17 de outubro de 2008

Uma dúvida mais

Hoje, no meu percurso de vinda para casa, vinha a ouvir música...
(e daí? devem estar a pensar... toda a gente faz isso!... tadita, devem ser efeitos de tanta reunião, planificação, articulação e avaliação!)

Eu explico:
A música que eu vinha a ouvir não era a do meu rádio!
Eu vinha a ouvir a música do grunho que vinha atrás de mim, num carro que em tudo condizia com o condutor!!

Eu confesso: sou preconceituosa!
Tenho preconceitos contra uma série de pessoas e, à cabeça, vêm os gajos que põem o som tão alto que toda a gente na vizinhança os ouve.
Não há pachorra para este tipo de gentinha!!

Agora uma pergunta a pessoas mais viajadas que eu, que só fui até Vigo, aos pirexes:
Há grunhos detes noutros países?
Ou será monopólio nosso??

8 comentários:

ameixa seca disse...

Olha... infelizmente há mas, com sorte são emigrantes portugueses he he :)
Nem me fales nos tunnings que até me dá a volta ao "estomágo"... Quem é que quer um carro assim modificado e cheio de "cólunas" para dar música aos outros que nem estão interessados em ouvir?
Eu assino petição para proibir esses azeiteiros de tirarem esses carros pirosos das garagens :)

Carla disse...

De certeza que era um rapaz nada invejoso...partilha é com ele !!!

bjs

Anónimo disse...

Nos EUA já pude assistir (e infelizmente, ouvir)...

Didas disse...

A Ameixa já disse o que eu ia dizer. Os que há são portugas, lol!

Santos Passos disse...

É o que não falta no Brasil. E nem todos são de ascendência portuguesa.

Asulado disse...

Em Ayamonte (provavelmente em mais locais de Espanha, mas falo daquilo que conheço) a onda é um bocado diferente: os carros de "xunning" servem de discotecas itinerantes, ou seja, são estacionados, abrem-se as portas para o som propagar melhor, e o pessoal junta-se à volta na sua festa privativa, com as respectivas bebidas, o chamado botellón (diziam que a prática tinha sido erradicada de Andaluzia, mas em Ayamonte continua em força).
Outro dado curioso é que isto é feito muitas vezes junto de outros eventos que estejam a decorrer, funcionando como espaços alternativos. Só neste Verão que passou verifiquei isso na Gran Verbena Popular (festas em honra do santo padroeiro) e no Festival del Poniente (onde fui ver os "nossos" Primitive Reason).

cereja disse...

Não é exclusivo nosso, mas eu cá embirro mais! Se calhar por ter de gramar mais vezes com eles.

E depois, o irritante, é que para além da música aos berros, aquela que escolhem é uma porcaria!!!! Ao menos se fosse coisinha boa de se ouvir...

. disse...

ehehehehe!
tenho quase a certeza que estes tipos são um exzclusivo made in portugal!

O Tempo Entre Costuras

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