É, eu gostava de saber como vivem essas pessoas que passam a vida a refilar cada vez que se quer construir uma barragem.
(neste caso, é a barragem no Sabor, mas não me refiro especificamente a essa. A contestação é contra qualquer uma.)
Claro que, num mundo ideal, nós teríamos todas as mordomias que a electricidade nos dá, sem mexer uma palha na natureza...
Mas, todos sabemos, o mundo ideal não existe!
Neste mundo, para termos umas coisas temos de estragar outras.
Não se fazem omeletas sem partir os ovos!
Pelo que todos temos de batalhar é para que esse estargo seja mínimo, e não para que as obras não se construam!
(neste caso, é a barragem no Sabor, mas não me refiro especificamente a essa. A contestação é contra qualquer uma.)
Claro que, num mundo ideal, nós teríamos todas as mordomias que a electricidade nos dá, sem mexer uma palha na natureza...
Mas, todos sabemos, o mundo ideal não existe!
Neste mundo, para termos umas coisas temos de estragar outras.
Não se fazem omeletas sem partir os ovos!
Pelo que todos temos de batalhar é para que esse estargo seja mínimo, e não para que as obras não se construam!
3 comentários:
São maneiras de estar na vida diferentes...penso que a maioria até se torna demasiado radical , pois como tu disses sem ovos não se faz omeletes...mas se dizemos alguma coisa...
Bjs
Não domino a matéria, mas o que me parece que os ecologistas dizem é qualquer coisa como isto:
Para fazer uma omelete não são necessários doze ovos de avestruz.
Isto é, defendem as mini-hidricas por considerarem que têm menor impacto negativo no ambiente e maior eficácia.
eu não sei, josé antonio, quantos ovos são necessários partir!
o problema, como diz a shakti é que eles se tornam demasiado radicais.
tão radicais que para mim perdem toda a credibilidade!
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