Hoje, no meu percurso de vinda para casa, vinha a ouvir música...
(e daí? devem estar a pensar... toda a gente faz isso!... tadita, devem ser efeitos de tanta reunião, planificação, articulação e avaliação!)
Eu explico:
A música que eu vinha a ouvir não era a do meu rádio!
Eu vinha a ouvir a música do grunho que vinha atrás de mim, num carro que em tudo condizia com o condutor!!
Eu confesso: sou preconceituosa!
Tenho preconceitos contra uma série de pessoas e, à cabeça, vêm os gajos que põem o som tão alto que toda a gente na vizinhança os ouve.
Não há pachorra para este tipo de gentinha!!
Agora uma pergunta a pessoas mais viajadas que eu, que só fui até Vigo, aos pirexes:
Há grunhos detes noutros países?
Ou será monopólio nosso??
17 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O Tempo Entre Costuras
O Tempo Entre Costuras by María Dueñas My rating: 4 of 5 stars View all my reviews
-
André Bárbara Davyd Diana Gabriel Helga Mafalda Margarida Mariana Nicole Rafael Rod...
-
Entre o gramado do campo Modesto, em paz se escondia Pequeno pirilampo que, sem o saber, luzia. Feio sapo repelente Sai do córrego lodoso, C...
8 comentários:
Olha... infelizmente há mas, com sorte são emigrantes portugueses he he :)
Nem me fales nos tunnings que até me dá a volta ao "estomágo"... Quem é que quer um carro assim modificado e cheio de "cólunas" para dar música aos outros que nem estão interessados em ouvir?
Eu assino petição para proibir esses azeiteiros de tirarem esses carros pirosos das garagens :)
De certeza que era um rapaz nada invejoso...partilha é com ele !!!
bjs
Nos EUA já pude assistir (e infelizmente, ouvir)...
A Ameixa já disse o que eu ia dizer. Os que há são portugas, lol!
É o que não falta no Brasil. E nem todos são de ascendência portuguesa.
Em Ayamonte (provavelmente em mais locais de Espanha, mas falo daquilo que conheço) a onda é um bocado diferente: os carros de "xunning" servem de discotecas itinerantes, ou seja, são estacionados, abrem-se as portas para o som propagar melhor, e o pessoal junta-se à volta na sua festa privativa, com as respectivas bebidas, o chamado botellón (diziam que a prática tinha sido erradicada de Andaluzia, mas em Ayamonte continua em força).
Outro dado curioso é que isto é feito muitas vezes junto de outros eventos que estejam a decorrer, funcionando como espaços alternativos. Só neste Verão que passou verifiquei isso na Gran Verbena Popular (festas em honra do santo padroeiro) e no Festival del Poniente (onde fui ver os "nossos" Primitive Reason).
Não é exclusivo nosso, mas eu cá embirro mais! Se calhar por ter de gramar mais vezes com eles.
E depois, o irritante, é que para além da música aos berros, aquela que escolhem é uma porcaria!!!! Ao menos se fosse coisinha boa de se ouvir...
ehehehehe!
tenho quase a certeza que estes tipos são um exzclusivo made in portugal!
Enviar um comentário