é preciso saber como e onde o gastar.
E este gesto faz a diferença entre quem gasta o dinheiro bem gasto e quem o desperdiça impunemente!
E mais grave ainda: quem desperdiça impunemente o dinheiro que é de todos nós!
2 comentários:
Acredito no que dizes, parece-me bem avaliado, mas eu gostaria de saber quanto é que estão a pagar por ano à banca por via do estádio. Em Loulé, os encargos que têm anualmente com a dívida dava para que as Escolas todas parecessem escolas e ainda sobraria dinheiro para estruturas que qualificariam as cidades e as vilas. E com as cidades e as vilas com melhor aspecto e mais seguras teríamos certamente mais actividade turística. Ora tenta lá saber quanto pagam anualmente de juros.
Aconteceu por todo o país...
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