Que as pessoas comuns (e até os jornalistas) digam barbaridades acerca da avaliação de professores, até se compreende: aos primeiros desculpa-se a ignorância (eu também ignoro como e quando os outros trabalhadores são avaliados, só com a diferença de que não me pronuncio sobre isso em blogs e comentários de jornais), aos segundos desculpa-se o "lambe botismo" já que a vida custa a todos e também devem ter família para sustentar.
Imperdoável é que o primeiro-ministro - e numa altura em que o assunto "professores" é o mais discutido do país - não o saiba!
Imperdoável é o primeiro-ministro deste país mentir descaradamente ao afirmar que os professores nunca foram avaliados.
Imperdoável e inesquecível, como ele irá constatar nas próximas eleições - se não for antes!
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8 comentários:
oissssssssss
a mentira em politica não me surpreende.
no tempo dos gregos havia mesmo um grupinho que ja mentia descaradamente naquele sistema tambem chamado democracia - os sofistas.
beijinhos
Tb começo a ficar revoltada c aquilo q tanto a Sra. Ministra cm o 1º Ministro dizem acerca do assunto. E o pior é q vão enganando as pessoas q ñ estão dentro do assunto e pensam q os maus da fita são os profs q ñ querem ser avaliados...
Havia de ser antes... era já amanhã!
O problema é que eles não enganam ninguém, mas não podemos fazer nada! Isso irrita-me, saber que eles ainda se riem na cara das pessoas depois de tanto mentir.
Será que ele mente para o nariz lhe crescer enquanto está com a Ministra da Educação, a brincar no gabinete? he he
O problema dos portugueses, entre muitos outros, é que tomam partido de algo muito facilmente. Quanto aos politicos. Ser politico é isso mesmo e não interessa quem seja, basta ser politico. Por isso, quando estudei essa parte da politica grega, disse a mim mesmo que não seria politico.
Mas o que ele faz de melhor é mentir...olha lá bem o que ele andou a fazer estes anos...
Deixa lá ...é mais uma !
bj
Eu li...li tudo. Mas, como prometi, não comento.
Mentira? Aquilo não é mentira é desespero.
Coitaditos. Eles a tentar respirar à tona de água e vocês chamam-lhe mentirosos.Recado para aflores: uma das formas de luta dos professores seria estar sete horas na escola. Dentro dessas sete horas, cinco a dar aulas e as outras duas horas só a prepará-las com os recursos que há nas escolas à nossa disposiçaõ. Mais nada. Só preparar aulas e pensar nos alunos.Não fazer mais nada. Suponho que havia quem não gostasse. Assim, iludir a população continuando a passar a ideia que só trabalhamos 5 horas é mais útil.As duas horas servem para tudo e nós é que ficamos sempre em dívida.
Sr. aflores, há professores que têm em casa escritórios montados, até com fotocopiadoras e outros investimentos, para poder preparar aulas.Desculpe, mas pensar que trabalhamos só cinco horas é muita ingratidão. Imagina-se a falar para uma turma, na maioria das vezes a não querer ouvi-lo,durante sete horas?
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